As Feias que me Perdoem
Meus amigos
Perdoem-me por ser tão sincero
Esqueça a dificultosa fantasia da realidade
Neste terreno da literatura
A eternidade nos condena
"Virginiana, sim, porém que me perdoem os alinhadinhos, pois por ironia do destino não fui alcançada pela perfeição'.
Me perdoem os certinhos, mas não sou politicamente correta. Acredito que regras foram feitas para serem quebradas. Não faço parte das modinhas, das rodinhas de fofocas, da vidinha mais ou menos. Gosto de viver no lado 'B' da vida, é mais emocionante. Adoro provar coisas novas, profissões diferentes, sabores marcantes. Até gosto de dias ensolarados, mas minha preferência sempre será por noites chuvosas, gosto de ver os relâmpagos iluminando o céu e ouvir o estrondo dos trovões. Em noites estreladas, passo horas observando as estrelas e imaginando como são as formas de vidas em outros pontos do Universo. Sim, sou diferente, sou única, cada ser humano é único, pena que muitos preferem se transformar em xérox dos outros. Sou 100% humana, mas sei ser cruel com quem merece. Odeio rótulos em pessoas, provocações levianas e burrice de quem se acha superior. Não sei ler pensamentos, mas sei ler corações, meu sexto sentido é altamente evoluído, por isso sei onde darei meu próximo passo sem medo de afundar. Me recuso a usar máscaras ou viver uma figurante para agradar alguém. Meu mundo é um filme sem legenda e só consegue compreendê-lo quem fala o mesmo idioma. Posso ser transparente para quem me vê com o coração, misteriosa para quem se atreve a desvendar meus segredos, suave para quem cativa minha alma e áspera para quem tenta me moldar. Escrevo palavras que brotam do coração e cada um irá interpretar ao seu modo, o importante é, que através dos meus textos bobos estou tocando corações. A vida passa rápido demais para perder tempo tentando agradar a todos. Agradando a mim mesma já é o suficiente.
"Me perdoem as chatas, as certinhas e organizadas... Mas se eu fosse um homem, só iria gostar de mulher que me fizesse rir. Sim... Têm mais um monte de outras coisinhas de que os homens devem gostar em uma mulher, mas o quesito 'legal' é indispensável. O legal é quando uma mulher é naturalmente legal. Sem forçar, sem ser artificial. Ela é legal com o porteiro, com a dona da banca de jornal, com a faxineira do prédio, com os amigos dela... Ela é legal! Ela ri de suas desventuras. Geralmente, as mulheres legais são atrapalhadas: pisam no cocô na calçada, borram as unhas tendo acabado de fazê-las, estouram sacolas de compras faltando umas quatro quadras para chegar em casa. E ainda, são exímias em dar foras: ''é sua mãe? não, minha irmã''; ''oh, quantos meses? não estou grávida''... E por aí vai. Elas se divertem mais, apesar de a maioria delas ter uma agenda apertada, mil coisinhas chatas pra fazer. Mas uma mulher assim não briga por causa da toal
...ha molhada em cima da cama ou do molho de macarrão que caiu no pijama enquanto jantavam. Simplesmente ri. E é ela quase sempre quem derrama o molho. Se não for a autora da caca, vai lá, dá beijinhos e acalma seu amor. Talvez ela não saiba fazer massagem à la alguma coisa tailandesa, mas só o fato de passar longe o fantasma da chatice, o seu abraço ou o roçar do seu pé em sua perna na hora de dormir vai ser como um céu de novembro estrelado. Infelizmente, são poucos os homens que estão perceptíveis a este detalhe. Geralmente, as legais tornam-se amigas deles. Eles até se apaixonam por elas, mas pensam: é só amizade; ela é legal com todo mundo... Pois bem, meninos, uma pessoa legal de fato, É LEGAL COM TODO MUNDO MESMO! Elas não escolhem com quem vão ser legais porque isso faz parte da natureza delas. Se uma mulher é legal com você e trata uma caixa de supermercado como a uma serviçal, cuidado! É só um disfarce. Outra coisa: legal não é sinônimo de disponível. Legal sabe escolher. E eu acredito mesmo que envelhecer com uma mulher que é legal, supimpa e te faz rir, tem um outro sabor. E deixará, inevitavelmente, uma saudade do tamanho do universo, ao partir."
