Artista
Bem vindo Março!
Que será um Marco
As água que levam e trazem novos rumos.
Abençoados os corações esperançosos que transbordam amor.
Pois sem amor, nada seremos nem mesmo seríamos
Pode ser sobre mim,sobre você ,sobre nós.
O nós feito da cumplicidade do olhar da troca que ficou,do toque que eternizou.
Se é poesia? Não sei.
Se é poema?Talvez.
Se é arte? Sempre.
Obras do universo paralelo.
Nas águas do mar me banhei ,pra renovar e vibrar .
O novo tempo chegou, com a bençãos da rainha do mar, com a força do astro rei, com a sutileza da areia, e toque do ar com cheiro de maresia.
Recarreguei-me deixando as bençãos chegar .
A natureza tão sábia com seus encantos e mistérios eu entrego e confio em dias ainda mais belos .
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Os duetos da vida
É dar e receber
É um olhar e o fechar
É a voz e o silêncio
É partir e é ficar
É presente e futuro
É o amar e se entregar
É admiração e não competição
É estar por inteiro e não pela metade
É seguir e esperançar.
A arte do rabisco é mental, é uma forma de liberar pensamentos, emoções e ideias de forma rápida e intuitiva.
Se estiver faltando alguma coisa é porque a gente não vai procurar, não é ficar de braços cruzados esperando que caia do céu.
ARTISTA PLÁSTICO ARNÓBIO VERDE
Arnóbio Verde é um importante artista plástico Maranhense com um estilo inspirado na arte renascentista e que retrata o cotidiano, a fé e a espiritualidade, com suas obras sacras.
Foi reconhecido, com alguns prêmios e participou de diversos concursos em São Luís-MA, quando ganhou o prêmio com a arte e cujo tema (A razão fragmentada), no concurso de arte para a semana filosófica.
Além da pintura, Arnóbio Verde também se dedicou à ilustração, gravura e à docência, sendo professor de artes nas escolas da sua terra natal.
BIOGRAFIA DE ARNÓBIO VERDE
O pintor Antônio Arnóbio Ribeiro Verde nasceu no dia 01 de abril de 1979, em governador Newton Bello-MA, e desde menino já fazia seus desenhos, tudo o que ele via pela frente rabiscava em seu caderno de escrever.
Aos 15 anos já retrava a realidade da sua cidade em telas, pintava os moradores, homens trabalhando na roça, homens arando as terras, pintura dos santos como como a Santa Ceia. E uma de suas pinturas de destaque na região do alto-Turí, foi a pintura da Santa Ceia, na igreja de São Pedro em Maranhãozinho.
O artista com maestria tem contribuído com seu talento artístico retratando nas telas o cotidiano da cultura na cidade, onde percebemos que o mesmo deixou cravado nas paredes da igreja Nossa Senhora Da Conceição: o Cristo Pantocrator, que significa o Cristo todo poderoso e que alimenta a fé e fortalece a vida de um povo.
Em 1999, o artista Arnóbio Verde, entrou para o Seminário Diocesano em São Luís e estando lá fez cursos para aprimorar suas pinturas no atelier Hilton Japiaçu, com as técnica: lápis carvão, aquarela e óleo em tela.
O pintor Arnóbio Verde, é um artista que tem contribuído para a valorização da cultura local, focando os aspetos da vida e da realidade. Sua arte em 2023, viralizou nas redes sociais com a arte do rabisco nas plataformas digitais se expandindo para outros estados e ficou reconhecido como: o artista do Rabisco.
Portanto, para o artista Arnóbio Verde, as artes são sinais para podermos lembrar por onde o homem andou. E no seio da cultura a arte existe para que não morramos sem a verdade.
Os momentos estão povoados
de Vida, de uma essência que
gentilmente está me servindo.
Está rompida a desatenção de não
perceber a beleza e os presentes
de cada respiração.
O coração nos sinaliza que existe algo a ser encontrado. Não é por acaso essa sede de amor e de experimentar o maravilhoso nessa vida.
Nesses últimos dois anos li e assisti filmes como nunca, viajei em várias épocas, culturas e cenários.
Neste metaverso algo fica muito claro e cristalino: a coragem que vem do coração ajusta a bússola, traduz o mapa da vida e é capaz de reescrever qualquer história.
No pé de gardênias,
uma borboleta, uma aranha e uma abelha.
O que seria mais insano do que cada um desses pequenos universos …?
Defina impossível, improvável!
Vida.
Amar a vida me torna extremamente
vulnerável.
Como o êxtase à beira de um abismo: a
visão mais fabulosa a um passo da minha
total fragilidade.
Não há como sentir a vida usando
armadura e meias medidas. A totalidade
requer imensa coragem, saber suportar os
maiores medos.
O que se pode perder? todo o sentido do
ego.
O que se pode ganhar? a plenitude.