As Conclusões a que Cheguei não
Como eu olhei você
Eu percebi, que "cê"
Tá me olhando e tá ah fim
Cheguei na dura
Não pensei duas
Eu só quero só “você”
Vem se envolver na
Chamada do amor
Eu quero você
Vem envolver
Eu quero te ver
Pra te dizer
Que é você
Meu grande amor
É você
Eu quero sentir
Volta aqui, eu quero te ouvir
Vou dizer
Oh meu amor é você
Só você
Eu quero, imaginar
Você na minha cama
Enlouquecendo
Dizendo que me ama
Eu quero você
Só você
Meu amor
Eu quero, imaginar
Você na minha cama
Enlouquecendo
Dizendo que me ama
Eu quero você
Só você
Meu grande amor.
Todo dia mato o meu antigo eu, todo dia eu mato a fraqueza e a comodidade, só cheguei onde estou porque morri.
Vim ao mundo despido de tudo e dele irei da mesma forma em que cheguei. Se no meio dessa caminhada, o trajeto eu desviar, desculpe-me voltarei ao meu lugar. Que no meio da jornada eu cruze com você, para então nesta existência, eu ter motivos de viver.
Cheguei a pensar que podia
Que apenas por um dia
Fingir que sabia
Algo que mal concebia
Era forte
Era dor
Mas era bom
Flor
Néctar
Era acima de tudo,...
O índice de pessoas falando sozinhas aumentou muito.
Cheguei a essa conclusão após longa conversa comigo mesmo.
Cheguei a entender como os animais agem, andei com eles e aprendi pouco a pouco como deveria me comportar.
Tirei a máscara e voltei para o Laboratório do Inferno.
07/08/2022
21:43
Cheguei do campo agora. Um domingo tão vazio. Tão frio e triste. É o primeiro de muitos dias sem qualquer contato. Não está sendo nada fácil. Muito difícil controlar a vontade de mandar uma mensagem, de ter uma notícia, de saber como ela está. Mas preciso conseguir ser forte igual a ela. Preciso deixar de amá-la como ela deixou de me amar.
O que mais dói é não saber se ela está bem, se ela tomou os remédios e tal. Mas por outro lado acredito que sim, o novo amor dela deve ter cuidado bem dela durante todo o domingo. Colocado ela no colo, dado os remédios na hora certa, feudo o carinho que ela precisava. Enfim. Quem está vazio, triste e incompleto sou eu e não ela.
Há neste campo de verão
o caminho por onde cheguei
e o caminho por onde partirei
PASSOS ANTERIORES
Só cheguei aqui,
porque houve passos anteriores...
Nenhum passo é mais importante que o outro...
O importante é o Caminhar.
Cado passo,
cada dia é valioso: um instante pode ser TUDO.
Estamos a caminho eternamente...
cheguei ao ponto de não
me surpreender mais com
as atitudes das pessoa...
Pessoas são como o silêncio.
O silêncio é um texto fácil de ser lido
errado...
Eu fui a São Paulo, para trabalhar.
Passei tanta fome, cheguei a chorar.
Partir para Santos, depois Guarujá.
Cheguei a dormir nas praias de lá.
Querida São Paulo, que decepção.
Aqui na Bahia eu não choro não.
Eu nunca chorei e nem fome passei.
Mas em ti , São Paulo, eu me machuquei.
“Como cheguei até aqui? Não saberia descrever! Faço parte de uma linhagem de mulheres guerreiras que nunca deixaram de sonhar.”
O Asilo.
Cheguei no Abrigo do Salvador
A muitos atrás, me deparei com uma sena
Que nunca mais esqueci
Encontrei um velho amigo
E logo o reconheci.
O chamei seu Firmario e ele me confessou
Trabalhei tanto por meus filhos
Olha onde eles me jogou.
Fico só nesse lugar, e nem vista
Recebo, a noite quando me deito
Só me resta o medo.
Eu quando criança, conheci esse senhor,
Era velho autônomo na profissão de encanador.
Era pai de duas filhas e um rapaz
Uma esposa excelente, disso eu
Nunca esqueci, mas ao vê-lo no asilo
Meu coração se intristeceu,
O que seus filhos lhe fizeram
Foi uma grade ingratidão.
Na minha vida sempre tive obstáculos, vitórias e decepções.
Se eu cheguei até aqui, é porque DEUS está sempre comigo!
Grandioso, és tú!
