Quando a poesia acaba
Nós resta na poeira do pensar
uma leve brisa do que foi o amar.
Quando a poesia acaba
não há violão para cantarolar,
Nem verso fundo e raso de amar...
Quando a poesia acaba
Não há ninguém para beijar.
(Cicero Laurindo)
Eis a minha formula para a grandeza do homem: "Amor Fati", não querer nada de diferente do que é, nem no futuro, nem no passado, nem por toda a eternidade.
Ao tratar com rispidez, logo despertará a tristeza e até a ria.
A mentira jamais fluirá, quando for apresentada e cultivada a verdade.
A verdade é alicerce para que tudo flua com respeito e segurança.
Como tanto exigir, se não possui a menor condição de respeito e confiança?
O homem sábio, fala quando necessário.
O muito falar, jamais será condições de sabedoria.
Quando mentes, pratica grande mal para si mesmo, por falar de coisas sem alicerce.
A braveza nem sempre é símbolo de valentia, quando com violência.
Ser valente é ser sábio, para resolver aos problemas com solidez.
A doença suga as forças e o homem torna-se indefeso.
O homem pode ser forte, mas não por todo o tempo da sua existência.
A existência do ser vivente, é como a fumaça que se dissipa.
A vida é curta de maneira que jamais concluiremos a tudo o desejado.
E eu não quero amor, nada de menos
Dispense os jogos desses mais ou menos
Pra que pequenos vícios
Se o amor são fogos que se acendem sem artifícios
Antonio Cicero
Nota: Trecho da canção O lado quente do ser, composta em parceria com a irmã, Marina Lima.
Se vivermos em harmonia com os demais, viveremos com o brilho ideal para a boa convivência.
Se usarmos o perfeito raciocínio, seremos sempre invencíveis perante as adversidades.
Fale pouco, mas fale com sabedoria e segurança
A criatura jamais terá o domínio contra o criador.
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