Arrependo
" Me arrependo de ter feito pessoas que eu mas amo terem sofrido por minha causa, se eu pudesse voltar atrás e mudar sem fazer ninguém sofrer eu faria " ...
Entristeço quando penso
Que duas pessoas
Não podem ser felizes
Apenas por um triz.
Arrependo-me do que não fiz...
Hoje a ousadia me veste,
Sou única!
Não tenho tese.
Eu me arrependo de coisas que eu disse e fiz. Ao menos eu sei, que certo ou errado eu fiz o que eu queria fazer!
"Quando me arrependo de tudo, lembro que ao menos eu tive coragem. A final errar também faz parte da vida daqueles que se arriscam sem medo."
Me arrependo pois a vontade veio antes da amizade e por isso sofro hj as consequências de um desejo ñ correspondido.
Se tem algo que eu me arrependo?
Ah, claro, nunca quis dizer isso, mas eu me arrependo demais de ter confiado em certas pessoas.
Arrependo-me do encontro, porem recordarei da maravilha deste
Meu coração palpitou bastante, mas confuso ficou
Onde encontrarei respostas para tal?
Ainda acredito em anjos
Menos em duendes
Anjos são fascinantes, esplêndidos
Mas, enganam facilmente
Continuo acreditando mesmo assim em anjos
Anjos, anjos, anjos...
Até que não existam mais.
Hoje vejo quanta coisa deixei passar por medo de sofrer e me magoar. Mas não me arrependo, pelo menos esse tempo serviu para me reconstruir, me deixar inteira.
e de coração trancado para meios amores que hoje as pessoas oferecem.
Quando nos decepcionamos muito, é dificil voltar acreditar em algo bonito e sincero!
Ela é um veneno doce. E eu arrependo-me de toda a vez que me deixo envenenar, mas simplesmente não consigo parar.
Buscar o que perdi eu vou recomeçar, o crime não compensa e sei bem o que eu fiz, não me arrependo um dia se quer eu fui feliz.
Ao clandestino.
Eu só queria te dizer que me arrependo por ser o que você nunca cogitou apreciar. Que eu me engasgo toda vez que te vejo sem rumo por aí. Que quero o mesmo rumo, mesmo não entendendo por quais caminhos tu pretende demarcar os teus passos. Escrevo-te por não saber exatamente o que fazer com esse amontoado de palavras que me despem num olhar feroz. Escrevo por vergonha ilícita de tragar saudade ao invés de amnésia. Beber doses de culpa, como se o gosto forte do álcool contracenasse com a tua saliva em uma luta brutal de engano e dívida e mesmo assim eu perdesse pra lembrança. Eu precisei esconder a tremura nas mãos, a pupila dilatada e qualquer outro sinal de fraqueza na tua última visita. Precisei costurar o meu todo em retalhos para que a minha estrutura não se rompesse. Fiz um trato com o acaso e alterei o tom do meu gargalhar. Abracei o travesseiro demoradamente como se aquele perfume me confortasse. Faz assim ó, fica parado enquanto eu passo as pontas dos dedos pelo contorno do teu nariz. Deixa eu rir daquela cicatriz no queixo, morder a ponta da tua orelha. Só fica. Fica quieto, não diz nada, eu não preciso. Só não negue um abraço a quem sente falta de se acomodar nos teus braços. Não sorria, eu nem prezo por você. Apenas finjo gostar enquanto te desejo. Apenas digo que gosto para não dizer que te amo. E foi assim. Meio sem sentido, meio torto. Eu vi numa aresta daquele sorriso algo que eu sempre quis, mas nunca pensei que pudesse existir. Eu vi num tom de pele mil tirinhas de diamantes e vibrei com a ganância e o brilho ilusório. Foi como olhar um dia nublado pela primeira vez. Conseguia sentir o cheiro de terra molhada como o aroma daqueles dias de chuva. Encontrava-me nas tempestades dos teus beijos e me adaptava nelas como se aqueles moinhos de ventania fossem feitos especialmente para mim. Assim como o perfume doce. Ao clandestino dos meus pecados, dos meus sonhos sem previsões. É como sorrir para o céu por te ver nele todas as manhãs. É negar, negar, negar. É descobrir que até as palavras usam a distração como rota de fuga. É descobrir que além do meu ontem, você também é a minha distração. É reconhecer dentre os esquecimentos que eu quero te colar nos meus amanhãs. Sim, moreno. Nas manhãs preguiçosas, estirados no sofá da sala, num domingo qualquer. Agora nem isso posso ter. Desculpa não conseguir empilhar nossos instantes numa prateleira qualquer. Desculpa esse dégradé de saudade, redemoinhos de ilusões que me alimentam e te distanciam. Eu sentia tua respiração distante, equilibrando-me na corda bamba que nos prendia, mesmo que nada te prendesse a mim agora. Desculpa não ter sido eu a pessoa que desabotoou o teu melhor sorriso.
E eu ainda te dedico os meus versos mais sinceros.
Ao clandestino.
Nao me orgulho de algumas atitudes do passado, porem não me arrependo, a pessoa que sou hoje é fruto dos erros por min cometidos.
Sempre quero ser uma garota sorridente e no meu descanso eu irei falar "Me arrependo de varias coisas que fiz, mas talvez se não tivesse feito, minha vida não seria assim, seria diferente, e ti pergunto. Será que iria gostar?"