Arte

A virtude também é uma arte. Eis porque ela tem duas espécies de discípulos: os que a praticam e os que a admiram.

A arte é o lugar da liberdade perfeita.

A arte está no deformar.

Pouco vale a crítica que acredita só poder julgar uma obra de arte conhecendo as circunstâncias em que ela nasceu.

Toda a arte aspira continuamente à condição da música.

Há o que tem limite e o que é sem limite. A arte é a forma perfeita da consciência destes opostos.

À questão: - O que é a arte? - seria possível responder brincando (mas não seria uma brincadeira tola): que a arte é o que todos sabem o que é.

A arte é uma demonstração de que a natureza é a prova.

A natureza e a arte parecem afastar-se, mas antes que o pensemos já elas se encontraram.

A verdadeira, elegante e duradoura arte do origami é como um símbolo para a paz mundial.

Eloquência é a arte de persuadir oralmente os tolos de que o branco é a cor que parece ser. Inclui o dom de fazer qualquer cor parecer branca.

Arte é aquilo em que o mundo se transformará, não aquilo que o mundo é.

A agricultura é a arte de saber esperar.

A arte dos loucos pode tocar-nos; enriquece-nos porque encontramos em nós essas estranhezas.

Em arte não nos sujeitamos às leis do mundo, mas àquelas da arte, que está vinculada às leis da consciência.

Estou farto de museus, cemitérios de arte.

A primeira virtude revolucionária é a arte de pôr os outros em sentido.

A arte de agradar consiste em ter agrado.

A arte deve ser mentira verdadeira e não falsa verdade.

A arte existe no instante em que o artista se afasta da natureza.