As Atitudes Ficam para quem as Pratica

Cerca de 13822 frases e pensamentos: As Atitudes Ficam para quem as Pratica

O conhecimento só tem valor quando temos capacidade e determinação para colocá-lo em prática.

Inserida por Haideeneves

O exercício de relembrar, é interessante, entretanto temos que praticá-lo através de uma maneira sadia. Devemos aprender com os erros do passado, não os repetindo. A nostalgia providencia gostosas lembranças, mas nunca devemos evocá-las em função de uma postura neurótica.

Inserida por Alexandrebezescritor

Crime. Punição. O exemplo inibe a pratica.

Inserida por GabrielaStacul

A arte de seduzir! É a prática da paixão, intensificando a loucura sob a razão... Dissipando magos e feridas e o amor habitar no coração;

Inserida por JULIOAUKAY

Se seu projeto funciona perfeitamente antes de pô-lo em prática, mude o plano esse não dará certo

Inserida por RobertoBy

A prática intencional da ingratidão e da injustiça revela a existência de maldade no coração.

Inserida por izzorocha

"A falsidade faz parte da vida.Pena de quem pratica ela "

Inserida por loveselenagomez

Ouvi por muitas vezes você falar ser uma pessoa sentimental, mas também muito prática.

O “não vou” vem do sentimentalismo ou da praticidade?



NÃO VOU encontrar você nunca mais

NÃO VOU tirar você da minha vida

NÃO VOU agüentar você, com suas infantilidades e medos

NÃO VOU falar com você, e espero q você faça o mesmo

NÃO VOU cumprir as promessas que fiz

NÃO VOU cobrar promessas feitas

NÃO VOU sentir ciúmes

NÃO VOU esquecer você

NÃO VOU chegar perto de você, é que você só me faz mal

NÃO VOU levá-la as viagens combinadas (Buenos Aires, Porto de Galinhas, Punta del Este.....)

NÃO VOU expressar nenhum sentimento, seja ele qual for......só desprezo

NÃO VOU desistir de mim

NÃO VOU desistir de você

NÃO VOU sofrer por causa de um amor perdido

NÃO VOU chorar

NÃO VOU nem quero fazer parte da sua vida

NÃO VOU escrever sequer uma palavra à você

NÃO VOU sentir saudade

NÃO VOU lembrar de você por e-mails q me chegaram e só parece com uma pessoa: você

NÃO VOU ouvir musicas que me lembrem você

NÃO VOU ligar para você

NÃO VOU passar msgs no seu celular

NÃO VOU acreditar em você

NÃO VOU abraçar você

NÃO VOU mentir para você

NÃO VOU me esconder

NAO VOU pedir beijo

NÃO VOU abandonar você e quero você por perto

NÃO VOU falar e sim conversar com você

NÃO VOU dividir minha vida com você

NÃO VOU fazer amor com você

NÃO VOU respeitar suas vontades, já que estou indo contra às minhas

NÃO VOU agarrar você, quando encontrá-la, seja em qual situação for

NÃO VOU ter raiva onde não precisa tê-la

NÃO VOU desprezar

NÃO VOU proteger

NÃO VOU me preocupar com você

NÃO VOU separar

NÃO VOU ficar longe de você

NÃO VOU sentir vontade

NÃO VOU sentir teu cheiro

NÃO VOU ver a lua e lembrar de você

NÃO VOU mais a Fortaleza

NÃO VOU me afastar

NÃO VOU cuidar

NÃO VOU regar, para morrer

NÃO VOU me “travar” e me entregar de vez



Ufaaaaa..........são tantos, nem sei se você vai ler até o final.

Eu escrevi e senti até o final, todas as vezes.

Inserida por afeijao

Na pratica, aprendi um proverbi biblico:
'achaste mel, come o que te basta,
para que não te enfades e venhas a vomitar.'
Eu comi, passei mal, e morrendo, meu coração deseja mais.

Inserida por UBRITO

A cura da dor da nossa alma, faz renascer uma mente saudável, pela prática perseverante de falar a verdade consigo mesmo.

Inserida por Belkis

O segredo foi tirado do novo testamento, é a fé na prática.

Inserida por Belkis

Falar de amor e caridade é fácil, difícil é praticá-los e cultivá-los, o resto é hipocrisia.

Inserida por Marryas

Praticar bons hábitos nos ajudam a ser felizes. Quem não pratica o que conhece é como alguém que lavra a terra, mas não semeia o grão.

Inserida por JAMIGO

"Continuarei amando você, ainda que nunca o tenha, na prática. Este, sim, é o mais genuíno dos sentimentos".

Inserida por lavinialins

Imagine se cada um dos 7 bilhões fizesse sua parte
por um mundo melhor?
agora coloque em pratica,sem você não seriamos 7 bilhões.

