As Conclusões a que Cheguei não
Cheguei (cheguei)
Cheguei chegando
Bagunçando a zorra toda
E que se dane
Eu quero mais é que se exploda
Porque ninguém vai estragar meu dia
Avisa lá, pode falar
Me deitei de baixo dá árvore
Para poder me esclarecer
Fiquei horas ali deitado
Cheguei até a adormecer
Viajei naquele sonho
Até o último pingo de baba cair no chão
Descobri a felicidade
Não queria mais acordar
Eu só queria estar lá
Com os pássaros voando tão perto
Que dava até para sentir o vento quando passavam
Era ali que eu queria estar
Eu só não queria acordar.
O segredo da felicidade é o auto conhecimento.
Não cheguei a essa conclusão facilmente
Mas chego consciente dos meus valores.
Tenho defeitos e qualidades.
Dentre os defeitos, alguns são impossíveis de conserto.
Mas são passíveis de melhora.
As qualidades são apuradas com o tempo.
A perfeição é impossível.
E ter consciência disso é imprescindível.
O conhecimento passa pela auto estima.
E só assim reconhecemos nosso valor.
Eu sou
Eu quero
eu posso
E sigo assim
Não me importando com o que pensam
Valorizando o que sou
Focando no que espalho
Sigo a vida que me vale
a pena
Mulher
Plena...
O silêncio me disse: ADEUS
E o barulho estressante da vida me disse: CHEGUEI...
Estou de volta para roubar de vez a tua paciência!
Te conheci com cicatrizes
Que um outro lhe causou
Tanta mágoa tu carregava
E eu cheguei com meu amor
Te jurei que nunca mais
Tu iria se machucar
Cheguei como salvação
Eu só queria te amar
Hoje eu carrego a tal cicatriz
Bem dentro do coração
Aquele quem eu jurei amor
Me feriu e soltou minha mão
Para chegar onde cheguei não precisei de um grande motivo, na verdade nunca tive motivo nenhum, pois não importa se você tem um grande motivo para fazer o que faz , o importante é se você faz de bom grado
Não acredito que cheguei tão perto.
Não acredito que te perdi.
Não acredito que foi tudo ilusão.
Não acredito que enganei meu coração.
Você me deixa assim sem razão,
brincou comigo e a minha emoção.
Não acredito que já se esqueceu de mim.
Deixei escapar meu ultimo suspiro quando cheguei ao fundo mar, e não senti medo e nem frio, senti apenas a vontade de permanecer ali e fugir do caos que se encontra na terra.
OUTRAS TERRAS
Era água, e eu...
Naveguei sobre ela
cheguei em outras águas,
águas de outras terras
outros seios...
Outras línguas
outras pernas.
Gente de sentimentos serpentes
... Não sorria,
nem mostrava os dentes.
Era terra de outras terras
onde o verde emperra...
Sedento por sede
e por águas de outras heras.
Antonio Montes
Mal cheguei neste mundo e já percebo que nasci na época errada. Queria ter nascido na geração do meu pai!
Meu pai jogava pião e ainda rodando o jogava na mão. Ele brincava no chão, do dedo do pé saía o tampão. Tinha chuva, tinha alegria e tinha emoção.
O pique se esconde era demorado e divertido...era a distância, eles se escondiam tão longe que quem estava procurando, as vezes pegava carona nos ônibus.
Quando a noite caía e eles já em suas casas prontos para o repouso obrigatório, eis que, inesperadamente, a luz se faltava. E com os olhos cheios de brilho, corriam para capturar os vagalumes da rua.
Nas férias soltavam pipas, e eram eles mesmos que produziam, com plásticos e jornais...arroz ou macarrão para a colagem.
A melhor parte ainda estava por vir, a hora do futebol. Golzinho de praia, um toque, mata e cascudinho. Queria ter nascido na geração do meu pai!
Meu pai até tenta fazer essas brincadeiras comigo, até o agradeço. Mas, eu queria ter os amigos que ele teve. Como não foi possível tê-los, tento fazer com que os meus amigos brinquem comigo. Mas eles não querem brincar como meu pai brincava. Optaram por jogos eletrônicos em vez de um bom futebol na chuva. Optaram por amigos imaginários em vez de mim.
Queria ter nascido na geração do meu pai!
"Seu crescimento é meu crescimento, é o resultado de que cheguei para mudar, isso comove a mim e alavanca mais meu nome."
POETA REI
Até que ponto cheguei,
Qual remo tocarei
Em qual bar me farei
O mais nobre e poeta rei.
Até aonde pude ir
Por que em escuro rio ousei remar
Me afoguei dolorosamente
Restou o endereço, o lugar.
Nesta beira, findou a mocidade
A quimera que tanto amou
Como às águas que vem e vão
E sob elas, meu sonho banhou.
E entre as linhas de uma a outra
Essas palavras se perderam a tentar
Ser o poeta, o poeta rei
Das breves vontades, que partiram sem par.
Willas Gavronsk 07.09.16
POETA REI
Até que ponto cheguei,
Qual remo tocarei
Em qual bar me farei
O mais nobre e poeta rei.
Até aonde pude ir
Por que em escuro rio ousei remar
Me afoguei dolorosamente
Restou o endereço, o lugar.
Nesta beira, findou a mocidade
A quimera que tanto amou
Como às águas que vem e vão
E sob elas, meu sonho banhou.
E entre as linhas de uma a outra
Essas palavras se perderam a tentar
Ser o poeta, o poeta rei
Das breves vontades, que partiram sem par.
Willas Gavronsk 07.09.16
As bactérias são deuses
Cheguei a essa conclusão quando uma médica me disse que elas simplesmente surgem, sem motivo ou causa.
O sonho acabou, a esperança esvaiu, no fundo da escuridão cheguei...
Acordei e uma recordação sua surgiu. Coração tremeu, estômago doeu, mas razão apareceu e lembrei que em frente seguiu e eu parei...
A menina que veio de longe
Estar por estar
Não sei como fui parar naquele lugar
Cheguei chegando e tudo observando
O céu brilhando e a lua me observando
De repente vem ao meu encontro um anjo sorridente
Trazido por uma estrela cadente
Por um instante me coloquei há perguntar quem é ela?
Não soube explicar
As horas passarão fui embora daquele lugar
Um sorriso e um beijo no rosto pude levar
Na sensação de não há mais encontrar
Não sei da sua intenção mais ela me pirou o cabeção.
“Eu tava ali
Ela também, ela também estava ali
Tava parada e olhando pra mim
E conversar com um chegado vem pro meu lado
Me encorajando a chegar junto dela
Fala pra ela sobre a minha intenção
Antes que eu esqueça pois pirei o meu cabeção
Eu vou me levantar, vou lá onde ela está
Fala pra ela!
Um rosto lindo e um sorriso encantador
E um jeitinho de falar que me pirou
Que me pirou o cabeção”
Charlie Brown
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