Arte
Primeira crônica
Neste dia, eu estava muito feliz porque eu estava indo ao museu de arte do Rio de janeiro no meu oitavo ano, no dia eu não consegui nem dormi de tanta ansiedade, mas eu não ia sozinho, eu fui com minha cunhada, pois eu não podia ia sozinho.
Quando eu terminei de me arrumar fui direto para o colégio junto com a minha cunhada e logo que fui pisar na rua achei 5 reais no chão, não tinha ninguém e pensei durante uns minutinhos de quem era esse dinheiro, bom como eu era um menino bonzinho, deixe-o no chão.
Como o colégio era perto da minha casa, nós fomos a pé, e chegamos em 10 minutos, cheguei lá e muitos dos meus amigos de classe perguntaram se a minha cunhada era meu irmão e disse que era minha cunhada, bom jurava que eles iriam rir dela, mas ninguém fez um tipo bullying a favor dela.
No ônibus, nós sentamos nos primeiros lugares e ficamos escutando música e tomando café que a gente não tomou em casa, logo chegando na avenida Brasil, eu e meus amigos começamos a brincar da brincadeira de quem roubou pão na casa do joão, e estava tão animada que até o motorista brincou com a gente e ficou rindo a beça.
Chegando lá, o motorista mandou nós descermos um de cada vez, para a gente não cair, enquanto o ônibus partiu, nós tivemos fazer uma fil indiana para que os seguranças do MAR (Museu de Arte do Rio de janeiro) visse nossas carteirinhas de estudante para nós entrarmos.
Logo quando acabou a revistação das carteirinhas, entramos no museu e vimos todas as obras de artes dos pintores, como eu era tão fanatico pela arte brasileira, eu tinha gostado mais do abaporu, obra da Tarsila do Amaral, nesse dia, nós tiramos tantas fotos que eu já estava tirando algumas no automático.
bom, essa é a primeira crônica.
A contemplação da beleza na arte satisfaz-se no objeto artístico sem outro interesse que não seja essa mesma contemplação; única e verdadeira.
Poesia é uma arte ! de um escritor ela faz parte . De fato como é magnífico ! como poderia ser mais Mágico ? algo simples e sincero .Torna-se puro e esplêndido , algo dito de um escritor para quem realmente o lê com amor.
"Poesia em tempos de pragmatismo e liquidez é fraqueza. Quero viver submerso na arte, na poesia no amor, na beleza e na gratidão de ver a vida com os olhos da esperança, ainda que seja visto como fraco"
A AMBA homenageia a todos os jornalistas que fazem arte ao divulgar as artes, que colorem o mundo quando trazem a verdade, que praticam, diariamente, a arte da inteligência."
A janela do quarto
com ares de poesia
e arte do espaço:
noite de Superlua
nublada, hipertensa
gelada e impulsiva,
Diz muito mais
do que infinitas
páginas de jornais.
É a tal insônia que
surgiu para pensar
no curso da vida,
E escrever com
o orvalho da manhã
um poema que fale
como oceanografia
e não falhe contra
a desgraça que por
anomia foi espargida.
O amparo poético de
não parar de acreditar
que no final da história
tudo haverá de voltar
ao seu devido lugar
tem sido como uma ilha,
Onde nós dois somos
os ilustres refugiados
deste humano barco
que pelos poderosos
foi naufragado de propósito.
"A arte encanta a todos, assim são as danças que encantam as que produz, sejam elas em sua pluralidade. Essas danças se inovam e seguem a corrente migratória da imaginação dançante e de sua arte milenar"
Há seres que nem percebem,
mas são especialistas na arte
de perderem os afetos verdadeiros
que lhes dedicam!
Cika Parolin
Como seria a arte de encantar o céu
Tocar as estrelas,desejar o eterno
Alcançar o infinito,encontrar o abraço
Para vencer a solidão,em momentos
Tão únicos além de nós se não fosse
Algo tão simples e completo
Se não fosse o amor.
Opinalogia pitakológica: a arte de exercer, praticar e dar opiniões sobre algo que não dominamos e quase nada sabemos. Isto é, dar 'pitakos' em qualquer coisa!
Use!
Desde pequena vejo pessoas praticarem a arte do guardar. Certa feita, me hospedei na casa de uma tia avó, uma querida, que Deus já recolheu. Me lembro como hoje, o carinho dela para comigo, e é muito comum, quando somos visita, que nos ofereçam o melhor que há! Geralmente, servem à mesa, arrumam tudo, colocam as melhores louças, talheres, roupas de cama..De manhã, pão quentinho, e no final da tarde, minha tia me disse, Lú, você gosta de requeijão? Gosto sim tia! E lá ia minha tia, pegar o requeijão...É de se imaginar, que o requeijão estivesse guardado na cozinha...Ledo engano! Minha tia me deixou sentada à mesa e saiu para buscar o apetitoso alimento, porém, demorou, e eu passei a chamá-la, e ela me disse, vem cá Lú! E eu, seguindo a voz dela, em uma casa de muitos cômodos, cheguei ao quarto da tia, onde ela tinha um móvel, grande, uma espécie de baú, porém bem alto...E lá estava a tia, a tirar uma a uma das peças de enxoval dela, e uma a uma ela dizia, essa aqui eu bordei quando era mocinha, essa daqui eu ganhei quando eu e seu tio fizemos bodas, esse aqui...e assim foi, depois que ela tirou aquelas peças lindas, limpas e engomadas, ACHEI! Eita, seu tio escondeu o requeijão aqui, porque sempre chega uma visita em casa....Depois, tomei o meu café com aquela deliciosa iguaria, e desde então, me pus a pensar sobre o assunto. Aprendi que devemos realmente ter louças lindas, talheres e roupas de cama e mesa bonitas, mas não para serem usadas somente para as visitas, mas especialmente para nós, nossa família, nossos filhos. Aprendi, que devemos sentir prazer em por a mesa, linda para um café da manhã, onde as pessoas sintam-se confortáveis, mas sobre tudo especiais, por terem o melhor de sua casa ao seu dispor... Aprendi que o bom alimento, deve ser partilhado entre todos, e que tudo o que temos é para ser usado hoje, porque não sabemos se haverá, pelo menos para nós o amanhã. Assim, Use! Use o melhor que tens, coloque a palavra de Deus em prática, que nos diz: Se quiserdes e me ouvirdes comereis o melhor desta terra! Is. 1:19
Num instante um clik...! Em qualquer outro tempo, um momento inesquecível. Fotografar, a arte de capturar luz e sombras!