Artista
O artista genuíno compreende que ele é mídia espiritual da criatividade que desencadeia a liberdade.
Bom Dia!
Hoje por um momento desejei ser artista, pra desenhar-te um dia perfeito.
Um dia colorido, tranqüilo, de sorrisos fáceis, de olhares leves. Um dia em que o coração transborde amor e a esperança corresse solta por lindos canteiros de girassóis como nos quadros de Van Gohg.
Arte não é apenas a representação do mundo interior do artista, é o reflexo de todo aquele que se identifica com ela.
A história começa com um jovem chamado
**Evans**, um artista inquieto que vive em uma cidade movimentada cercado por fábricas e comércio e o som constante de máquinas em funcionamento.l, e carros .
Ele se sente preso em sua própria vida, carregando o peso de decisões que nunca foram realmente suas. Os dias se arrastam, e ele vive em um constante estado de vazio e desconexão.
Desde criança, Evans sonhava em ser músico, aqueles tipos rockstar.
mas foi empurrado para uma carreira que não amava, herdando as expectativas de sua família. Sua guitarra velha, encostada no canto do quarto, era um lembrete do que ele havia deixado para trás. No entanto, cada vez que olhava para ela, sentia o peso de tudo o que poderia ter sido.
Uma noite, em meio à insônia, Evans decide sair. Ele dirige até o antigo galpão abandonado onde costumava ensaiar com sua banda anos atrás. O local está empoeirado e vazio, mas carrega memórias intensas de dias em que ele se sentia vivo.
Enquanto está lá, ele pega a guitarra e começa a tocar. As notas são hesitantes no início, mas logo se transformam em um grito de angústia e liberação. A música flui como se fosse a única forma de expressar o que estava preso dentro dele por tanto tempo.
Evans percebe que, por mais que tenha tentado ignorar, a música ainda é sua essência. No meio de sua performance solitária, ele sente algo mudar. Não é o mundo ao seu redor, mas dentro dele. Ele finalmente entende que não pode mais ignorar o que o faz sentir vivo.
A partir daquela noite, Evans decide abandonar a carreira que não o satisfazia e se dedicar inteiramente à música. Ele começa a compor canções sobre sua dor, seus erros e sua busca por conexão. Sua vulnerabilidade e honestidade atraem outras pessoas que compartilham as mesmas emoções, e ele encontra um novo propósito, não só na música, mas também em criar algo que realmente importa.
A história de Evans reflete a essência de "I Feel So" — um grito de solidão e insatisfação, mas também de resiliência e transformação. Ela nos lembra que, às vezes, precisamos nos perder para nos encontrarmos novamente.
Ass
É como se o amor fosse arte, um quadro pintado com emoção e sentimentos, onde o artista fosse o único que conseguisse entender seu real significado, onde outro qualquer pode julgar um rabisco sem nada compreender.
Nem todos são preparados para entender a arte, como nem todos estão preparados para entender o que é o amor, por que não classificar o sentimento como uma cultura?
Saber identificar amor pode ser uma questão de inteligência emocional, um coração inteligente, com olhos que conseguem sentir, enxergar com a sensibilidade da arte de amar, e apreciar, não apenas o que seja belo, que seja certo, ou o que seja, o quadro pode ser um simples quadro, o amor pode ser um simples sentimento, de uma visão de quem é simples demais para sentir o que é esse sentimento.
Esse quadro sempre vai ser o mesmo quadro, hoje ele pode não representar nada a alguém, amanhã ele pode dizer tudo, assim como o amor, que hoje pode não ser sentido por alguém e mais além pode ser tudo, a diferença é que a beleza do quadro pode ser apreciado por muitos mas esse amor pode ser sentido por apenas uma única pessoa.
Uma obra de arte é intocável, assim como um sentimento.
O amor de um artista morre junto com ele, alguns tem tempo de apreciar essa obra por muito mais tempo, mas o amor que se foi com ele, isso não, um único alguém perdeu um grande amor, outros ganhar uma obra para apreciar.
Assim como Pollok expressava sua arte sem tocá-la, alguém pode amar o que não toca, como Van Gogh foi por muitos considerado um louco, o amor não é necessariamente o sentimento mais racional que alguém possa ter, e assim como Monet via cores vivas onde muitos mal viam cores, o amor pode ser visto da forma com que os olhos se adaptam a enxergar, impressionante da mesma forma que alguém pode ver cores nos tons de cinza, como alguém pode enxergar alguém que não consegue ao menos se ver.