Inserida por Mayfanne

É hora de colocar suas idéias em prática, o amanhã começa hoje

Inserida por fellippestreet

Meu amor, não venha com teorias, porque eu prefiro bem mais a prática. Afinal, quem foi que disse que precisa saber explicar antes de fazer?

Inserida por AlexusKnoowles

É tanta moralidade que eu leio na internet, que se isso fosse posto em prática, o mundo não teria problemas...

Inserida por Psycopato

O conhecimento sem prática, não é conhecimento.

Inserida por fhelippethomas

CONTO - O Dia de Fila


O assunto que vai ser tratado hoje é conhecido de forma prática por muitas pessoas. Apertem as fivelas do sapato, lencinho no bolso, garrafa d’água, e muita paciência, pois hoje é dia de FILA.
Meu dia começou bem. Acordei sem precisar de barulhentos despertadores, nem ter que sair depressa para algum compromisso; houve até tempo para uma daquelas boas espreguiçadas antes de sair da cama. Tomei um saboroso café da manhã acompanhado com pão e frios. Aparei meus pequenos fios de barba que insistem em brotar no meu rosto continuamente, tomei um banho energético e saí para resolver aquelas coisas práticas que todos costumam (precisam) fazer de vez em quando. Visitar alguns bancos, retirar extratos, fazer cartões, renovar benefícios, buscar declarações, protocolar pedidos... enfim, um legítimo office-boy de assuntos domésticos, familiares e acadêmicos.
Piseis duas quadras com meus brilhosos sapatos sociais, seguidos de minhas calças com vincas bem feitas a ferros hábeis, camisa azul, recoberta por um suéter que acompanha a cor da calça (que não arrisco falar pois ainda não decidi como ela se chama) e, para encher de glamour o visual, óculos escuros diante dos olhos e pasta 007 às mãos. Na primeira curva do dia, aquela que se tornaria companheira do dia, a FILA; companheira e vilã.
Embora fosse curta, coisa de seis ou sete pessoas, lá estava ela se formando embaixo do ponto de ônibus, pronta para se atirar ao transporte coletivo que chegaria em alguns instantes. Cada um tendo tomado seus lugares, em meio aos truculentos balanços do veículo seguimos ao centro da cidade.
Tendo chegado ao centro, a primeira missão era apresentar um protocolo, que vinha dobradinho no bolso, para retirar minha declaração de matrícula. Galgando aos degraus da faculdade fila diante das catracas para que os atendentes pudessem direcionar cada aluno para o local correto e conceder-lhes a “organizadora eletrônica de filas”, a SENHA. Tendo retirado a minha, me coloquei na minha respectiva fila para retirar minha solicitação. Quando tudo estava pronto e minha angústia tinha acabado, missão cumprida! Tinha em mãos minha declaração, embora válida por trinta dias, o que me soava como um “vale-outra-fila-daqui-a-um-mês”, me atrevi a parar diante de uma das catracas e pedir informação a respeito do atendimento aos alunos que precisam mudar o plano de estudos; desisti da história assim que soube que fila lá estava maior do que a que eu havia deixado a poucos instantes, e quando dou por mim, havia outra fila, mas essa era formada pelos que esperavam que eu saísse da frente da catraca para que eles pudessem entrar. Ô sufoco!
Como essa primeira missão ocupou um tempo da minha manhã, que já havia se iniciado tardiamente, já estava na hora de ir para o restaurante e encontrar com minha amada, com quem havia marcado um almoço. Certamente, nesse conto, não haverá lugar para os dois “pombinhos” se assentarem e pedirem o cardápio, isso é mensalmente, e nunca acontece às segundas-feiras. Hoje o restaurante é o buffet de comida italiana do shopping. Não poderia estranhar que minha amiga estivesse lá esperando minha chegada com minha amada. A fila estava grande e por ela nos aventuramos até que acertamos as contas e alçamos nosso lugar às mesas.
Alguns amigos que costumam freqüentar o mesmo lugar foram chegando de forma alternada, aos poucos nossa mesa estava repleta. Mas, claro que cada um comia a seu tempo e de acordo com o horário que chegou, no entanto, para não ficar deselegante, e mesmo porque tínhamos interesse em conversar, cada um que foi terminando ficou esperando o término dos demais. Nem acredito, novamente estávamos ordenados em fila, embora sentados, cada um esperava pela ação do outro para seguir seu dia. Até parece que se tem prazer em formar fila!
A segunda missão do dia, já auxiliada por minha amada, era visitar o banco. Como não pode escapar das filas, nos deparamos com uma fila para passar na porta giratória, para não sair do comum, a porta sempre trava com algumas pessoas. Quando entramos, explicamos a situação para uma dessas mocinhas do “posso ajudar?” e ela nos encaminhou para uns acentos, uma fila mais confortável. Depois de um bom tempo de espera conseguimos atendimento e pudemos sair para fazer nossos depósitos no caixa eletrônico. Considerando que nossas habilidades bancárias são nulas, tivemos que nos enfileirar atrás de outra mocinha do “posso ajudar?” e dizê-la que sim, ela pode ajudar! Enfim, missão realizada com sucesso!
