Árvores
É quando acordo de manhã com os pássaros cantando nas árvores e o sol forte no céu azul e meus pensamentos te procuram No vazio da cama e no travesseiro ainda sinto seu perfume sinto muita falta de você acordar com seu beijo acordado e ver a vida em seus olhos como um brilho de prazer e desejo tocar seu corpo é quando eu acordo e não te encontro ao meu lado, saudade é tristeza, um vazio sem você em meus braços, só para acordar com beijos apaixonados dizendo eu te amo
Se eu tivesse direito a um desejo e a vida me trouxesse de volta aquela que tanto amo
desejaria você para sempre em minha vida.
O despertar da saudade
A vida é só uma passagem assim como o vento sobre as árvores, folhas caem outras nascem um ciclo sem fim. Como humanos somos apenas poeiras estelares em um universo de infinitas possibilidades, nascemos, vivemos e morremos. Uma vida de aprendizado e evolução porém não existe um fim eterno, sim do nosso corpo físico material biológico, mas nossa consciência, espírito e alma é eterno pois fazemos parte do (Todo Deus)
Carlos Daniel.
Quando Deus criou os peixes, Ele falou com o mar. Quando criou as árvores, Ele falou com a terra. Mas quando chegou o momento de nos criar, Ele falou consigo mesmo. Por isso, assim como os peixes, que morrem ao serem retirados das águas, e as plantas, que secam ao serem arrancadas da terra, também nós, quando nos afastamos de Deus, morremos espiritualmente. Ele é a nossa fonte de vida eterna.
Hoje 21 de setembro, dia da árvore.
Se os idiotas soubessem o quão as árvores são importantes para as vidas na Terra, não deixariam a avareza dominá-los.
MEU INVERNO
Surge uma estrela no céu.
Um cruel vento frio afronta
as árvores solitárias e nuas.
Em um reino, imerso em névoa,
brumas se entrelaçam nos meus sonhos.
Sem luar… sem mar… sozinha
A voz noturna do meu silêncio,
destrincha meu coração.
( Inverno - e os meus devaneios! …)
Corro todos os riscos no inverno.
Fecho meus olhos, vejo o que quero.
É melhor sonhar do que viver!
Noite sem lua, concha sem pérola. Só silhuetas de árvores. E um vagalume lanterneiro, que riscou um psiu de luz.
As vezes para construir uma casa deve-se derrubar algumas árvores, mesmo que sejam frutíferas, essa é a lei do sacrifício.
ACRÓSTICO PARA ANA
A s flores orvalhadas pela manhã
N as árvores pássaros cantores
A natureza pulsa em amores...
P onte salta sobre rio
Á guas em silêncio passam
U ma brisa sopra suave
L indo gorjear solta cada ave
A s flores tremem de frio...
P elas corredeiras canção das águas
U m cantar doce e rimado
J á o céu dá um fundo azulado
O s voos das andorinhas que chilreiam
L inda canção, no céu, permeiam...
Sednan Moura
Título: A Onça e o Coiote
Numa vasta floresta, onde as árvores se erguiam majestosas e os riachos murmuravam segredos antigos, viviam uma onça chamada Olívia e um coiote chamado Carlos. Olívia era conhecida por sua astúcia e força, enquanto Carlos era admirado por sua velocidade e agilidade.
Certo dia, durante uma seca implacável, a comida tornou-se escassa na floresta. As criaturas da floresta começaram a competir ferozmente por cada pedaço de alimento que encontravam. Olívia, com sua destreza e instinto predatório, caçava com sucesso, enquanto Carlos, com sua rapidez e agilidade, corria atrás das presas mais ágeis.
Um dia, Olívia e Carlos se encontraram à beira de um riacho quase seco. Ambos estavam exaustos e famintos após dias de busca por comida. Olívia olhou para Carlos com um olhar desconfiado, vendo-o como um competidor em potencial por qualquer presa que encontrassem.
"Por que não nos ajudamos?", sugeriu Carlos com um sorriso astuto. "Juntos, podemos caçar mais eficientemente e garantir que ambos tenhamos comida suficiente para sobreviver."
