Armas
Conviveu tanto com armas, defendeu-as furiosamente dos pacifistas, que não pôde evitar que essas ditassem o seu destino.
Mais importante que vencer uma batalha é manter-se de armas em punho, para não ser surpreendido pelas armadilhas da guerra.
As maiores conquistas em meio as guerras, não vem por meio de armas, ou forças humanas e sim pelo poder do liberar o perdão.
O conhecimento são armas infalíveis contra a ignorância. Não somente a alheia, mas em especial a nossa.
O eco do amor de Deus não me faz recuar, mas somente me leva a ser combativo, não com as armas do mundo, porém, com as armas da caridade e do amor divino.
Não precisa de armas,se a verdadeira batalha enfrentamos na mente, e as vezes surge uma voz que brilha alto e pode chegar na alma que se abre para uma nova vida.
#gratidão #namastê #ubuntu
Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.
Armas de fogo, meu corpo não alcançará
Facas, lanças se quebrem, sem o meu corpo tocar
Cordas, correntes se arrebentem, sem o meu corpo amarrar
Pois eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge
O arrependimento é uma das armas mais poderosas para conter o verbo errar, pois quem não corrige seus erros, pode ser impedido de ser uma pessoa melhor, um sábio ou até mesmo um gênio.
Não! Isso não é discurso!
Discurso me lembra um velho russo ao falar de armas e maioridade num país sem norte, só polaridades
Fato: todo pobre já vai nascer preso
E pra ser morto não existe idade
Hoje, você venceu seu desafio do dia. Com quais armas? Inteligência, força física, esforço em equipe, esforço individual ou graças às ações de sua fé? Então, prepare-se: tudo isso está lhe dizendo que amanhã você passará novamente pelo mesmo caminho. Inove, se reinvente, [se der tempo].
Se a ciência descobrir uma forma de se defender de bandidos sem o uso de armas, eu serei contra o investimento em armas.
De que adianta armas se o inimigo é invisível!
Cuva-te ao teu Rei ele é o senhor das armas.
O escudo só vai surtir efeito se o soldado é forte.
Ivens@breu
Oque mais mata não são as armas, o problema não são as armas, oque mais mata é as ideologias, o problema é a ideologias desses indivíduos que usam essas armas.