Fui na psicóloga para tentar me encontrar. Quando lá cheguei, ninguém sabia onde ela estava. Agora, além de procurar por mim, estou tentando encontrar a psicóloga.
Nunca desisti dos meus ideais, cheguei aqui por méritos e seguirei meu caminho, pois eu sei que fazendo minha parte deixarei meu legado e jamais irão esquecer-se do que fiz, a caminhada pode ate ser com dura e com inúmeros tropeços, mas sei muito bem que uma hora terei minha recompensa!
Cadillac
Conduzido pelo vento,
Um certo dia cheguei em uma cidade,
Praças e quermesses,
Tudo era diferente,
E todas as pessoas eram gente decente,
De um bairro a outro fui percorrendo ruas e vielas,
Uma festa já datada estava ali para acontecer,
Eram rimadores de todos os Estados,
Que naquele palco iam se apresentar,
Como peão trovador não podia ficar de fora,
O prêmio era um Cadillac e uma mochila cheia de dinheiro,
Se bem me lembro,
Eram mais de cem vintens,
Pois o alto valor era para não tão cedo acabar,
Como companhia,
Chegou o Zé furação e o famoso Tião,
O rei dos trovadores,
Outros nomes da época,
Eram mais de trinta entre eles,
E como sanfoneiro chegou o Valentino belarmino,
E no fole não tinha pra ninguém,
Chegou um moço no tablado e começou a falar,
Hoje,
Hoje estão aqui presentes os grandes repentistas,
São humanos e são artistas,
E quero ver quem vai esse automóvel de luxo levar,
E como recordação,
Vai também essa sacola,
Nela contém uma herança,
E o seu diferencial,
É que não mais precisarão trabalhar,
Na hora da chamada veio um estranho,
Cabelo castanho e ele era do Sul,
Chegava gente de todos os lados,
E o arraial ja estava começando,
Uns se apresentaram,
E muitos deles foram vaiados,
De repente,
Esse moço alto desconhecido,
Bota boiadeira de salto,
E a espora batia na madeira e começava a relampiar,
Chapéu quebrado na testa,
Leventou a cabeça e começou a recitar uma trova em tom alto.
Nesse momento o silêncio foi geral,
Pois o trovador era um
Cabra da voz bem afinada,
E com duas rimadas,
Botou todos com a cara no chão.
Sua educação era notória e admirável,
Pois o artista não era uma pessoa comum.
Com toda elegância falou a plateia:
-Sou trovador de grandes ideias,
Falo aqui e falo acolá e não me apavoro,
Bato no pinho e piso no solo,
Esse quatro rodas com essa sacola , sou eu quem vou levar....
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Labor.
É com labor que cheguei até aqui,
Anos após anos,
Um diferente sonhador,
Um ninho para eu deitar e meditar,
Hoje a Poesia me aspira,
E eu respiro a poesia,
E alguns Poemas ficaram pelo caderno,
Na época,
Quando acabava a tinta,
Eu espalhava pelo universo,
Tudo que eu escrevia eram borrões,
Escrevia pequenos versinhos bobinhos,
Coisas de adolescente,
Mas a Poesia me chamou,
Amassei as folhas,
E aqui estou,
Algumas delas eu passei a limpo,
Mudei de lugar,
Guardei algumas,
Mudei o cenário do meu campo poético,
E a alma vagando como ave sem leito,
Brinquei de escrever quando não era para brincar,
Contei histórias e inspirei naquilo que era pura ilusão,
E foi assim que a poesia me aspirou,
Em uma das folhas amassadas que as joguei,
Tinha versos para um só Amor,
Desde a infância eu ornamentava um á um,
Após décadas passadas,
Vi que amar não era o que eu imaginava,
Sonhava com castelos medievais,
Onde o REI e a RAINHA eram os coadjuvantes de tudo que eu inspirava,
Mas percebi que sonhar não e ter nem poder,
De uma forma ou de outra foi bom,
Pelo menos eu aprendi que o amor contém flores e obstáculos,
E por ter passado por centenas deles,
Hoje estou apto a amar na vida real,
Sem juras e sem preconceitos,
Sem agruras e com tudo que tenho direito,
E não precisar em minhas escritas,
Tanto fantasiar....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Todos nós falamos muito sobre liberdade. Não é? Mas não acho que alguma vez cheguei a entendê-la. O sacrifício disso. Não até agora.
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