Armas
MEU SONHO
EU
Cavaleiro das armas escuras,
Onde vais pelas trevas impuras
Com a espada sanguenta na mão?
Por que brilham teus olhos ardentes
E gemidos nos lábios frementes
Vertem fogo do teu coração?
Cavaleiro, quem és? — O remorso?
Do corcel te debruças no dorso...
E galopas do vale através...
Oh! da estrada acordando as poeiras
Não escutas gritar as caveiras
E morder-te o fantasma nos pés?
Onde vais pelas trevas impuras,
Cavaleiro das armas escuras,
Macilento qual morto na tumba?...
Tu escutas... Na longa montanha
Um tropel teu galope acompanha?
E um clamor de vingança retumba?
Cavaleiro, quem és? que mistério...
Quem te força da morte no império
Pela noite assombrada a vagar?
O FANTASMA
Sou o sonho de tua esperança,
Tua febre que nunca descansa,
O delírio que te há de matar!...
Só existem duas formas de os homens lidarem uns com os outros: armas ou lógica. Força ou persuasão. Aqueles que sabem que não podem vencer por meio da lógica sempre recorrem às armas.
As armas das pessoas falsas são: falsidade e injustiça.
As minhas armas são: amor, amizade, justiça, sabedoria e esperança!
A paz é igual a uma grande roda humana, enquanto todos estiverem de mãos dadas, as armas estarão no chão.
O dinheiro investido em educação seria menor que o gasto com armas e traria mais benefícios.
O amor é uma das armas mais fortes que existe, pois ao mesmo tempo que constrói coisas lindas, ele pode destruir uma vida...
Se os fracos não tem a força das armas, que se armem com a força do seu direito, com a afirmação do seu direito, entregando-se por ele a todos os sacrifícios necessários para que o mundo não lhes desconheça o caráter de entidades dignas de existência na comunhão internacional.
Quando todas as armas forem de propriedade do governo, este decidirá de quem são as outras propriedades.
Coragem e humildade são minhas armas na batalha, em busca da felicidade ou alguma coisa que o valha.
Façamos das antigas memórias
As grandes armas da esperança
E tiremos das doces lembranças
A matéria-prima para novas histórias!
As armas não garantem a paz.
O poder enlouquecido
também mata os poderosos.
A paz depois da guerra
é o silêncio dos mortos
e o espanto mudo dos vivos.