As sete Leis Espirituais do Sucesso

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TALES DE MILETO

Um sofista se aproximou de Tales de Mileto, um dos Sete Sábios da Grécia Antiga, e intentou confundi-lo com as perguntas mais difíceis. Porém o Sábio de Mileto esteve à altura da prova porque respondeu a todas as perguntas sem a menor vacilação e assim mesmo com a maior exatidão.

1 - Qual é a coisa mais antiga?

-- Deus, porque sempre tem existido.

2 - Qual é a coisa mais formosa?

-- O Universo, porque é obra de Deus.

3 - Qual é a maior de todas as coisas?

-- O Espaço, porque contém todo o Criador.

4 - Qual é a coisa mais constante?

-- A esperança, porque permanece no homem depois que haja perdido todo o mais.

5 - Qual é a melhor de todas as coisas?

-- A Virtude, porque sem ela não existe nada de bom.

6 - Qual é a mais rápida de todas as coisas?

-- O Pensamento, porque em menos de um minuto pode voar até o final do Universo.

7 - Qual é a mais forte de todas as coisas?

-- A Necessidade, porque faz com que o homem enfrente todos os perigos da vida.

8 - Qual é a mais fácil de todas as coisas?

-- Dar conselhos.


Porém, quando chegou à nona pergunta, nosso Sábio disse um paradoxo. Deu uma resposta que, estou seguro, não foi jamais entendida pelo mundano interlocutor, e que, para a maioria das pessoas terá um sentido superficial. A pergunta foi esta:

9 - Qual é a mais difícil de todas as coisas?

E o Sábio de Mileto replicou:

-- Conhecer a si mesmo.

Se caíres sete vezes, levanta-te oito.

Sete pecados sociais: política sem princípios, riqueza sem trabalho, prazer sem consciência, conhecimento sem caráter, comércio sem moralidade, ciência sem humanidade e culto sem sacrifício.

Aprendemos que na vida há sete pecados capitais. Todos sabemos os maiores: gula, orgulho, luxúria... Mas um que você mal ouve falar é a ira. Talvez porque achemos que a ira não é tão perigosa, que você pode controlá-la. O lance é que talvez não levemos a ira tão a sério quanto deveríamos. Talvez ela seja mais perigosa do que pensemos. Afinal de contas, ao pensarmos em comportamentos destrutivos, ela chegou no top sete.
[...]
Então o que torna a ira diferente dos outros seis pecados capitais? É bem simples na verdade: se entregue a um pecado como inveja ou orgulho e você só machuca a si mesmo. Experimente luxúria ou ganância e você machuca a si mesmo e mais uma ou duas pessoas. Mas a ira... Ira é a pior. A mãe de todos os pecados. A ira pode levar não somente você até o limite, mas também um número terrível de pessoas junto consigo.

Eu sou aquele que ocupa o topo dos clãs, dos sete pecados capitais, o pecado do orgulho do leão, Lord Escanor!

Morrendo de inveja



Eu e você sabemos que mais que um pecado, a inveja é um dos sete sentimentos básicos que o ser humano pode nutrir pelo outro, simultaneamente ou não: amor, paixão, ódio, amizade, indiferença, compaixão e inveja. Os demais estados de espiritos são derivados.

A inveja é um tema e tanto! Uma vez que começamos a refletir sobre ele, vemos que está bem próximo e que podemos despertar a iradesse monstro que habita nosso interior simplesmente por sermos exatamente como somos. Mostro, porque pode se transformar e transformar a nós mesmos.

Ah, se você nunca sentiu inveja, ainda não nasceu. Ela existe em to-dos, sem exceção. A diferença é quando a admiração motivadora se transforma em rancor pelo que não se consegue ser, possuir, parecer. É a inveja auto-destrutiva.

Até o monge que só come gafonhoto tem inveja da divindade da qual tenta aproximar-se através da pureza e do sacrifício.

A gente copia o corte de cabelo de uma celebridade ou se sente estimulado a fazer algo pelo exemplo de outro. Isso é motivação, admiração.

Mas, de repente você começa a sentir alfinetadas de um certo colega, até pouco tempo amistoso. Sendo homem, você não consegue identificar a inveja como a razão do comportamento permeado de raiva.

Acontece que você pode representar algo que o incomoda muito: pode ter a casa que ele ainda não possui ou tem certeza que jamais possuirá. Pode ter a beleza que a mulher dele não aparenta e estando fora de seu alcance...e daí por diante.