Olívia considerou a proposta de Carlos por um momento, surpresa com sua sugestão. Ela sabia que, sozinha, poderia ser mais eficaz, mas também reconhecia a verdade nas palavras de Carlos. Juntos, poderiam aumentar suas chances de sucesso e sobrevivência.
Assim, Olívia e Carlos uniram forças, usando suas habilidades únicas em harmonia. Enquanto Olívia emboscava as presas maiores, Carlos as perseguia em alta velocidade, garantindo que nenhuma escapasse. Juntos, eles caçaram o suficiente para satisfazer suas necessidades e compartilharam a comida igualmente.
Com o tempo, a seca terminou e a floresta floresceu novamente. Olívia e Carlos continuaram sua parceria, não apenas durante tempos difíceis, mas também nos momentos de abundância. Eles aprenderam que, ao invés de competir um contra o outro, poderiam alcançar mais juntos do que jamais poderiam sozinhos.
Moral da história: A colaboração e o trabalho em equipe são essenciais não apenas para superar desafios, mas também para alcançar o sucesso e a prosperidade em conjunto.
Tem momentos que ser radical é essencial. É dessa forma que impedimos que as árvores que o Pai não plantou venham a se estabelecer em nossa caminhada.
As árvores despidas, em silêncio,
Guardam memórias do frio intenso.
Nos galhos secos, um novo alento,
Anunciam a primavera, em renascimento.
Quem vislumbra só aquilo que é da terra, são como árvores que fincam suas raízes nela e ali pernanecem até morrer.
Ouse bater asas e alçar vôo para ganhar o céu.
Fontes de Energia
Macho e Fêmea e a relação a relação com filhos e famikiares
Árvores e a relação com a seus frutos
Terra e a relação com o Oceanos
Sol e a relação com a Lua
Praias e a relação com rios e lagos
Trabalho e a relação de Renda
Frio e relação de Calor
Personalidade e relação de adequação
Cor e a relação de Pensamento
Sonhos e a relacdo de Desejos
Conquista e acrelacdo de Oportunidade
Habilidade e a relação com a destreza
Homem e a relação a Máquina
Amor e a relação de Sexo
Talento e a relacao Sensibilidade
Lampião e Relação Humana
Luz Elétrica e Relacao Industrial
Internet e Relação multiracial
Fakenews e Relacao descartáveis
Pirataria e Relação Obsoletas
Ética e a relação de Fidelidade
Esporte, lazer e a relação de dialogo
Privacidade e a relação com o público
Liberdade e a relação com o futuro e responsabilidade.
Sobre o Natal
Tentam deixar o Natal mais bonito… Colocaram luzes, árvores, roupa vermelha, flocos de neve e um velhinho muito simpático.
Tentaram trazer sentido ao Natal… falam de harmonia entre a família e troca de presentes que fazem as pessoas se sentirem amadas.
Se esqueceram que o Natal sempre foi lindo, mas não de um jeito convencional… ele já tem a luz da Palavra, a árvore da vida, o sangue vermelho que foi derramado no chão, Deus aquecendo os nossos corações e aquele homem muito corajoso que morreu por mim. Nele eu tenho harmonia com Deus e ganhei de presente a Vida.
Eu não entendo porque tentam enfeitar tanto algo que já é tão lindo. Será que querem disfarçar a dor que Ele sentiu? Será que querem ignorar que precisam de arrependimento? Como se onde houvesse sacrifício não houvesse beleza… Mas é esse sacrifico que torna tudo tão especial! O tamanho amor que enfrentou o sofrimento e a morte para salvar os seus.
No Natal eu não comemoro um velhinho simpático, eu comemoro o maior herói que o mundo já conheceu e a beleza dessa verdade dispensa os enfeites.
As folhas caem das árvores
e eu olhando o tempo que passa
igual eu que também vou passando
eu e o tempo vamos passando.
Árvores de Natal e pisca-pisca de Natal ajudam crianças à terem memórias e boas lembranças do Natal, faça a tua nas próximas vezes.
Cultivar bons momentos é estabelecer, no tempo certo, Grandes árvores na memória & nas emoções que mesmo que, vez por outra, as chamas do desagradável queiram a essa bela floresta esvaziar, as grandes & fortes raízes cultivadas irão, num bom futuro, reflorestar & perpetuar!