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A datação de 25 de Dezembro para celebrar o nascimento de Jesus, não ocorre historicamente mas sim uma intenção de suprimir uma grande festa do paganismo, do Sol Invictus que persistia forte nos primeiros anos do cristianismo. Em algumas igrejas primitivas do cristianismo, Jesus de Nazaré aparece em alegoria como o Deus Sol, e por mais estranho que pareça vem acompanhado de uma mulher, que seria a alegoria da Deusa Lua. Para muitos estudiosos dos textos agnósticos e apócrifos, a representação da Deusa, refere se a Maria, não Myrian mãe de Yeshua, a virgem imaculada mas de Maria de Magdala, ou Madalena como é mais conhecida.
Historicamente e cientificamente, pouco se sabe sobre a crucificação romana, como instrumento de sofrimento, tortura e morte. Não existem até hoje crônicas detalhadas nem entre os romanos e nem nos textos canônicos. A cruz cristã como se conhece foi concebida e imposta como alegoria e símbolo por Constantino durante seu reinado e persiste.
O Homem Vitruviano ou Homem de Vitrúvio é um desenho de Leonardo da Vinci (1452-1519) que foi produzido em 1490 a partir das proporções ideais. Arquitetado por meio dos conceitos expostos na obra “De Architectura” do arquiteto romano Marcus Vitruvius Pollio, a ilustração representa o ideal de beleza, harmonia e equilíbrio nas proporções mas alguns teóricos gnósticos afirmam que seja uma preposição oculta sobre o mistério histórico, sobre a crucificação, meio de tortura romana que por falta de registros historicamente até hoje pouco se sabe.
Por mais que exista uma farta iconografia artística por diferentes trabalhos sobre o nascimento, vida e crucificação de Jesus de Nazaré, desde os primeiros anos do cristianismo e avançando pela idade media, nenhum artista teve a total liberdade criativa, pois as obras eram fiscalizadas pela inquisição da Igreja ou eram custeadas pelo Clero. Sendo assim, as criações tem mínimas diferenças mas engessadas pelos textos canônicos da liturgia da fé.
Na escassez dos princípios civilizatórios, na falta da ética e da moral, a lei deve chegar de forma avassaladora, onde o bom senso, não chega.
A vida é um eterno renascer, a cada arvore que tomba mais uma florzinha desabrocha. Não necessariamente com a mesma idade e intensidade mas que medida assertiva tem a vida para profetizar a importância do que acontece.
O grande equivoco é pensar que tudo que é publico é do governo, pois não é, pertence a todos e todos por pertencimento comum, devem zelar por eles.
O ativismo cultural politico é a parte mais covarde de plataforma doutrinaria frente a uma população carente de oportunidades.
A vaidade nos faz acreditar em coisas sem importância real, como se fosse uma grande homenagem conquistada por distinção.
O verdadeiro artista é um espirito livre e inconformado, que vive atormentado em constante criativa ebulição.
A corda de Oitenta e Um Nós que circunda o Templo das Virtudes, simboliza a União e a Fraternidade, material e espiritual que deve existir entre todos os irmãos caminhantes, maçons livres, em todas as dimensões.
A verdadeira felicidade condiz em buscarmos sempre os mais simples e os semelhantes, que são alegres por que vivem, e celebram a existência a cada encontro, na alegria que nos acolhem.
Precisamos sempre que alguém acredite pelo menos, em parte de nossos sonhos pois a outra metade, conquistamos, diante da oportunidade.
Quem só sabe ler a assinatura usual de cada artista sobre uma plataforma, é alfabetizado, parabéns, mas não entende nada, de historia da arte.
Existem vários distúrbios mentais e psiquiátricos considerados incuráveis, ainda hoje mas a partir da fusão entre a arte e o psique da medica psiquiatra brasileira Nise Magalhães da Silveira, minha amiga, existe uma reorganização da loucura e por conseguinte uma melhor qualidade de vida aos portadores destes males da mente.
A modernidade burra brasileira, quer destruir a medíocre e pobre língua portuguesa, que nos resta, substituindo alternadamente números por letras.