Armas
Haverá um dia em que as armas terão, por fim, suas sinistras vozes caladas. Ainda no Terceiro Milênio, mesmo que demore, os Seres Humanos entenderão que a essência do poder não se encontra propriamente neles, mas, sim, no espírito de Solidariedade, que a todos deve irmanar.
Tudo são flores quando pegamos as armas,
todas as rosas carregam uma farsa.
Prefiro os cactos que ficam sozinhos,
do que as rosas que escondem os espinhos.
A beleza não morre jamais,
a impureza faz com que a deixamos para trás.
A cada minuto uma tragédia,
a cada esquina uma miséria.
Somos afastados da verdade,
impulsionados pela humanidade.
Homens que fogem a sua escência,
torpeiam a inoscência,
na tentativa do poder,
perdem o que nunca poderiam ter,
algo de bom, algo que não...
mataria.
Mataria a humanidade,
nos tranformando em zumbis,
deixando viva a insanidade,
me condenando pelas coisas certas que já fiz.
Homens, insanos,
criando pacatas cidades fantasma.
A paz que está chegando,
é a paz que nos reduz ao nada.
O pó não reclama, o pó não fala nada,
esqueletos lutando, por uma sociedade igualitária.
Verdade da vida numero 2- Ao contar segredos para seu melhor amigo você pode estar dando armas a um futuro inimigo.
Mais ou menos
Mais armas, mais mortes
Mais prisões, mais presos
Mais agrotóxico,mais doenças
Mais ignorância,mais alienados
Mais políticos , mais corrupção
Mais brigas, mais inimigos
Mas... e-se,portanto fosse
Mais estudos, mais consciência
Mais poesias,mais leitura
Mas amor , mais paz
Menos ignorância, mais inteligência
Menos políticos, menos roubos
Mais espírito, mais alma
Mais respeito,mais amigos
Mais saúde , mais vida
O mais quem escolhe é você.
O insensato mata a alma com as suas próprias armas. Suas palavras são como balas ricocheteadas que atingem o seu coração.
No livro de Enoque é dito que os anjos caídos ensinaram tudo aos humanos como a forja de armas, a adivinhação através das estrelas e todas as outras artes. Caso isto não tivesse ocorrido, a humanidade ainda seria uma besta lutando contra outros animais pela própria sobrevivência e não este ser que se sobrepõem aos outros graças à inteligência.
Construímos mundos desiguais, distintos irreais
Lutando com armas sujas pelo que não tem fim
Vemos no silêncio de cada olhar o medo constante
Diante de um fogo cruzado ferimos a nos mesmos.
Olhamos para nos num complexo de redoma
Somos um fluxo em parcela real
Cantando poesias e dançando em paradoxo
Construindo em campos escuros a beira mar
Pontes remotas para o abismo.
Nada é igual nada é real ao que osa olhos podem ver
Nada é igual nada é real as circunstancias.
Nem todas as guerra
Que já passaram
Foram com armas
Nós lutamos por honra
Por reconhecimento e
Para saber o que virá
Enquanto a cor da pele
For mais importante que
O brilho dos olhos,
Haverá guerra.
Enquanto a sua crença
For a "única", Haverá guerra.
Enquanto não aprendermos
A aceitar opiniões,
Haverá guerra.
Enquanto o que temos
For mais importante
Do que quem somos,
Haverá guerra.
Posso ter perdido
A batalha, mas
Quanto a guerra...
Vamos ver.
“Eu tenho uma política de controle muito rigorosa de armas: se há uma arma por perto, eu quero estar no controle dela”.
Armas da seca!
O sertão ainda encara
o sol forte e cristalino
a água distante e rara
tem as armas do destino
e a seca é quem dispara
a bala da dor que vara
o coração do nordestino.
Aquele que semeia a guerra desconhece a paz. Aquele que planta a paz, possui as armas necessárias para pacificar o mundo.