Arte Cultura
A arrogância e a vaidade exagerada são próprias dos mentirosos e vigaristas. Pois aqueles que vivem a verdade e a justiça, sempre são humildes e simples.
Colorir a vida com cores vivas é uma das melhores formas criativa e genial de transmutar, os acinzentados, os mornos e os opacos das intemperes remotas da existência.
A justificativa cientifica mental, paranormal e ufológica sempre será equívocos desnecessários perante todos os fenômenos religiosos e espiritualistas.
Na nova economia do mundo contemporâneo, quem muito estuda e se prepara, desaprende e se distancia cada vez mais dos sucessos financeiros.
Mesmo na floresta de pedra urbana das grandes cidades, os passarinhos me despertam todas as manhãs me convidando para a vida, para o amor e a felicidade.
O Deus, o amor, a caridade e o perdão estão presentes em todas as culturas civilizatórias da humanidade, das mais diferentes formas mas com um único sentido.
A única Lei da Fortuna atemporal do universo diz, que cada qual que for generoso com todos em sua jornada na sua cadeia produtiva criativa, automaticamente os multiversos responderam generosamente por causa e efeito, a você de forma valorosa, gratuita e abundante.
Só com a educação desde o período infantil que poderemos mudar o mundo no futuro e fortalecermos a justiça para todos na responsável liberdade.
Os homens de honra vivem seguros pela suas próprias escolhas, agradecem a Deus por tudo em sua vida e nunca fogem de sua verdade.
Inexiste um grande desenvolvimento intelectual, um preparado conhecimento profissional sem um mínimo conhecimento em artes e cultura.
Semeio amigos verdadeiros pela vida todos os dias e os inimigos, perdôo e rogo a Deus que sejam muito felizes mas bem distantes de mim.
As artes plásticas brasileiras, permanece hoje vivendo resgates de artistas e obras, que passaram pouco percebido durante um passado recente numa época borbulhante de grande produção de obras de qualidade e inventividade bem originais. A falta de novos valores com obra de qualidade no mercado primário é cada vez mais eminente.
As jóias de crioula, adornos confeccionados em ouro e prata, presentes na comunidade afro descendente escrava e liberta brasileira dos séculos XVIII e XIX, se subdividem em três ramos. O primeiro das jóias, confeccionadas pelos senhores escravocratas que adornavam as escravas que serviam como empregadas domesticas a residência colonial, como símbolo de opulência e poder. O segundo, das jóias de axé, confeccionadas por razoes devocionais as matriarcas das casas de santo, da cultura das religiosidades afro brasileiras. O terceiro, as jóias confeccionadas pelos escravos de ganho, auxiliares dos oficiais de ourives, para adorno das ex - escravas alforriadas como símbolo de afirmação de liberdade na sociedade, por prestigio e poder. Usadas abundantemente durante as festas dentro da comunidade da época.
Entre os círculos de confecção das famosas jóias de crioulas, muito romantizados existem alguns hiatos pouco abordados pelos historiadores. O primeiro é quanto ao material, pois a prata por não ter extração no Brasil Colonial era mais nobre que o ouro. Outro seria sobre a confecção delas pelos escravos de ganho pois não eram feitas pelos oficiais ourives portugueses, pois os mesmo produziam os utensílios religiosos católicos e estavam impedidos a confeccionar adornos para animais. Por mais dramático que pareça, era está a posição oficial religiosa católica da época, seres sem alma, inventariados e comercializados como tal. A humanização aparece por alguns autores com o estudo posterior deste período nefasto escravocrata brasileiro.
As jóias de crioula produzidas no período escravocrata brasileiro dos séculos XVIII e XIX, tem por confecção e acabamento quase formas de artesanato e de forjaria de ferreiros, já que eram produzidas pelos escravos de ganho. Isto explica a simplicidade das formas e a repetição dos elementos, que não resultavam das técnicas da joalheria européia da época, aprimoradas dos prateiros e oficiais ourives portugueses. Em sua grande parte são de pratas, algumas com vermeil combinadas a elementos naturais de adorno, como o coral baiano, a casca do coco, o jacarandá, o marfim de diversos tipos de animais e o casco de tartaruga. O ouro quando aparece costuma ser de baixo teor e sobretudo em pequena quantidade, como detalhe.
A sociedade contemporânea trás consigo inseguranças, diversas psicopatias, distúrbios de humor, de afetividade e de objetivo a longo prazo. São na verdade um grupo que se arrasta em uma sobre vida de sombras entre sessões de apoio psicológico semanalmente e remorsos de não ser o que gostariam de ser. Um conflito interminável que só se basta com a alienação.