Arte Reinventar
A arte transforma, reinventa , complementa e eleva àqueles que se atrevem a tomá-la como parte de si mesmo.
Camila Ladine
"Possuem a arte de ensinar e superar dificuldades,
se reinventam diante das necessidades,
são atores do palco da realidade.
Eles transformam figurantes da vida em protagonistas.
Ser Professor, literalmente, não é para amador!"
Como faço minha arte? Eu olho para a realidade e recolho o que é essencial para poder reinventar a vida.
A arte de se reinventar
É muito complicado viver uma vida corrida, as pessoas vem e vão demasiadamente, nunca pensei que em questão de mês fosse ter minha vida toda de cabeça para baixo, como se me dessem uma bagagem que não consigo carregar, não aguento nem em palavras e só de pensar? (~yah fico toda desnorteada.)
Minha saúde deixou de ser questão e de tanto tempo que não tenho para me disponibilizar a ela me torno uma adulta cheia de problemas, com o falecimento da minha tia, morreu familia, amigos e futuro. Sou e devo viver sozinha.
Mas salvador ainda brilha, é muito bonito ter essa vista, lembranças de pessoas amigas, essas luzes são salvador e agora estou compartilhando da mesma lua e da mesma cidade com você (codinome-borboleta) estou feliz por ter pouco e ainda ser muito. obrigada.
19:00 | Dom, 15 de maio (°• Salvador/BA•°)
Sou como uma sinfonia, uma arte multifacetada, uma canção que se reinventa a cada acorde, um amanhecer de cores diversas. Posso ser a brisa suave ou o mar agitado, ou o calor do verão que aquece a alma.
"Nos dias mais sombrios, eu me reinvento através da arte do meu olhar, transformando trevas em luz e tristeza em inspiração. Cada desafio se torna um pincel e cada obstáculo, uma cor para pintar o quadro da minha vida. Assim, mesmo nas sombras, eu descubro novas formas de brilhar.”
Renascer
Reinventar
Entusiasmo
Nascimento refeito
Arte
Singular
Completude
Envolvente
Renascimento perfeito.
Sendo crítico de arte, tenho plena convicção de que Carlos Borsa reinventou a Inteligência Artificial (IA) nas Artes Visuais.
Arte de sonhar
Amplitude de reinventar
O Existir
De energia sonhadora
Onde busca sentido para a vida.
A arte de se reinventar diariamente e não ser redundante com temas do cotidiano me fez recordar que quanto mais aprendo, mas sei que nada sei, ou seja, Mestre da nossa própria jornada, companheiro da solidariedade e aprendiz da fraternidade.
A arte por criatividade reinventa a realidade para sonharmos com o novo mais bonito e perfeito ou mergulhar por reflexão no que de feio, triste e errado, imperceptivelmente já existe.
A beleza escondida nas imperfeições
Kintsugi é a arte japonesa de reconstruir uma cerâmica quebrada.
O artesão vai decifrando o lugar de cada pedaço e fixa um a um com uma espécie de resina misturada a pó de ouro.
A peça quebrada retoma sua forma original, porém Já não é mais a mesma, foi para sempre modificada, à sua estrutura foi acrescentada belas cicatrizes douradas, e a peça agora se torna mais resistente e mais valiosa.
A ideia filosófica vinculada ao kintsugi (arte japonesa que valoriza as imperfeições) nos remete a reflexões sobre nossa vida atual, em que buscamos ansiosamente pela perfeição. Ao longo da nossa vida experimentamos limitações, frustrações, perdas importantes, fracassos, rejeições que nos definem como seres frágeis, mas travamos uma verdadeira batalha tentando não entrar em contato com essa nossa fragilidade humana, procuramos esconder a todo custo dos outros como de fato nos sentimos e realmente somos ou nos percebemos.
E assim, negando, vamos fingindo sermos infalíveis, nos encaixando ao que seria socialmente aceito. Calando nossos gritos internos passamos a viver em função da aprovação/aceitação alheia. Deixamos de viver, no momento em que escolhemos apenas "representar um papel" socialmente esperado.
Só nos permitimos nos mostrar através de filtros que encobrem nossa natureza frágil e imperfeita.
Esquecemos que é caindo que aprendemos a caminhar, que os tombos que levamos nos ensinam a levantarmos, que a dor do sofrimento nos mostra o quanto somos resistentes, que a falta nos ensina o verdadeiro valor das coisas, e que sim as cicatrizes que trazemos internamente é que podem contar nossa verdadeira história.
Não precisamos ter medo de revelar que fomos feridos ao longo da vida, pois quando reconhecemos que tais feridas cicatrizaram, nos tornamos cientes da nossa força e capacidade de nos reinventarmos.
Sim, sou assim. Reinvento-me, colo os meus estilhaços, costuro os meus retalhos, coloro meus dias cinzentos e até floresço no deserto. Vivo me adaptando, mas não perco a minha essência. Sou obra de arte, artista de mim mesmo.