As mais belas frases

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‎"Eu acho que se a gente ficar maduro de mais, a gente cai."

Mocidade é tarefa para mais tarde se desmentir.

Guimarães Rosa
Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.

A mulher brasileira deveria ir menos ao psicanalista e mais ao ginecologista.

‎"Se meu coração não se emociona mais, fico me perguntando o que eu estou fazendo aqui. Se não sonho mais, não planejo mais, não desejo mais, não espero mais nada, o que eu estou fazendo aqui?"

Nunca me conformei com o fim de nada. Por mais que eu sentisse que era a hora.

Quanto mais longe
se olha, melhor
se enxerga o que
está perto.

Um coração saliente bate
E bate muito mais que sente

Se livrar. Deixar pra trás. Algumas coisas não servem mais. Você sabe.

Eu preciso disfarçar que não paro mais de rir, mas aí olho pra você e você também está sempre rindo. Eu quero eternizar o seu sorriso lindo – mas eu nunca falei dele pra você. Nem falei do seu cheirinho bom.

“Eu odeio conhecer gente que não tem nada a ver comigo, e sorrir para os papos mais furados do mundo''

Sereis tanto mais influentes quanto mais fordes corretos e justos.

Você ainda vai sentir minha falta, e eu não vou estar mais à sua espera.

Tem coisa mais autodestrutiva do que insistir sem fé nenhuma?

A pessoa mais inteligente é aquela que sabe que não sabe.
O verdadeiro conhecimento vem de dentro.
Quem sabe o que é certo, acaba fazendo a coisa certa.

Como perdoar aos inimigos

Perdoas... és cristão... bem o compreendo...
E é mais cômodo, em suma.
Não desculpes, porém, coisa nenhuma,
Que eles bem sabem o que estão fazendo...

Quem mais demora a prometer é mais fiel no cumprir.

...A desculpa é esfarrapada mas é legítima. Nada é mais vulnerável que nosso desejo. Na luta entre o cérebro e a pele, nunca dá empate. A pele sempre ganha de W.O...

Melhor assim. Não quero mais depender de ninguém. Quero é o "Danúbio Azul". E não "Valsa Triste" de Sibellius, se é que é assim que se escreve o seu nome.

Clarice Lispector
A via crucis do corpo. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto Dia após dia.

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Em cada fenômeno, o começo permanece sempre o momento mais notável.

São coisas, palavras, gestos que guardo comigo, e só eu sei, mais ninguém.