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No Brasil, mudam se os nomes, do Dia de Índio para o Dia dos Povos Indígenas mas o desrespeito não, triste sina dos povos nativos originais. Antes era por Deus e hoje pelo dinheiro que mesmo em grande quantidade não compra um minuto, de vida.
Não se engane para ter uma felicidade plena hoje em dia, precisa se de uma grande porção de loucura, uma pitada de idiotice e uma colher cheia de egoísmo.
A insatisfação e a incompreensão das trajetórias passadas dos modelos inalcançáveis, dentro da alta competividade e das poucas oportunidades no contemporâneo, criam se oblíquos de personalidade, de ética e de gênero. Faz surgir assim uma geração desgovernada, sujeita a experimentações a deriva de seus ralos e rasos princípios.
O Brasil atravessa nos últimos anos uma crise ética, moral, social e familiar, sem precedentes, todos os valores institucionais sobre o bem e o mal, do certo e do errado ficaram a mercê do hoje, do dinheiro e da falsa e fugaz felicidade. Como agravante para piorar, a liberdade refém do farto consumo.
Toda a palavra dada, hoje em dia não é mais lei e sim promessa a ser cumprida ou esquecida, mediante sua vantagem ou conveniência.
Sonho com livros que não existem assim como busco respostas para perguntas que não tem respostas. O imaginário povoa minha liberdade criativa mesmo que contida dentro de mim mesmo.
Nem todos os sonhos, são criados para serem realizados. O impossível faz parte criativa de nosso imaginário.
Existo e inexisto dentro de mim mesmo mais de mil vezes pois sei como é infinito as vibrações dentro de meu conciso universo particular.
A educação deve ser comum e padrão mas o olhar especial a determinadas aptidões deve ser percebido e incentivado, isoladamente. O progresso social se dá pelas pluralidades bem aproveitadas.
No universo acadêmico não existem aptidões masculinas e femininas. Todo conhecimento não tem valor de gênero e é importante para a formação, estudo e desenvolvimento humano nos diversos setores da sociedade.
A ante economia chinesa tem como meta principal derrubar todos os grandes lucros de todos os monopólios internacionais. Não para baratear os custos dos produtos e serviços mas para expandir o caos e desestabilizar os conceitos de todo o mundo globalizado.
A educação integral deve ser constituída na aprendizagem dos valores nacionais da diversidade local e depois mais abrangente, de uma ampla visão global internacional. O antidoto da globalização é um só, o fortalecimento da identidade original.
O ouro por ter vindo do espaço, sempre teve um significado mais sagrado do que precioso para todas as culturas latino americanas originais. Sendo assim era largamente difundido em adornos de adoração e muitas vezes como objetos de oferenda diante as naturais dificuldades da comunidade.
Um dos temas mais sombrios que temos, ainda hoje em todas as sociedades é quanto aos tratamentos alternativos na recuperação de dependentes químicos e drogas. O interesse só existe quando um ente querido está as voltas com este pesadelo que se arrasta para toda a família, em outros momentos esquecemos que ele existe. Tenho particular interesse sobre o tema, as literaturas, que conheço são todas experimentais mas a que me pareceu mais prospera apesar dos erros, foi a de Synanon, em Santa Monica, U.S.A. iniciada em 1958 e fechada em 1971, na forma original.
Acredito que algumas crianças, já nascem com um dna toxico dependente. Cabe aos pais e educadores, perceberem desde cedo está característica genética e buscarem desenvolver uma pedagogia que fortaleça a auto estima, a criatividade e a sobriedade. Os custos da educação especial nestes casos são irrisórios comparado ao montante de problemas que poderão ser evitados no futuro.
Na atualidade do mundo globalizado e da internet, temos que fomentar a educação integral por uma pedagogia excludente, resgatar valores e princípios que interessam, motivar iniciativas criativas do bem e determinar responsabilidades, pois não existem lugares para príncipes e princesas mas sim de lideres e competentes em qualquer área do saber que escolher.
Por mais que as famílias da classe media e de bem desconheçam, o mundo do consumo farto é por si só criminoso e imoral. Os rapazes desde cedo buscando vantagens ilícitas aplicando pequenos golpes anônimos e as meninas vão para as baladas fazerem amor fácil completo com cache, entre executivos homens, com mais idade do que de seus pais.
Os responsáveis que seguem a vida e o comportamento das meninas em fase escolar, devem estar vigilante para os sinais. A bolsa que custa quatrocentos reais, o cabelo de quinhentos, o novo celular de mil, a roupinha de grife mais setecentos, o transporte e as baladas de mais quinhentos reais. Tudo isto com uma mesada de duzentos reais, estão gerando excepcionais economistas ou alguém está pagando tudo isto.