Argumentos
Incapaz de defender seu pensamento por ignorancia ou com falta de argumentos para tanto o internauta some, e assim age na vida real também, como um burro empacado ele tenta valer uma postura incompreensível e no fim percebe que de nada adiantou a teimosia.
Não são os outros que legitimam as tuas ideias. São os teus argumentos e a persistência com que exploras a sua compreensão.
Não tendo argumentos para combater o integralismo, certos espíritos, em que se estancaram todas as fontes da juventude, assumem uns ares de superioridade e acusam os soldados do sigma de fanáticos, de messiânicos.
Não tente controlar o incontrolável. Por todos os argumentos possíveis, coloque seu coração em paz.
Na maioria das vezes os comportamentos de rebeliões, são mascarados por argumentos de que existe razão plausível para tal comportamento faccioso dos rebelados.
O ser humano é, por natureza, um ser racional. Buscamos argumentos, fatos e informações para sustentar nossas opiniões e decisões. Queremos ter razão em tudo o que fazemos e dizemos. Mas será que a razão é realmente a chave para a felicidade e a paz interior?
Às vezes, a busca incessante pela razão pode nos levar a conflitos, discussões e até mesmo a guerras. Muitas vezes, insistimos em estar certos, mesmo que isso signifique perder amizades ou ferir outras pessoas. Mas será que vale a pena?
A verdadeira paz interior vem quando aprendemos a abrir mão da necessidade de ter razão o tempo todo. Quando somos capazes de deixar o ego de lado e ouvir a perspectiva dos outros, podemos aprender muito e nos tornar pessoas mais sábias e compreensivas. Afinal, muitas vezes, existem várias formas de ver uma mesma situação, e todas podem ser válidas.
A paz vem quando somos capazes de perdoar e deixar o passado para trás. Quando não ficamos presos a ressentimentos e mágoas, podemos viver mais leve e livre. É preferível ter paz do que carregar o peso da raiva e do rancor por anos a fio.
A paz também vem quando aprendemos a ser humildes e admitir nossos erros. Não somos perfeitos e podemos cometer falhas, mas o importante é ter a coragem de assumi-las e pedir desculpas quando necessário. Isso demonstra que somos humanos e que estamos dispostos a evoluir e aprender com nossos equívocos.
Em resumo, é preferível ter paz do que ter razão o tempo todo. Quando aprendemos a ser mais compreensivos, a deixar o passado para trás e a ser humildes, abrimos espaço para a paz interior e para a felicidade. Afinal, o que realmente importa é como nos sentimos por dentro.
Quando os argumentos de uma pessoa são baseados apenas em suas emoções, isto não é argumento, mas sim, apenas chilique.
Quando um homem necessita de argumentos mentirosos para convencimento, além de criar narrativas é preciso silenciar os que podem refutá-lo.
Seja específico em seu comentário e não generalista. Baseando-se em argumentos com raciocínio lógico, com fatos completos e não pela metade e com bom senso e não em argumentos absolutos e únicos com achismos levianos, deduções preconceituosas e cheio de suposições futurísticas.
E quando lhe desrespeitarem, sorria. Não percas tempo mostrando bons argumentos, silencie-se. Vençamos com a indiferença.
Quanto mais insistimos no embate com pessoas avessas à argumentos lógicos, mais os esvaziamos, pois que sua força está no conhecimento que os embasam, e cuja concisão, por si só, põe fim ao debate.
Mas é que o erro das pessoas inteligentes é tão mais grave: elas têm os argumentos que provam.
No Evangelho, a validade de uma afirmação não depende de argumentos convincentes; frequentemente, o Espírito Santo apresenta explicações simples, que podem parecer tolas e absurdas aos sábios do mundo.
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