Arte Cultura
A nacionalidade de uma obra de arte móvel em regra corresponde da nacionalidade de quem a fez mas em alguns casos especificamente pode ser considerado a temática local, social, religiosa, histórica e cultural que a obra focaliza. Está colocação refere se especificamente para obras moveis pois quando se trata de obras imoveis, a exemplo nacional brasileiro temos o Cristo Redentor, no cidade do Rio de Janeiro uma estátua monumento art déco que retrata Jesus Cristo, localizada no topo do morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar, no Parque Nacional da Tijuca, que foi concebida pelo engenheiro brasileiro Heitor da Silva Costa e construído em colaboração com o escultor francês Paul Landowski e com o engenheiro compatriota Albert Caquot. No entanto o rosto da estátua foi criado a partir dos desenhos do escultor romeno Gheorghe Leonida e o corpo pelo artista pintor e gravador brasileiro Carlos Oswald. A construção da obra durou nove anos (entre 1922 e 1931), cartão postal oficial internacional da Cidade Maravilhosa do Rio de Janeiro e a sua nacionalidade é brasileira por que aqui está. Por mais que neste caso tenhamos uma multiplicidade de nacionalidades dos artistas envolvidos que participaram e elaboraram a obra, e por conta disto, até hoje, travam uma verdadeira batalha jurídica em vários tribunais, via herdeiros sobre os usos da imagem autoral do monumento.
Politica, Arte e Medicina são bem semelhantes. Todo mundo acha que entende um pouquinho e se sente capaz de dar palpites.
A arte ficcional em forma de mito, concorre diretamente com a verdadeira historia social, religiosa e politica, quando não há o pleno conhecimento da cultura e do patrimônio.
Desculpem me os tubarões mas a robotização do comércio imediatista de só comprar e vender arte, e estabelecer lucros não é mercado de arte e muito longe de qualquer conceito universal acadêmico de ser cultura.
A arte é a liberdade mas o retorno profissional do artista vivo perante sua obra na maioria das vezes só se dá com a concordância cega, calada e alienada a todo um sistema injusto e os imorais interesses de fartos ganhos financeiros.
A arte contemporânea, principalmente nos países emergentes do grupo dos BRICS, que o Brasil faz parte, deve e tem que sair das esferas tradicionais dos museus, das coleções privadas, do mercado e das galerias. A arte deve vir pra rua não só como o grafite e a Street Arte mas bem mais amplo que este sentido. A arte tem hoje um importante papel e uma função ativa publica sócio-cultural politico-educativa. O artista só é pleno se assume o seu papel de ativista cidadão cultural de seu tempo e lugar. Já alguns anos como presidente da AFBA, Associação e Escola Fluminense de Belas Artes, antiga e tradicional entidade, hoje bem abandonada e esquecida, venho tentando semear, frutificar e expandir está visão e fomentar o pensamento e a indagação da arte nos grupos de artistas nas esferas das politicas publicas e privadas de arte, cidadania e cultura que ainda muito acimentadas encontram se disonantes da verdadeira possível resposta para a realidade. Acredito na arte e na cultura como metalinguagem atualíssima e forte dentro de um quadro educacional nacional caótico, sucateado e quase inoperante. Creio em projetos vitoriosos como o da Escola da Ponte de Jose Pacheco em Portugal, creio na educação artístico-cultural que promove a individualidade no exercício da autonomia e da liberdade. Creio em Paulo Freire, tão bom para outros países e tão pouco bom para os brasileiros. O Brasil deve extinguir de vez está errônea ideia que o que é oferecido e disponibilizado pelos sem fins lucrativos, o que é publico e governamental oferecido por cidadania e politicas publicas não partidárias seja fraco, obsoleto, ineficaz, ruim ou tenha menor valor. Ao contrario mas também o estado sócio-cultural brasileiro deve se libertar e se afastar dos bipolares projetos bissextos partidários e mergulhar de maneira séria e profunda nos programas de governo e de estado mais efetivos e duradouros. A frequente critica quanto aos altos valores abusivos da arte contemporânea existe sim por que a grande parte da arte produzida pelos artistas desta corrente,não participam de forma cidadã-sócio cultural educativa locais e nem nacionais das correntes produtivas das cadeias criativas.Em suma a arte de hoje não pode estar longe das perguntas e das respostas livres do pensamento moderno.
A arte no Brasil me remete a época do descobrimento, as pessoas observam e sentem a mesma coisa que os índios sentiram ao receberem as plumas e os espelhos pela primeira vez, presenteados pelos portugueses vindo das caravelas.
Tudo que anda com duas rodas e um motor é uma moto mas todas as obras de arte de transporte assinada por Harley Davidson Motorcycles são uma lenda.
Toda arte no Brasil infelizmente só é uma solista plataforma de expressão artística no triste isolamento dentro de si mas a cultura é tudo que compõe nossa gigantesca diversidade, daquilo que sentimos, sonhamos, fizemos, fazemos e continuaremos a fazer.
Você é arte que habita.
𝐍ós, os artistas, os portadores de luz,
𝐏romovemos a arte em um mundo muitas vezes confuso,
𝐑ejeitamos a negatividade em prol da esperança,
𝐏orque sabemos que cada um de nós é arte que habita.
𝐍ão nos esquivamos do sofrimento alheio,
𝐏rocuramos aliviar a dor com um toque de cor,
𝐂riamos para inspirar, para elevar, para unir,
𝐏orque reconhecemos o poder da arte que habita em nós.
𝐂om pincéis em mãos, criamos paisagens de sonho,
𝐂apturamos momentos fugazes com nossas lentes,
𝐌odelamos formas a partir do barro, dando vida à matéria,
𝐏orque em cada técnica, em cada expressão, reside nossa jornada.
𝐄ntrelaçamos cores vibrantes lindas composições, criando um oásis de esperança,
𝐄xploramos texturas e formas, moldando o mundo conforme nossa visão,
𝐂ada clicar da câmera é uma busca pela verdade e pela beleza,
𝐏orque a arte que habita em nós se manifesta em cada detalhe.
𝐍osso trabalho é mais do que criar, é transformar,
𝐂ada obra que produzimos é um convite à reflexão e à inspiração,
𝐒omos os contadores de histórias silenciosas, os comunicadores sem palavras,
𝐏orque nossa arte é uma voz que ecoa através do tempo e do espaço.
𝐒𝐞𝐣𝐚 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐪𝐮𝐞𝐫 𝐜𝐨𝐢𝐬𝐚, 𝐦𝐞𝐧𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐮𝐦.
Ele se perguntava que porcentagem da arte mundial era mantida em cofres de bancos e coisas do gênero. Como livros não lidos e música não escutada... Afinal, importava que a arte ficasse invisível?
A arte por vezes tem um grave defeito de embelezar, romantizar e perfeicionar exageradamente a vida.