As diabéticas que me perdoem
O amor é um sentimento doce, docinho mesmo...
Como os olhos do poeta, que são de alcaçuz.
Me perdoem os poetas românticos, mas amor não é emotivo.Paixão é.Muitas pessoas confundem o amor
com a paixão, mesmo sendo duas coisas totalmente diferentes.O amor se trata de acordar todo dia de manhã,
olhar para a pessoa ao seu lado e sorrir.Paixão é acordar a pessoa apenas para beijar e dizer erroneamente "eu te amo" milhares de vezes.Amor é reclamar sem parar do ronco do cônjugue, mas não conseguir dormir sem o
barulho infernal.Na paixão, esse seria o motivo do fim da relação.Por isso aviso, apaixonados de plantão: quando
você diz que ama a pessoa, está se comprometendo à aceitar todos seu defeitos, não importa o que aconteça.
Até que a morte, ou o entendimento, vos separe.
Dizem que os franceses são especialistas em cheiros, em perfumes. Eles que me perdoem, mas o especialista em cheiros é você. Só seu perfume é capaz de me deixar com a cabeça virada, totalmente desvairada.
NOME DE DEUS, SOMENTE
COM LETRA MAIÚSCULA
Perdoem-me aqueles que eu não conseguir fazer - me entender. A minha intenção aqui, jamais será parecer-me melhor que alguém, ou mais culto ou letrado do que, quem quer que seja. Isto é mais um desabafo do que uma crítica ou uma aula. Refiro-me ao tratamento dirigido a Deus ou a Jesus Cristo quando escrevemos a respeito. Fico abismado quando leio qualquer artigo onde a referência é Deus vem trazendo a letra "d”, no diminutivo. Tanto a palavra Bíblia, como, Deus, entre outras, já deixou, a muito tempo, de ser um substantivo comum para se tornar um substantivo próprio. Se Deus é Único e a mais sagrada das criaturas, por que referir - se a Ele no diminutivo? A não ser que estejamos nos referindo a deuses fictícios. Entenda aqui as formas corretas e (mais simples) de nos referirmos a Ele, mesmo que só moralmente, pois não precisamos de qualquer outro motivo para isto. Quando nos referirmos a Ele, independente da localização na frase, se no início, no meio ou no fim, letra maiúscula sempre. Quando nos referirmos a qualquer situação baseada n'Ele, como pronome pessoal de referência, letra maiúscula na segunda letra, como aí está. Todas às vezes que estivermos referindo-nos a Deus, ou a Cristo, mesmo que sejam usadas outras formas para isto, como, Criador, Pai, Jesus, Jeová, Redentor, Salvador, Senhor, Altíssimo, Provedor, Redentor, Eterno, ou qualquer outra palavra que a Ele se refira, letra maiúscula sempre.
O contrário disto seria pura falta de respeito. Com ou sem apóstrofos, as duas maneiras estão corretas:: d'Ele, n'Ele, d'Aquele, n'Aquele, pel'O. Casos em que a segunda parte, forma masculina, é aplicável a Deus, a Jesus à Maria, etc.; d'Ela, n'Ela, d'Aquela, n'Aquela, pel'A, n'Ela, pel'A. Sei até que, além do próprio corretor ortográfico, vão aparecer os catedráticos e os professores de plantão, não tão favoráveis a estas regras, e eles até teriam razão, em se tratando de gramática pura, porém não como uma reverência ou um cuidado especial a quEm tudo representa no Universo. Portanto, prime por louvá-Lo sempre desta forma, pois é preferível errar na gramática e agradar ao nosso Criador, do que corrermos o risco, até de ignorá-Lo.
(teorilang)
Ela é uma fera solúvel em água,
que dá à vida um certo ar de graça,
e que me perdoem os homens,
mas a mulher é fundamental.
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