Armas
A vida é uma luta e suas armas são suas virtudes, saiba escolher suas armas para atacar e se defender dos acontecimentos da vida.
As armas silenciaram-se como sinônimo de paz e os antigos combatentes, batem as nossas portas clamando por ajuda, para travarem a guerra da desconsideração a que são alvos pelas novas gerações.
“O clamor social, a periculosidade do agente, a credibilidade da justiça, são armas usadas para justificar a injustiça”
Uma das armas mais poderosas que usam contra ti é o amargo do silêncio, como vingança também a use.
Ensarilhar as armas (Poeta Brasileiro Sidarta Martins)
Convocação Geral: Voltemos aos abraços, às cantorias, à expressão do amor, enfim.
O Planeta está vivendo um momento delicado, lembrando os períodos anteriores às duas grandes guerras do século passado.
A incompreensão tomou conta da vida dos Seres Humanos, a intolerância se espalhou de tal forma que qualquer coisa que seja dita se torna motivo de discussão, de inimizade e, até, de animosidade, chegando, não raras vezes às agressões verbais e físicas.
Amigos deixaram de se falar, irmãos deixaram de se visitar, pais não visitam os filhos e filhos não mais visitam os pais. Nos esquecemos dos velhinhos que precisam de uma conversa amiga, ou só de alguém que os ouça, nos esquecemos do Humano espelhado no Divino.
Ah, Poeta, mas sempre foi assim!
Não, meus amigos, a segunda metade do Século XX foi de encontros, de distensão, de abraços, de “Pax and Love”, de construção sinérgica.
Na arte, na música, na literatura, no dia a dia, o clima era de festa, de alegria, dos bailes de garagem, dos amores fortuitos, dos beijos roubados, dos sonhos, dos abraços intermináveis, da redescoberta da Fé.
Beatles, Frank Sinatra, Elvis, Violeta Parra, Mercedes Sosa, Elis, Roberto, Chico, Sérgio Reis e os Sertanejos, Raul Seixas, e uma infinidade de artis-tas espalhados pelo mundo, todos, todos, falando do Amor, da Paz, da Alegria.
O risco é grande!
Há que se repensar nossa forma de ver nossos semelhantes, nossos familiares, nossos colegas de trabalho, nossos companheiros de jornada, e o Mundo como um todo.
O AMOR precisa voltar a ser o centro de tudo, a mola mestra, o norte e o sul, o leste e o oeste.
Precisamos visitar mais, encontrar mais, abraçar mais, dançar mais, beijar mais, expressar nosso carinho e nosso afeto.
A desunião que tomou conta de nossos corações e de nossas almas nos últimos anos não pode continuar dirigindo nossas vidas.
Não à guerra! Não à desavença! Não ao ceticismo! Não à descrença! Não à desesperança!
Nós somos muito maiores que as opiniões, nós somos resultado do AMOR!
Que espalhemos pelos quatro cantos da Terra a união e o afeto, o amor fraterno, o bem, a compreensão.
Que façamos deste ano de 2023 o ano da VIRADA! O ano do RE-ENCONTRO conosco, com a bondade, com nossa essência,
Acreditem, isto é possível!
É hora de ensarilhar as armas!
Carisma e simpatia também são armas, não estão classificadas, mas pertencem a categoria da engenharia social. Através delas, qualquer desavisado abrirá o coração e revelará segredos até mesmo de Estado.
Quando as palavras se tornam armas e os gestos, pedras, é fácil reconhecer aqueles que em sua dor, buscam refúgio na destruição alheia.
Não viemos à existência para ostentar a força das armas ou dos músculos, para ferir o próximo, mas sim para nos erguermos na força do amor.
Esta é a grandeza que transcende conflitos, desbrava todos os caminhos, cicatriza feridas e fortalece os laços que entrelaçam nossos destinos.
As armas contra o pecado é em primeiro lugar ter Amor sincero, fugir das ocasiões, oração sincera e com Jesus resistir as tentações.
Calamos as armas a preço de sangue em Moçambique, afinal estávamos a comprar Corrupção Frelimista.
Antes vale lutar de barriga cheia que harmonia na fome.
Às vezes quem combate os monstros tem que usar as mesmas armas , pode-se dizer que precisaram virar um, mas se tiver critério ético, às escolhas morais deverão ponderar até onde a linha tênue os separa .
-Mas o que separa um do outro?
-A linha tênue da ética e das escolhas morais.