As mais belas frases
Talvez a saudade seja uma das mais belas formas de afinidade, sem ela não teríamos a alegria do abraço de alguém que mesmo distante nos faz bem.
Paixão é uma infinidade de ilusões que serve de analgésico para a alma. As paixões são como ventanias que enfunam as velas dos navios, fazendo-os navegar; outras vezes podem fazê-los naufragar, mas se não fossem elas, não haveriam viagens nem aventuras nem novas descobertas.
Um livro aberto é um cérebro que fala;
Fechado, um amigo que espera;
Esquecido, uma alma que perdoa;
Destruído, um coração que chora.
O amor é uma força, uma energia, que se manifesta
Na alma como um sentimento de lembrança de algo
Que a alma já teve, mas perdeu.
A esperança tem asas. Faz a alma voar. Canta a melodia mesmo sem saber a letra. E nunca desiste. Nunca.
As feridas da alma são curadas com carinho, atenção e paz.
Nota: Adaptação de um pensamento de Roberto Shinyashiki. A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Machado de Assis.
...MaisAs feridas da alma nunca são curadas com sexo, comida ou poder, e sim com carinho, atenção e paz.
Desculpem eu ser eu. Quero ficar só! grita a alma do tímido que só se liberta na solidão. Contraditoriamente quer o quente aconchego das pessoas.
A razão e a paixão são o leme e as velas da alma navegante. Sem ambos, ficarias à deriva ou parado no meio do mar. Se a razão governar sozinha, será uma força limitadora. E uma paixão ignorada é uma chama que arde até sua própria destruição.
Estas são as mudanças da alma. Eu não acredito em envelhecimento. Eu acredito em alterar para sempre o aspecto de alguém para a luz. Eis meu otimismo.
Quando a alma está feliz, a prosperidade cresce, a saúde melhora, as amizades aumentam, enfim, o mundo fica de bem com você! O mundo exterior reflete o universo interior.
Escolho os meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta.
Nota: Esse pensamento vem sendo repassado como sendo de diversos autores, entre eles Oscar Wilde. No entanto trata-se de um trecho do texto “Crônica para os Amigos” de Sérgio Antunes de Freitas, publicado em 23 de setembro de 2003.
...MaisPois que aproveita ao homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua vida?