As Feias que me Desculpem
Desculpem-me os que pensam o contrário, mas o que muda a cada estação é o tempo. Amor é outra coisa. Amor é permanência.
Que me desculpem os amigos do face... Mas devemos entender o QI de cada um, e não me surpreendo, se alguns não entenderem o que digo...Aí eu passo da teoria para a pratica...(Patife)
desculpem-me o transtorno
eu mudei demais
a forma de olhar
de sentir
de falar
de agir
de (me) observar
não sei quem são
muitos de voces
e às vezes nem sei quem sou
tenho que me descobrir
muito prazer
a vida vem me transformando
diariamente
insistentemente
a minha forma de ser
de estar
de amar!!!
Me desculpem, mas eu sou da poesia, sou da melodia, do verso, da música, do sentimento, do sentir, da esperança, da fé e do amor.
Dizem que a vida é dura... Dizem que é difícil viver...
❝ ...Me desculpem... mas gosto da vida, gosto de viver cada segundo,
ultrapassar meus limites, vencer meus medos, derrubar barreiras.
Viver é buscar na imensidão deste mundo um sorriso até mesmo
em meio as lágrimas, é querer voos altos sem medo de cair, é
nunca desistir do impossível sendo que tudo é possível para Deus.
Viver a vida é aproveitar com sabedoria este bem precioso que Deus
nos deu. Viver a vida é amar e ser amada, é vitórias mas também
derrotas, viver a vida e nunca desistir de ser Feliz...❞
----------------------------Eliana Angel Wolf
►Tristeza na Rima
Muitas pessoas já perguntaram o motivo de minha tristeza
Desculpem à todas vocês, mas não tenho a certeza
Não possuo a clareza para responder
Ainda estou tentando me entender
As vezes me encontro perdido
Me vejo sem sentido
Buscando compreender o sentido de viver
Se ainda há coisas para ver
Tentando me entreter para não me deixar abater com magoas que posso receber
Só quero viver tranquilo
Pelos arrependimentos e erros não ser perseguido.
Por horas me encontro confuso
Então me fecho, torno-me recluso
E as outras pessoas eu expulso
Meu coração me diz que não estou seguro
Minha mente diz que não
Que eu utilize da razão
Ignorar sentimentos que entraram em confusão
Talvez seja essa a visão de viver na solidão
De não ter ninguém para lhe dar a mão
Ninguém para te levantar do chão
Te abraçar e dizer que não vai te abandonar.
Talvez escrever se torne um motivo
Para não ser abatido
Talvez por outros ser compreendido
Ou talvez não ser bem visto
As vezes é dessa maneira que me sinto
Ainda não chegou a hora de parar
A caneta ainda não irei largar
Mais versos ainda quero montar
Ainda quero expressar
Quem sabem pensamentos compartilhar
Mesmo que sejam criticados
No papel estarão guardados.
Faço rimas por gostar
De poemas ela não podem se chamar
Poemas são profundos e profissionais
Quem escreve aqui é um garoto
Com problemas mentais
Mesmo assim sinto um conforto
Meus pensamentos aqui entram em confronto
Mas eles seguem o plano
Descreve-los aqui e terminam assim
A rima está pronta
Fim.
Desculpem-me por ser tão na minha, por não conseguir falar algumas coisas sobre mim, por as vezes não dizer o que se passa aqui dentro.
Sou sul - real. Para as pessoas que se acham diguinas de serem perfeitas, desculpem meu mal jeito mas vocês não são.
Desculpem-me os puristas, mas não dá para lidar e combater a esquerda sem se sujar um pouquinho, assim como é impossível tirar o lixo de casa sem carregá-lo, com as próprias mãos, até a rua. Eles usam contra nós justamente a moral que guia nosso comportamento. São como vilão de filme pastelão: pede misericórdia ao herói no beiral do precipício e, tão logo é salvo, volta à carga para aniquilá-lo. Este método hediondo está no texto panfletário escrito por Trotsky, "A Moral deles e a Nossa", onde o picareta (a ambiguidade é proposital rs) discorre sobre como os adversários do marxismo têm ações limitadas por sua própria moralidade e censo ético, enquanto eles subjetivam qualquer valor moral e, portanto, possuem ilimitada margem para agir da forma mais vil que se faça necessária em vista de se atingir o objetivo almejado.
Desculpem-me, mas hoje quero os encantos da poesia dura e ereta, quase fria, quase quente; a única que cabe em mim.
Não tenho amores
Nem poemas
Me desculpem
Já não choro
Já não sofro
Tenho vida pacata
Queriam beleza?
Só sinto inveja
E tenho pressa
Já vou tarde!
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