As poesias mais Bonitas do Mundo
Se você está sem dinheiro para conhecer o mundo, entre numa livraria. O mundo vem até você!
Rica Almada
Você..
Foi assim que começou um lindo e desinteressado amor. Palavra que dá vida, mas também machuca. Você autoconfiante deixou a porta aberta, entrei!!! Sem cerimônia, livre, leve
e sem medo das sombras doloridas do passando. Tuuuudo novo! Redescobrindo sentimentos trancados dentro de mim! Juntos, rimos de cada situação, e mesmo parecendo impossível, fizemos do simples um mundo muito nosso com personagens puros, simples e engraçados. Éramos nestes personagens tudo de bom. Eles jamais morreram, porquê somos nós. Mesmo que a hipocrisia fantasiada de gente tente sujar. É nossa história simples, mas, nossa. Pena!
E saio como sempre fui, nada dissimulada, Eu! Nua de quaisquer medos de expor meus sentimentos.
A mesma que adentrou sua vida de forma moleca, doce, engraçada e sedenta de conversas, papos e aprendizado. Simples assim!
Mundos diferentes, iguais no sentimento chamdo amor, e com ele você veio! Comigo foi menino, foi sorrisos que escondia, foi moleque travesso que e pôde viver um pouquinho de liberdade verdadeira.
De alguma forma somei e desarmei muitos gatilhos
que deixaram marcas no seu olhar.
Para você meu grande homem menino, guardado no coração meu menino grande.
Dedicado a você CFB meu "U", que deixou eu enxergar a porta aberta.
Rica Almada
...E sonhei com um mundo onde minha filha não tivesse um tamanho inapropriado
Ou o meu filho não tivesse uma cor que fosse classificada, apenas apreciada
E eu sonhei que esse mundo não era meu, mas era delas e dele
E eu sonhei que o meu mundo só seria feliz, se o deles fosse feliz…
E eu cansei de sonhar, perdi o sono, acordei
E ainda era o meu mundo, de pessoas mal educadas, de crianças abandonadas, de sorrisos falsos, de cores e tamanhos inapropriados
Mas era também o mundo deles
Era o meu projeto, meu sonho em construção
e meus dias hoje são assim…
Sonhar com um mundo melhor
E realizá-lo para eles.
Ela sempre foi dela,
Ao mundo não se deu.
Não se dividiu, não se sujeitou
Nunca se submeteu.
Distante dos seus,
Ajoelhou-se porém,
Curvada e obediente,
À vontade de Deus.
Lori Damm
No mundo mágico das crianças não há espaço para segregação, preconceito, discriminação.... por raça, cor, etnia, classe social, religião...
Já no mundo trágico dos adultos...
Em um mundo polarizado, a escolha de um lado é crucial para o sucesso no mercado?
Ser moderado não traz resultados significativos; por isso, não é bem visto?
Ao invés de lutar por um mundo melhor para todos.
Lutamos para impor nossas bandeiras sobre as demais.
Nesse mundo líquido queremos:
Atenção sem dar atenção.
Ser vistos sem vê.
Ser conhecido sem conhecer.
Parecer sem ser.
Quando mergulhamos nas redes sociais como nosso principal canal de interação com o mundo, espera-se que todos estejam sintonizados com nossos humores, atividades e reflexões.
Uma pressão sutil se instala: a necessidade de aprovação para validar nossas ações. Parece que só têm valor se receberem o aplauso coletivo; do contrário, parecem vazias de propósito.
Gradualmente, o significado das coisas deixa de ser uma experiência compartilhada e se torna uma construção íntima, moldada pelos sentimentos individuais.
A busca incessante pela perfeição na internet está criando uma sociedade exausta. Hoje em dia, fotos de aniversários, que antes eram tiradas com uma única câmera, agora são capturadas por vários celulares para garantir a melhor imagem, que depois é aprimorada com filtros.
Essa pressão para capturar e aprimorar imagens perfeitas, muitas vezes exigindo horas de preparação, destaca que manter uma imagem de felicidade demanda um esforço significativo.
Para o católico, o trabalho era visto como um castigo resultante do pecado original ao consumir o fruto proibido, enquanto o lucro excessivo e a usura eram considerados pecados.
Já para o protestante, o trabalho era considerado um meio de prosperidade, enfatizando o foco no indivíduo, na busca pelo autoaperfeiçoamento e na meritocracia.
Em vez de coagir, ordenar, disciplinar ou reprimir, a nova ordem se baseia em "agradar e impressionar".
A economia consumista está repleta de ofertas comerciais atrativas, enquanto o cotidiano é dominado pelo imperativo de capturar desejos, prazeres, atenção e afetos.
Esse fenômeno levou a uma individualização exacerbada das relações interpessoais, uma maneira extrema de influenciar o comportamento e governar os indivíduos, refletindo uma representação extrema do poder nas sociedades democráticas liberais.
A pressa tornou-se uma característica intrínseca da modernidade, resultando em uma vida frequentemente marcada por uma efervescência de atividades que se apresentam como inadiáveis.
Nesse contexto, parar, descansar e desfrutar de momentos de tranquilidade constituem um verdadeiro privilégio.
Na perspectiva pós-modernista, o sujeito não pensa por si mesmo, mas é concebido, expresso e moldado por influências externas.
Ele é influenciado e direcionado pelas estruturas sociais, instituições e discursos que o circundam.
Todos nós, em algum momento, nos tornamos vítimas da escravidão contemporânea, subjugados pela pressão de alcançar a felicidade na era pós-moderna.
Nesse contexto, muitos de nós adotamos um padrão de vida pré-fabricado, buscando soluções simplificadas, tal como as encontradas em manuais de felicidade.
A vida líquida é marcada pela incessante busca por interesses passageiros e pela fugacidade das relações.
Nesse cenário, nada é projetado para perdurar, em contraste com um mundo sólido e duradouro fundamentado em valores como paciência, empatia, família e amizade.
No mundo mágico das crianças a palavra de ordem é brincar.
Para elas pouco importa as diferenças: de raça, cor, gênero, língua, opinião política, origem nacional ou social, propriedade, nascimento, status ...
Falar bobagens o tempo todo não passa de uma estratégia promovida pelos donos do poder para tirar o foco dos problemas reais.
Nosso presidente é apenas uma peça nesse jogo de xadrez.
um agente mensageiro
que luta por igualdade,
livrando da crueldade
Mulheres do mundo inteiro.
PedrO M.
A vida é um grande segredo
no seu próprio labirinto,
não se resume em instinto,
ela molda o seu enredo,
quase sempre um arvoredo,
cujos galhos vão além,
crescem, frutificam bem
quando o solo for fecundo,
cada humano lê o mundo
pela interação que tem.