Dirigimos-nos para o serviço que gerencia o transporte coletivo da cidade. Se veículos isolados de transporte coletivo geram filas, é possível calcular que a administração desses meios de locomoção motorizada deve gerar algum tumulto também. Lá fomos informados que deveríamos preencher um formulário e em seguida providenciar um calhamaço de fotocópias de documentos diversos. Espero que o efeito FILA já esteja automático na mente dos meus leitores e eu nem precise dizer que a foto copiadora estava congestionada e lá se confeccionou uma pequena fila.
Ao retornar para administração de onde havíamos saído, recebemos outra “organizadora eletrônica de filas”, SENHA 74. Aguardamos nossa vez no atendimento, e recebemos uma motivante notícia: “FALTA O DOCUMENTO XXXYYYV..., pois esse que você trouxe não serve!”. ##$%@**%$#@! Há sujeito de bem que seja capaz de manter um só nervo no lugar com tudo isso? E ainda não chegamos à melhor parte!
Dessa vez segui solitário para o endereço onde deveria fazer uso, mais uma vez, dos excelentes modelos de atendimento do serviço público. Tendo chegado ao local, não sei se pelo cansaço ou por falta de esperteza, fui obrigado a rodear o “belo” prédio da Previdência Social, até encontrar um recorte no muro com uma placa impressa em jato de tinta, em filha de papel contínuo, que dizia: ENTRADA, e era sublinhada por uma esclarecedora flechinha.
Depois de ter seguido as demais indicações impressas em folha contínua cheguei a uma imensa recepção, ocupada com quinze computadores, dos quais apenas três eram operados, e cujas operadoras eram senhoras protuberantes, enrugadas e infelizes. Uma delas atendia vagarosamente a fila onde os seguranças me colocaram. Ao chegar minha vez emiti uma saudação que encontrou como resposta uma rude exclamação: “FALA!”. Pedi o serviço desejado, apresentei minha carteira de identidade, e enquanto explicava exatamente minha situação ela imprimiu uma “organizadora eletrônica de filas”, e me pediu para tomar um acento.
A senha que eu tinha em mão era ainda mais complexa, me condicionava a subgrupo indicado pela letra “I”, e outro indicado pelo número “0362”. Depois de uns cinqüenta minutos esparramando naquelas cadeiras fui chamado. A segunda atendente, grosseiramente me informou que não poderia atender minha solicitação pois o nome que constava no documento solicitado era do meu pai e não o meu. Tendo respirado bem fundo questionei-a acerca do motivo da primeira atendente ter me feito esperar todo aquele tempo para receber essa notícia. Esta segunda reclamou, repetiu as grosserias, repreendeu a outra que trabalhava em alguns computadores antes, mas decidiu me atender em “consideração” à espera. No entanto, parecia que sorte não estava querendo sorrir para mim. A impressora dela emperrou.
Fui encaminhado para um setor de subgrupo “M”, onde havia outros cinqüenta computadores, mas apenas uma senhora, um pouco mais contente, que atendia solitária. Lá expliquei minha situação, ela se retrai com a informação de que além de estar no nome do meu pai, era um documento cadastrado em outra unidade da previdência. Fui impelido, provocado, obrigado a responder: “As informações aqui são distribuídas em segredo para cada funcionário? Cada um recebe uma informação diferente e complementar?” e em seguida a informei do que havia acontecido anteriormente, e entre queixas ela imprimiu o meu comprovante de meia página, com letras cinzentas, quase extintas, e eu pude ir embora.
Cansado do dia exaustivo, me dirigi para o meu ponto de ônibus que fica algumas boas quadras distante. Ao chegar, sem admiração, me posicionei em outra fila, essa maior, deveria ter umas vinte ou trinta pessoas. Em poucos instantes o ônibus chegou e finalmente pude ir para casa. Chegando em casa fui direto para a internet verificar a quantas andava o processo de inscrição de um concurso do estado para professor substituto. Sim! Além de tudo quero dar aulas (risos). Então, tive a notícia de que as inscrições haviam sido adiadas para daqui a dois dias devido ao grande congestionamento. Agora essa! FILA virtual. ##@#$%¨&***! Novamente eu pergunto: Existe algum sujeito de bem que possa manter seus nervos intactos depois de um dia desses?
E agora, encerro o dia aqui, ENFILEIRANDO letras, tentando dar à elas uma ordem que possua uma finalidade mais relevante e menos estressante, e uma organização lógica e justa para cada uma delas.

Inserida por renaud