As poesias mais Bonitas do Mundo
Paciência é uma coisa linda! Por isso, as pessoas testam você, sabia?
Para que o mundo fique mais belo.
Por mais que você lute,
Tirar as pernas da cama é quase uma tortura.
O tempo passa rápido de mais,
Se passaram horas e você nem nota,
Dias e anos se passaram e você perde a visão do mundo.
É preciso um pouco mais do que ação para ver.
É preciso ver há própria inercia,
Ver que já é tarde para refazer,
Que todos estes anos foram perdidos, engolidos.
No final, pouco restará, sozinho!
Vagando pela linha afiada da vida.
Seus pés doem muito, feridos pela longa jornada,
Lhe resta apenas vagar lentamente até seus músculos sucumbirem a dor
Você cai lentamente em águas esquecidas.
Meu mundo é assim
Tem dor
Tem pranto
Tem saudades
Tem lágrimas
Tem espinhos
Tem tempestade...
Mas também
Tem risos
Tem encanto
Tem calmaria
Tem pássaros
Tem flores
Tem vontade...
Eu vivo de acordo com o tempo
e onde me caibo no espaço .
Aprendi com meus próprios erros
a me recompor
e a sobreviver em meio a
descompasso .
Tem dias que sou nó
Em outros levemente me desfaço
Sou tudo que quero ser .
E hoje acordei assim:
Querendo ser meu próprio amor
e me vestindo de laço!
Eu creio nos olhos que sorriem, no bom dia sem medida, na coragem e na timidez, no abraço de graça, no olá disparado do outro lado da rua, nos sentimentos grandes que adoram as coisas simples, que adoram olhar a lua e respirar os sons do céu.
Eu creio na paixão pela vida, no momento, no agora, no hoje – e na sua eternidade repleta disto - mas, sobretudo, eu creio na magia que há em mim, no sussurrar da minha alma e na impetuosidade da minha fé.
Ela fecha os olhos e pensa em você,
você de algum lugar também pensa nela.
Sem perceber, você se vê,
e de repente,
seu mundo inteiro é ela.
Onde está o amor das pessoas com seu amado ou amada,
Onde está os abraços em frente ao pôr e nascer do sol,
Os beijos diante da lua cheia,
Onde está o amor, e a sua essência
Os abraços apertados e a alegria em cada sorriso,
Retribuído com mais sorrisos
Onde está o amor e a compaixão,
Neste mundo cheio de dor e desilusão?
Existe cor em tudo o que vejo.
Existe abraço em tudo o que faço.
O que me equilibra é o que me move.
O que me move é o que me faz ir mais além.
Nem tão forte como queria.
Nem tão fraca como temia.
Sou fiel a mim mesma.
A mim mesma, no que há de melhor em mim.
Quero ter a certeza de que fui. Ontem.
Quero essa certeza em mim. Hoje.
Quero ter a certeza de que serei. Amanhã.
Verdadeira.
Dinheiro não pode comprar o mundo
Nós somos o mundo
Vivemos numa casa de vidro
Pronta para quebrar...
Anomalias
Ninguém entende tanta gente
Tanta gente não se entende
O inconveniente é apenas algo a mais
A ideia passada
relação de espaço
Escasso tempo de variantes avariadas
Um modo
moldes mal acabados
Posso Sonhar
Se fechar os olhos sei que posso sonhar, ir alem dos meus desejos, viajar na imaginação sonhos de criança realizar.
Calma! E as mudanças, a Terra não para, enquanto sonho no mundo real tudo acontece.
Nada para, tudo muda cada segundo, como é rápida a transformação!
Será que Terra poderia parar? Para poder sonhar, ser criança e aproveitar. Infelizmente não, tenho que viver e aceitar.
Encarar a vida por entes queridos.
Prazer de viver no mundo eu não tenho, mas agradeço muito a Deus e lhe sou grata, pois vivo no mundo e faço pessoas feliz . E esse é o grande motivo por eu ainda pertencer a esse grandioso, perfeito, e ingrato mundo de pessoas xaropes.
Que não sabem amar o seu próximo como deveriam.
Se não claro que já teria eu mesma me abraçado com uma dessas grandes máquinas que corre sobre trilhos, mas o que ganharia eu o que ? vendo entes queridos chorar por uma ingrata que se fez morrer por simplesmente não encarar essa coisa que todos chamam de vida.
Quero o teu abraço apertado para me sentir segura. O teu beijo na bochecha para me sentir amada. A tua voz calma dizendo no meu ouvido que me ama e que nunca mais vai embora.
Não que eu precise disso, necessite, mas com isso, meu bem, o meu mundo, a minha vida, fica bem melhor.
Eu quero-me bem e aceito-me como sou. E os meus olhos, quando se olham, em cada momento que se encontram, fazem-me seguir com o que me torna leve.
E é libertador, poderoso, diferente e maravilhoso.
Às vezes o dia amanhece meio assim: de ponta cabeça e ofuscado, 'tá ligado'?
A autoestima baixa, a família bagunçada, as contas atrasadas, insônia na madrugada.
O sol fritando, gasolina acabando, o tempo passando e nada mudando.
Apesar dessa cena, não vejo problema,
Deus me deu um dom e música é meu dilema.
Pego o violão e embalo esse verso,
criei então uma arte pra esse mundo perverso.
Desejo o sorriso, mais puro e por isso..
Sou puro também, não importa a quem.
Amargo mundo egoísta, estilo animal.
Mané é mané, radical é radical.
A dona da beleza eu conquisto com proeza.
Veja a doce simpatia da rainha da nobreza.
A vida é sempre bela, até mesmo do avesso.
Cada tombo é então uma chance de recomeço.
Passei por aqui, escrevi com carinho..
Para todos aqueles que se perdem no caminho.
Esperança palavra forte, acredite no amor. Mas se não for amor, caminhe sozinho, não seja fraco, não aprenda com a dor.
Despeço-me já, muito a fazer.
Se não rolar amor,
nos resta algumas horas de prazer.
Prazer!
O meu coração sente em comunhão com a minha alma.
Vivo o agora e permito-me abertamente caminhar, sem receios, para receber, com humildade e amor, o que preciso, de acordo com as minhas experiências e percepções, sentindo, percebendo e fluindo.
GOELA
GOELA
"Os meus braços balançavam.
Como um pêndulo,
Os meus braços balançavam.
Remando em antagonismos,
Meus barcos não iam,
Nem voltavam.
Meus olhos vasculhavam:
Do embrulho no estômago
Aos mares das pálpebras.
E o meu cais virava caos,
Revirava todo o chão do mundo
Até achar sementes,
Raízes, ramas ou, somente,
As palavras enterradas
A sete palmos
Em minha goela."
A bola ressaltava uma e outra vez, num movimento contínuo e perfeito, molhada pela chuva miudinha que pingava sem fim.
O silêncio recortava-se no horizonte e o calor era tímido, molhando-me o corpo, ao qual a roupa já aderia como uma segunda e profunda pele.
De sorriso molhado, soltei a gargalhada, os lábios húmidos e quentes, em uníssono com o ladrar do meu imprevisível cão.
O ribombar de um trovão passou por mim e, algures, bem longe, ouvi o zipar do relâmpago azul e branco cortar o ar e cair.
Todo o mundo recolhido e eu aqui, louca como eu só, deliciando-me na chuva.