Armas
Oração a São Jorge
Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos tendo pés, não me alcancem; tendo mãos, não me peguem; tendo olhos não me vejam e nem em pensamentos eles possam me fazer mal. Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar. Jesus Cristo me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, Virgem de Nazaré me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus com sua Divina Misericórdia e grande poder seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meus inimigos. Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Assim seja com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo.
Você sabe quem vai herdar a Terra? Os negociantes de armas, porque todas as outras pessoas estão ocupadas de mais matando umas as outras.
Só há duas tragédias na vida: uma é não se conseguir o que se quer e a outra é conseguir.
Nota: Excerto retirado do filme "O Senhor das Armas", baseado no trecho de Oscar Wilde.
Pessoas que passam por muitos contratempos ou sofrimentos para alcançarem algo tendem a valorizá-lo mais do que aquelas que obtém a mesma coisa com um mínimo de esforço.
Quem não aceita "perder" em determinada situação, geralmente usa incoerências como armas. Mal sabe esse indivíduo, que a repetição desse comportamento sempre chega aos olhos de um observador sutil, e não há contradições que o engane.
Armas que se chocam, fogo que consome, no fragor da batalha o terror e a hecatombe.
O metal corta a carne, lâmina a trespassar o corpo do inimigo que se deixa apanhar.
Coortes que atravessam mais um campo de batalha, e o sangue molha a relva e a morte se espalha.
"Muay Thai"
Nove armas violentas
Arsenal brutal.
Uma arma que se pensa
Mas as outras não!
Chute, soco, pensa rápido
Com concentração
Derrubar o adversário
Sem cair no chão!
Round a round na batalha
Se supera irmão
O adversário é você mesmo
O amigo não!
Foco, força e respeito
Pra sair na mão
Ao final de cada luta
Será campeão!
E o meu prazer ficou nos teus lábios, as minhas lembranças se tornaram armas de tortura e as noites frias só me servem para salientar o meu desejo de sentir o teu corpo se perdendo nos caprichos do meu.
Os reis deixam aqui suas coroas e cetros, os heróis abandonam suas armas, […] mas os grandes gênios que estiveram submetidos a eles, que orgulhosamente apenas contemplaram com um olhar casual, os grandes pensadores que não se importavam com as coisas externas, levaram consigo sua grandeza para o além, foram eles que levaram consigo tudo o que tinham.
Sobre os troféus... São as cicatrizes de suas batalhas vencidas. Sobre armas... Espadas afiadas para travar outras lutas, mas sempre que pode ela vem desarmada, pois sabe entender as voltas e chances que o destino dá. Sobre os rancores... Ela tem o costume de não guardar desafetos no peito. Pelo contrário, joga todos eles aos ventos para esvaziar-se de tudo que é capaz de tirar-lhe o sossego, para então, servir-se de novos sabores. Sobre metades e pressas... Quadros mal pintados não preenchem as paredes de suas memórias, nem objetos descuidados, sem cores ou pouco interessantes enfeitam os espaços vazios. Sobre seguir em frente... Sempre planeja os passos seguintes, porque ela é do tipo que anda por caminhos sinuosos e arriscados, mas tendo a certeza de onde não deve pisar. Sobre precaução... Ela evita levar para dentro o que for dito por pessoas que destroem os sonhos e não deixa de ser quem realmente é para contentar quem não lhe contenta. Sobre intensidade... Sempre consegue viver o que rende histórias intensas e boas em tempos escassos e que, no entanto, valem por uma vida inteira. Sobre dúvidas... Ela não ignora que sabe pouco – e nem o pouco que sabe –, mas leva fé na convicção do que ela não quer. E sobre pertencimento a lugares ou pessoas, só há uma coisa a dizer: ela é toda dela.
Outro clichê: “aaain precisamos educar o povo pra depois liberar as armas”.
Errado: precisamos estar vivos pra estudar. Primeiro as armas!
“As maiores guerras da vida, a gente não vence com armas e ódio. A gente vence com o coração desarmado e alma pura.”
No Brasil, a insinuação do fascismo, da violência com as armas, jamais poderão resolver os problemas dos pobres e sofredores.