Armas

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A experiência é um troféu composto por todas as armas que nos feriram.

Haverá flagelo mais terrível do que a injustiça de armas na mão?

Coragem... pequeno soldado do imenso exército. Os teus livros são as tuas armas, a tua classe é a tua esquadra, o campo de batalha é a terra inteira, e a vitória é a civilização humana.

A calúnia é pior do que as armas de guerra; estas ferem de perto; aquela, de muito longe.

No meio das armas, calam-se as leis.

A diplomacia sem as armas é como a música sem os instrumentos.

A calúnia e a injúria são armas da ignorância.

Um império fundado pelas armas tem de se manter pelas armas.

Que as armas cedam à toga, o triunfo militar à glória cívica.

Se todos dermos as mãos, quem sacará as armas?

Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada, mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras.

Desconhecido

Nota: A citação costuma ser atribuída a Einstein, mas a expressão já estava em circulação antes, atribuída a um desconhecido.

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Tenho duas armas para lutar contra o desespero, a tristeza e até a morte:
o riso a cavalo e o galope do sonho. É com isso que enfrento essa dura e fascinante tarefa de viver.

Mulheres tem duas grandes armas: lágrimas e maquiagem.

Não me provoque, tenho armas escondidas...
Não me manipule, nasci para ser livre...
Não me engane, posso não resistir...
Não grite, tenho o péssimo hábito de revidar...
Não me magoe, meu coração já tem muitas mágoas…

Desconhecido

Nota: O pensamento costuma ser erroneamente atribuído a Clarice Lispector.

As ideias são muito mais poderosas do que as armas. Nós não permitimos que nossos inimigos tenham armas, por que deveríamos permitir que tenham ideias?

Se quisermos que a glória e o sucesso acompanhem nossas armas, jamais devemos perder de vista os seguintes fatores: a doutrina, o tempo, o espaço, o comando, a disciplina.

Os fortes usam as ideias, enquanto que os fracos, as armas.

Augusto Cury
"Os Códigos da Inteligência", Ediouro, 2008

Dizem que o Governo, depois de proibir ao cidadão comum usar armas, vai proibir ao Exército possuir armas de uso exclusivo dos traficantes.

Os reis deixaram aqui suas coroas e cetros; os heróis, suas armas. Mas os grandes espíritos, cuja glória estava neles e não em coisas externas, levaram com eles sua grandeza.

O PÁSSARO CATIVO


Armas, num galho de árvore, o alçapão.
E, em breve, uma avezinha descuidada, batendo as asas cai na escravidão.

Dás-lhe então, por esplêndida morada, a gaiola dourada.
Dás-lhe alpiste, e água fresca, e ovos, e tudo.

Por que é que, tendo tudo, há de ficar o passarinho
mudo, arrepiado e triste, sem cantar?

É que, criança, os pássaros não falam.
Só gorgeando a sua dor exalam, sem que os homens os possam entender.
Se os pássaros falassem,
talvez os teus ouvidos escutassem este cativo pássaro dizer:

"Não quero o teu alpiste!

Gosto mais do alimento que procuro na mata livre em que a voar me viste.
Tenho água fresca num recanto escuro.

Da selva em que nasci; da mata entre os verdores,
tenho frutos e flores, sem precisar de ti!

Não quero a tua esplêndida gaiola!
Pois nenhuma riqueza me consola de haver perdido aquilo que perdi...
Prefiro o ninho humilde, construído de folhas secas, plácido, e escondido.

Entre os galhos das árvores amigas...
Solta-me ao vento e ao sol!
Com que direito à escravidão me obrigas?

Quero saudar as pompas do arrebol!
Quero, ao cair da tarde, entoar minhas tristíssimas cantigas!

Por que me prendes? Solta-me, covarde!
Deus me deu por gaiola a imensidade!
Não me roubes a minha liberdade...

QUERO VOAR! VOAR!..."

Estas coisas o pássaro diria, se pudesse falar.
E a tua alma, criança, tremeria, vendo tanta aflição.
E a tua mão, tremendo, lhe abriria a porta da prisão...