Frases sobre arte e cultura que celebram a sua importância
Cultura é o que retrata a pluralidade, a história, os costumes e a contemporaneidade de uma nação.
E, por compor sua identidade nos mais diversos aspectos, deve ser fomentada e livre, não violada e/ou censurada.
O primeiro passo para ser minimamente culto talvez seja compreender que cultura não é somente o que consumo.
O Funk e o Rap derivado do hip-hop são os fenômenos naturais musicais na cultura das favelas e das periferias das grandes cidades brasileiras.
CIDADE DO FREVO
Recife é a cidade
Da cultura popular
Onde se dança o frevo
Que consiste em pular
Segurando a sombrinha
Ouvindo o Vassourinhas
No carnaval a tocar
As duas maiores e piores armas legais de destruição em massa de qualquer cultura, de que se tem noticia no nosso mundo contemporâneo, são elas, a telefonia móvel e a internet. Ambas ferramentas tecnológicas de comunicação, quando usadas covardemente, sem moral e criminalmente, por anonimato, passam a fazer parte do retrocesso universal humanitário. E quando usadas aleatoriamente sem os devidos protocolos de responsabilidades e sem qualquer legislação pertinente impondo limites civilizados, aniquilam a vida comum, impedem a verdade e todos os conceitos de liberdade.
Gosto de circular entre projetos de cultura, inusitados, improváveis e muito difíceis. Sei administrar pertencimentos de conhecimento a experts em áreas que conheço pouco. Nos projetos difíceis, a concorrência sempre é menor.
A verdadeira cultura é o exercício do pensamento livre que se repete, educa e engrandece, nunca é o pensamento cativo que por vaidade extingue, deforma e subtrai.
A Cultura nasce do engenho, criatividade, tradição e resiliência, aspectos tão necessários para existirmos com tranquilidade crítica ou com um desassossego confortável nas inquietações da humanidade.
Vem pelas artes a verdadeira cultura resistente indígena brasileira. Vitoriosa e impar, tão rica de uma mitologia nativa, simples e sagrada, lembranças vivas e educativas de quem são. Guerreiros fortes e sobreviventes em comunidade, que hoje ressurgem mais vivos do que nunca das narrativas originais das ancestralidades.
O militarismo que não reconhece e exalta o civismo e o patriotismo de sua cultura, perde a vocação nacionalista em qualquer estado e governo livre. O militarismo sem o civismo cultural necessário, não passa de uma força armada mercenária organizada, imoral regida pelos interesses dos falsos poderosos e do dinheiro.
Envergonha me por tudo que a cultura contemporânea ainda tem de preconceituosa, cativa, mesquinha e ignorante.
As boas historias, de afeto e de carinho independente da religião e da cultura de quem nos conta, se repetem. Isto justifica se por amor e humanidade.
Grande parte da cultura e religiosidade negra, no Brasil, subsistiu pela mão amiga do indígena brasileiro. Um dia a negritude cultural perceberá disto e entrelaçará suas culturas de resistência.
Ainda persistem a falta de centros de cultura no Estado do Rio de Janeiro. A exemplo disto podemos citar, da cultura do carnaval, da cultura do folclore
fluminense e da cultura indígena dos tamoios e tupi e seus diversos desdobramentos que conviveram com a sociedade carioca desde sua fundação.
Com a extinção de um idioma e de uma cultura indígena, toda humanidade perde os conhecimentos dos saberes ancestrais e toda historia viva de hábitos evolutivos de uma região.
Um povo sem a cultura e sem a sua historia, perde a defensora identidade e a liberdade. Ficando assim como um rebanho, a mercê das mentiras, na direção nefasta, da escravidão calada e da não insurgente dominação por parte dos perversos poderosos financeiros.