As Pessoas Sao como Ondas

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Quando as palavras não são tão dignas quanto o silêncio, é melhor calar e esperar.

Eduardo Galeano
Dias e noites de amor e de guerra (1978).

Amor são duas solidões protegendo-se uma à outra.

Críticos são sujeitos que têm mau hálito no pensamento.

As crianças são quase sempre felizes, porque não pensam na felicidade. Os velhos são muitas vezes infelizes, porque pensam demasiadamente nela.

São muitos os que usam a régua, mas poucos os inspirados.

Os 40 anos são uma idade terrível. É a idade em que nos tornamos naquilo que somos.

Nossos pensamentos mais importantes são os que contradizem nossos sentimentos.

As paixões são todas boas por natureza e nós apenas temos de evitar o seu mau uso e os seus excessos.

Em certa idade, quer pela astúcia, quer por amor-próprio, as coisas que mais desejamos são as que fingimos não desejar.

São tão simples os homens e obedecem tanto às necessidades presentes, que quem engana encontrará sempre alguém que se deixa enganar.

Maquiavel
O príncipe (1532).

As horas mais tristes da vida são aquelas em que duvidamos de nós próprios.

Quando não se tem ideias, as palavras são inúteis e até nocivas; melhor calar-se do que falar só para confundir.

Os sonhos são as manifestações não falsificadas da atividade criativa inconsciente.

Os filhos são para as mães as âncoras da sua vida.

Algumas dores são passíveis de cura.

Todos os erros humanos são impaciência, uma interrupção prematura de um trabalho metódico.

Os progressos obtidos por meio do ensino são lentos; já os obtidos por meio de exemplos são mais imediatos e eficazes.

Todas as decepções do pensamento e da esperança são secundárias. O único mal irreparável é a morte daqueles que amamos.

Romain Rolland
Pierre Jean Jouve, Romain Rolland vivant: 1914-1919 - Página 259

A imaginação consola os homens do que não podem ser; o sentido de humor consola-os do que são.

Poucos são aqueles que veem com seus próprios olhos e sentem com seus próprios corações.

Albert Einstein
Como vejo o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011.