Infelizmente as pessoas tem o péssimo costume de dar valor ao artista depois que ele não mais existe, assim como muitos que só reconhecem um grande amor depois que ele já se foi, assim como muitos artista tem o péssimo costume de esconder uma grande obra de arte por não acreditar na sua beleza, ou que esse seja o tempo certo em que vá ter o merecido valor, esconder o amor é uma cruel forma de preservar tal arte, privando sentimentos.
Quantos ainda tem a oportunidade de se viver numa grandiosa obra de arte?
Artista rico e generoso, que dignifica sua assinatura, é aquele que dá autógrafo em talão de cheque.
O Preto e o Branco do cinema antigo...
De cor só vc e teu brilho que significam o jovem artista.
Corpo e Alma de artista, que mesmo velhos e enrrugados aos olhos do mundo se renovam e se enchem de vida a cada personagem.
Como uma fonte da juventude, viciosa e insaciavel com a necessidade pela pocessão da vida de novos personagens tornando um ciclo sem fim onde o único objetivo é mais e mais...
Artista de circo
Ela era artista de circo
E não foi o palhaço quem disse
Pois a galhinha cantava
Apesar de ovos não botar
Os galos machões
Com ela não podiam disputar
Mas só uma pobre criança
Reparou nos dotes da galhinha
Mas não adiantou
Sopa um dia ela virou!
Ora moço!
Quantas galinhas cantoras
O senhor já não desperdiçou?
E o circo lá da vila piedade
Por falta de talento
Se fechou!
A diferença do artista para o erudito, é que o erudito faz do conhecimento o utilitário. O artista faz do conhecimento uma porta para o transcendental. O erudito usa o conhecimento como vida; o artista, como espírito.
Quando o que alimenta a criatividade do artista é a própria vivência, a dor, o amor, a traição, o descompaso e o compaso da raiva, o que basta para criar é viver e sentir.
Sou um personagem a cada dia, mas sou eu mesmo.
Não aceitem pra me agradar, nem todo artista agrada a todos!
Como um artista que imprime o último retoque em sua obra-prima, Deus, no terceiro dia após a morte de Jesus, desbotou para sempre os tons escuros da morte e os sobrepôs com os tons mais claros e nítidos da vida.
O vício do poeta
O vicio do artista é criar
O vicio do filosofo é pensar
O vicio do cantor é cantar
O vicio do poeta é poesia
É criar, sentir, filosofar
Pensar, cantar, escrever
O poeta é romântico, triste
Alegre, menino, homem
O poeta sou eu, é você
A poesia está em todos nós
O poeta é tudo, faz tudo, sente tudo
E todos somos poetas
Viver é um vício bom
Mesmo que você não sabia
A vida é uma arte
E arte também é poesia.
TPM
Tenho alma de artista e ninguém me impede de falar,muito menos de pensar.
A ditadura acabou, os perseguidos podem se posicionar, os perseguidores, muitos já se foram, outros tem o direito de calar, depois do silencio obrigado que fizeram muitos passar.
Posso falar, pensar, me expressar.
Sou apolítica, não tenho partido, não sou direta nem esquerda, sou ambidestra.
Sei escrever com as duas mãos ouvir com meus dois ouvidos, ver com meus dois olhos calar ou falar com a única boca que Deus me deu.
Tantas vezes calo, mas, ah, quantas vezes é preciso falar.
É preciso ter o direito de dar sua opinião, quem cala consente ou quem cala tem medo? Ou ainda, levantemos outro questionamento: Quem cala é discreto, deseja paz ou não percebe o quanto os que falam magoam sem se aperceber, então, por que calar? Falemos.Falemos em pró do outro, de nós mesmos, sejamos firmes e fortes na batalha contra a língua daqueles que só falam e acreditam na certeza de suas próprias mentes, tantas vezes mentecaptas. Levanto hoje com fome de mim, com sede de guerrear minhas palavras. Desabafos? Desaforos? Ironia? Neurose? Drama? Melodrama ou TPM?
Creio que seja: TPM!
Terror em Perceber o que é Mal !!!!!
(MeuryKellme - 1999)
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