Arte
Noite bastante agradável
repleta de arte
e sorrisos partilhados,
emoções provocadas
por um belo espectáculo.
Os meus pensamentos estão fluindo de forma estética da linguagem escrita na arte literária, de acordo com princípios teóricos e práticos.
A vida me ensinou, que a arte de pensar é o tesouro dos sábios.
Por isso, pense sempre um pouco mais antes de falar ou reagir, a expor e a não impor as suas ideias.
Entenda que cada pessoa é um ser único no livro da nossa existência.
Estamos sujeitos a ter a sensibilidade com o nosso próximo, e de surfar nas ondas gigantes das emoções.
Não devemos ter medo da dor para ser feliz, é assim como se procura o profundo significado para viver e perceber que nas coisas mais simples, e anônimas se escondem os segredos da felicidade.
A paciência, a arte de esperar com fé na providência divina que virá.
*
O tempo, um importante instrumento utilizado para nossa evolução.
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Paciência é virtude e também caridade.
(Leonardo da Silva Garcia)
Bela, o teu corpo é arte,é beleza,
é encanto, é desejo,
são ricos detalhes
que não têm apreço
que devem ser apreciados
de verdade
com amor, intensidade e respeito.
Expressar o humano não é arte, é uma gritaria; toda arte por natureza deve ser fingida. Se me dissestes que a gritaria pode ser arte, responder-te-ia, o belo pode ser nauseante e o agradável poderia vim a não ser prazeroso? De imediato poderia replicar que as duas coisas não necessariamente têm que andar separadas, argumentando para isso, talvez, em termos de pulsões, treplicaria, então, não há registro deles no aparelho psíquico, pois estamos vivos sabendo que vamos morrer sem nunca ter morrido, ou seja, eles nos são simbólicos em certa medida, por isso a sensação de sermos infinitos e a morte nada, em um salto de percepção desejada, em uma sensação irrefletida e apontada para o nada (o desconhecido) e em um processo contínuo de linguagem (simbólico), o tão caro nirvana dos místicos, o encontro com o dharma _encontrando-se_, e acrescentaria, não necessariamente têm que andar separadas, mas necessariamente devem andar separadas, o próprio fato de tender denuncia isto, pois quando misturadas não seria nenhuma uma coisa nem outra, não seria agradável a priori (naturalmente), porém, como uma proposta revolucionária e inovadora e boa e genial, sim todas as coisas entrelaçadas pelo desejo, e não correlacionadas diretamente em termos de implicação lógica, mas nunca vista (sentida e compreendida), por isso o processo de apreciação se dar pela exposição e absorção do discurso, ou seja, uma dessensibilização. Em síntese, se torna um absurdo defendido, pois todos desejam ('não morrer' !?) e imune a qualquer racionalização que por natureza exige coesão lógica interna e externa, além do mínimo, ou necessário, de resultados pragmáticos, ou seja, se torna um discurso esvaziado de conceito, quando muito, de rigor. Poderias fazer a observação de que há uma falha na minha argumentação, apontando para isso que as duas pulsões tendem ao infinito por não ter assinatura no aparelho psíquico, ou seja, ambos têm a mesma força de ação e presença, digo, em termos quantitativos são equivalentes, argumentaria pois que não poderia estar mais equivocada; a morte é a verdadeira significante da questão, pois o fato de não sabermos o que é o instinto de fato por sermos seres racionais, nos faz seres de linguagem, razão e sim, morte, a morte é o que nos constitui como sujeitos e humanos, homem. A vida é o enquanto, a morte é o final, o que nos aguarda e como todo final, não é desejado, por isso nos esforçamos ao máximo para tentar deixar o enredo um pouco mais interessante, mas desde o início temos somente uma certeza, a de que vamos morrer, isto é, que a história terá um ponto final e isto nos faz diferente de qualquer outro animal, ao ponto de ignorarmos o máximo possível este fato indubitável, vivaz e límpido, porém, tenebroso. Ademais, o que nos faz ser humano é o atravessamento da linguagem, a inserção da lei, isto é, da instância do superego com a pulsão de morte. Perfazendo, somos 'seres' que morrem, no mais são produções imaginárias, por vezes delirantes, por conseguinte, mentirosas.
No final de uma noite agradável,
um toque de simplicidade
de uma arte natural
pra alma, é uma preciosidade,
pra mente, é bastante essencial.
A poesia, a arte de condensar milhões de sentimentos em poucos versos, tudo brota de nossa alma, pois ela é a semente onde habita todo o universo. Apenas acessamos o infinito quando expandirmos nossa consciência em absorção à vida, em compreensão a mim, a você e a toda sutileza que envolve esse fantástico bioma da vida.
Num final de tarde
com o sol se despedindo,
pude contemplar
uma bela arte celeste,
um lindo céu azulado
com nuvens agrupadas
que pra os meus olhos,
foi um afago
de uma imagem simples
e irresistível
e, certamente, uma amostra
de um divino trabalho artístico.
Minha religião é a arte. Mas assim como temo pelas atrocidades que a religião faz em nome de "Deus", receio também pelo que certos artistas fazem em nome da arte.
Noite sem lua,
Chuva na rua,
A alma insinua,
A cobiça continua,
No leito extenua,
A arte que autua!
Ninguém desvirtua,
O que o lamento situa,
E se nada intua,
Meu sono conceitua!
Forneça o pão ao faminto, depois ensine-o a arte de panificar promovendo o bem-estar. Pois quando a gente simplifica, o mundo se torna menos egoísta.
Teorias pouco acrescentam na inspiração. São as vivências que mais contribuem na construção da arte que provoca.
A natureza é uma arte pulsante,
uma beleza que floresce
numa vida abundante
que muito enriquece
com sua existência significante.
"Viver é uma arte, e o encontro de almas que se completam é o ponto cume desse espetáculo.
Ter amigos que amamos, estimando compartilhar com eles nossas existências alimenta nosso espírito e também da combustível para o pulsar de nosso coração."