Você vai causar inveja por existir. Ele não progride, não ganha nada com isso, mas, torce para que você se afogue em plena romaria fluvial.

Culpa sua, baby? Não. O outro é que deve estar num momento de extrema baixa-estima, frágil ou desapontado - consigo mesmo, com as chances que a vida não ofereceu. Na impossibilidade de sentir raiva de si, ele a vê, feliz - você personifica tudo o que ele queria e não conseguiu. Cuidado!

A inveja do dia-a-dia é a do anel, da bolsa nova, do amor novo (ou antigo, porque está durando...). Essa é fácil de administrar. Pessoas saudáveis sabem que não é perigosa.

Não adianta querer possuir tudo o que suas amiguinhas têm - você irá a falência ou se tornará uma compradora compulsiva.

O "clone", copia nosso estilo. Tudo o que a gente tem, ele(a) também tem. Freqüenta o mesmo curso, o mesmo salão e coisas do gênero. Só tem um remédio: distância.

A inveja daquilo que somos (cultura, carisma, competência, beleza) é muito pior. Quando a inveja é motivada por uma razão que pode não ser suprida (ser competente ou carismático não se pode comprar), torna-se destrutiva: atinge o algo e o invejoso. Geralmente, ambos saem traumatizados dessa experiência (quando saem!).

O objeto da inveja, sendo uma pessoa "normal", não consegue entender a perseguição, não percebe que suas conquistas e eu "modo de ser" causam sofrimento no outro. Por sua vez, este tenta prejudicar o invejado, mas, não reconhece a razão. Isso seria demais. Seria a cura sem terapia. Impos-sível, meu amor.

A inveja destrutiva só ocorre entre pessoas próximas - familiares incluídos. Ninguém tem esse sentimento em relação à Giselle Bundchen, por exemplo, só um parente ou outra top...Para nós, ela é um mito, admirado ou não. E só.

E aquelas pessoas que gostam de causar inveja?

São os inseguros que, não agradando a si próprios, alardeiam qualidades: dinheiro, poder, conquistas. Sentindo-se invejados, pensam ter conseguido sucesso. São os "só papo". Inofensivos para outros e auto-destrutivos, jamais serão considerados realmente bons, a não ser de propaganda enganosa.

Dizem que gatos têm sete vidas, mas o meu só precisa de uma. Que ambições têm um gato? O meu ambiciona cuidados, um amor confortável e comida farta. Gato gosta de casa e, por esse motivo, construí em mim alguns cômodos só pra ele passear com seus passos mansos e nada leves. Deixou de tomar leite e me bebe aos goles. Mergulha num banho de língua e passa horas com a língua de fora, limpando suas palavras nas minhas reticências. Lambe naquela categoria como manda o figurino. Na hora de pedir carinho, esfrega seu corpo nas minhas pernas e no momento que quer atenção, mia forte, mia tão forte, que confundo com latido. Todo gato tem a dona que merece, e o amor que a patroa sente por ele, é contraindicado caso não haja adrenalina. Gato que gosta de ser jogado pra cima só pra cair com as quatro patas no chão. É, o frio na barriga faz parte da emoção sem medida que gosta de sentir. Gosto de ver meu gato reagindo às emoções e coloco no pires sensações líquidas. Ele acompanha meu raciocínio com uma simples olhada e me segue só por causa do meu cheiro. Gato mimado, cheio de vontade... estraguei o gato, será?

Do meu gato cuido eu.

"Sete palmos de terra fazem todos os homens iguais. A soberana graça de Deus é que faz a diferença."

Há sete bilhões de pessoas vivas no mundo e mais ou menos noventa e oito bilhões de mortos. [...] Há cerca de quatorze pessoas mortas para cada vivo.

Na utopia é fácil esquecer-se da realidade. Uma é a vida e sete são os mares. Náufragos, temos a escolha do que fazer com o fôlego que nos foi dado, e é a escolha que nos dá a oportunidade de pôr fogo na embarcação. Queimar os navios. Deixar nossa vida de lado ao entrar mata adentro em terras em que a ganância reina, onde o sangue do justo é derramado e o respeito à vida é deturpado. Já dizia o mestre que passou por esta mesma trilha: "aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida, achá-la-á".

Sete meios-sangues responderão o chamado
em tempestade ou fogo o mundo terá acabado
um juramento a manter com alento final
inimigos com armas às portas da morte afinal.
(Percy Jackson e os Olimpianos)

Rick Riordan
Percy Jackson e os Olimpianos

Não há nada como a respiração profunda depois de dar uma gargalhada. Nada no mundo se compara à barriga dolorida pelas razões certas.

