As Atitudes Ficam para quem as Pratica
Ajudar um traidor em sua traição, mesmo você não fazendo essa prática acaba tornando um enganador por ser cúmplice e perdendo a confiabilidade, pois quem ajuda um traiçoeiro também tem coragem de enganar.
Falso moralista é o fariseu que procura ditar regras que nem ele mesmo prática. Está pronto para apontar os erros dos outros, e esquece que ele é um Sepulcro caiado.
“A diferença entre o bem e o mal são as consequências em praticá-los, mas existe uma linha tênue entre eles, você é quem escolhe quais as consequências que quer ter, mas, lembre-se: você não terá nenhum controle sobre elas.”
“Negociar exige o máximo de cada um; é uma prática diária.
Não é fácil, mas também não é impossível.
É dialogar, é respeitar os outros, é ter consciência que nos dias atuais ambas as partes devem ganhar.
Principalmente no mundo dos negócios onde ninguém quer perder. Aprendemos sempre que o bom negociador perde, mas não desanima; ganha, mas não se contenta; aprende e executa cada vez melhor.”
Na teoria, não há diferença entre a teoria e a prática, mas na prática há muita diferença. Teoria é quando se sabe tudo e nada funciona. Prática é quando não se sabe de nada. E tudo funciona!
É preciso conhecer o Direito na vida teórica e prática; as grandes construções teóricas nos fazem encantar, uma paixão desmedida; quando se conhece na prática, simplesmente, uma frustração.
A coragem do desapego é uma prática que transcende fronteiras culturais e religiosas, pois é uma abordagem que pode beneficiar a todos, independentemente de suas crenças. Ela envolve a capacidade de liberar nossa ligação emocional a pessoas, coisas e situações, tanto do passado, do presente quanto do futuro, e oferece inúmeros benefícios para o nosso bem-estar emocional e mental.
No que diz respeito ao passado, o desapego nos convida a não ficar excessivamente presos a memórias ou experiências que não servem mais ao nosso crescimento. Isso não significa ignorar ou negar o passado, mas sim aprender com ele e seguir em frente. Ao soltar o passado, nos libertamos para criar um presente mais significativo.
No presente, o desapego nos encoraja a viver com atenção plena e apreciação, sem nos preocuparmos excessivamente com o que já aconteceu ou o que está por vir. Isso nos permite experimentar a vida de forma mais rica e autêntica, vivendo cada momento com gratidão.
Quanto ao futuro, o desapego nos ensina a abraçar a incerteza como uma parte natural da vida. Em vez de nos prendermos a expectativas rígidas, podemos aceitar o desconhecido com coragem e flexibilidade. Isso nos permite tomar decisões conscientes, adaptando-nos às circunstâncias em constante mudança.
A coragem do desapego é uma jornada em direção à liberdade interior e ao crescimento pessoal. Ela nos permite explorar a essência da vida, reconhecendo a interconexão de todas as coisas e percebendo que a verdadeira paz reside na aceitação serena do mundo como ele é. É uma prática que requer coragem, mas que oferece a recompensa de uma existência mais significativa, harmoniosa e autêntica. É uma abordagem universal que transcende qualquer tradição específica.
Quando o povo da luz pratica na frente das câmeras um dos maiores genocídios da humanidade, não consigo parar de me perguntar: para que serve a religião? Para que serve Deus? Não consigo parar de concluir: para nada, além de para justificar genocídio, racismo, machismo, tudo aquilo que já deveríamos ter superado, mas a religião insiste em manter. Ninguém mata em nome do diabo. O diabo serve para as pessoas não assumirem responsabilidade por suas atrocidades.
E quando finalmente conhecer seus valores não se esqueça de colocá-los em prática, agindo de forma conforme sua identidade falando o que pensa. A única regra é ser honesto consigo mesmo.
Escolher uma mulher
É como escolher uma arma
Escolha sempre a mais prática
Fácil de carregar e manusear
Ah, e que seja moderna e bonita.
Enalteça, notabilize suas alianças, mas considere, a prática do desprendimento alivia o fardo do percurso.
Ser professor é desafiar-se em um saber, que seja notório ao que se ensina, ao que se pratica e ao que se aprende todos os dias.
Apresentamos nossa sociedade como uma sociedade onde se pratica a livre iniciativa, o individualismo e o idealismo, quando na realidade tais palavras não passam de palavras. Somos uma sociedade industrial-gerencial centralizada, de natureza essencialmente burocrática e motivada por um materialismo apenas levemente mitigada por preocupações verdadeiramente espirituais ou religiosas.
Infelizmente muitos pastores na ânsia de fazerem a igreja crescer, não colocam em prática o certo, mas o fácil.
Na prática espiritual, encontramos ferramentas como a meditação, a reflexão e a compaixão, que ajudam a dissipar a fumaça densa que envolve a essência do ser. A humildade torna-se um aliado crucial, permitindo que a luz do coração ilumine não apenas o caminho individual, mas também o entorno, tocando as vidas daqueles ao nosso redor.