Então, esta é a minha vida. E quero que você saiba que sou feliz e triste ao mesmo tempo, e ainda estou tentando entender como posso ser assim.

Eu sei que tem pessoas que dizem que essas coisas não acontecem, e que isso serão apenas histórias um dia. Mas agora nós estamos vivos. E nesse momento, eu juro. Nós somos infinitos.

Nós aceitamos o amor que achamos que merecemos.

Charlie - Por que as pessoas boas, sempre escolhem as pessoas erradas para namorar?
Bill - Nós aceitamos o amor que achamos que merecemos.
Charlie - E nós podemos mostrar para essas pessoas que elas merecem mais?
Bill - Nós podemos tentar.

Em uma folha de papel amarelo com linhas verdes
ele escreveu um poema
E o intitulou "Chops"
porque era o nome de seu cão
E era o que estava em toda parte
E seu professor lhe deu um A
e uma estrela dourada
E sua mãe o abraçou à porta da cozinha
e leu o poema para as tias
Era o ano em que o padre Tracy
levava todas as crianças ao zoológico
E ele deixou que cantassem no ônibus
E sua irmãzinha tinha nascido
com unhas minúsculas e nenhum cabelo
E sua mãe e seu pai se beijavam tanto
E a garota da esquina mandou para ele
um cartão de Dia dos Namorados assinado com vários X
e ele teve de perguntar ao pai o que significava X
E seu pai deixou que ele dormisse na sua cama à noite
E era sempre lá que ele dormia
Em uma folha de papel com linhas azuis
ele escreveu um poema
E o intitulou "Outono"
porque era o nome da estação
E era o que estava em toda parte
E seu professor lhe deu um A
e o pediu para escrever com mais clareza
E sua mãe não o abraçou à porta da cozinha
por causa da pintura nova
E as crianças disseram a ele
que o padre Tracy fumava cigarros
E largava as guimbas no banco da igreja
E às vezes elas faziam buracos
Que era o ano de sua irmã usar óculos
com lentes grossas e armação preta
E a garota da esquina riu
quando ele pediu para ver Papai Noel
E os garotos perguntaram por que
a mãe e o pai se beijavam tanto
E seu pai não o cobria mais na cama à noite
E seu pai ficou furioso
quando ele chorou por isso.
Em um pedaço de papel de seu caderno
ele escreveu um poema
E o intitulou "Inocência: Uma Questão"
porque a questão era sobre uma garota
E isso estava em toda parte
E seu professor lhe deu um A
e um olhar muito estranho
E sua mãe não o abraçou à porta da cozinha
porque ele nunca o mostrou a ela
Foi o primeiro ano depois da morte do padre Tracy
E ele esqueceu como terminava
o Creio em Deus Pai
E ele pegou a irmã
se agarrando na varanda dos fundos
E sua mãe e seu pai nunca se beijavam
nem mesmo conversavam
E a garota da esquina
usava maquiagem demais
O que fez ele tossir quando a beijou
mas ele a beijou mesmo assim
porque era a coisa certa a fazer
E às três da manhã ele se aninhou na cama
seu pai roncava alto
É por isso que no verso de uma folha de papel pardo
ele tentou outro poema
E o intitulou "Absolutamente Nada"
Porque era o que estava em toda parte
E ele se deu um A
e um corte em cada maldito pulso
E se encostou na porta do banheiro
porque nessa hora ele não pensou
que poderia alcançar a cozinha.

Então, eu acho que somos quem somos por várias razões. E talvez nunca conheçamos a maior parte delas. Mas mesmo que não tenhamos o poder de escolher quem vamos ser, ainda podemos escolher aonde iremos a partir daqui. Ainda podemos fazer coisas. E podemos tentar ficar bem com elas.

Eu não quero ser a paixonite de ninguém. Se alguém gosta de mim, eu quero que goste de mim de verdade, e não pelo que pensam que eu sou. E não quero que carreguem isso preso por dentro. Quero que mostrem para mim, para que eu possa sentir também.

Eu sei que tudo isso serão apenas histórias algum dia. E nossas fotos se tornarão velhas fotografias. E todos nós nos tornaremos mãe ou pai de alguém. Mas agora, exatamente agora, esses momentos não são histórias. Está acontecendo. Eu posso ver. E nesse momento, eu juro, nós somos infinitos.