Argumento
Pode até parecer besteiras
Aos olhos passageiros o argumento do não, o desprezo pelo que a escrita do coração, pode até parecer besteiras, é certo de como é a vida, imbuída de asneiras, mas o meu falar ou escrever, é o meu sentir, meu velar, são letras que contém meu particular, entendo que possa se identificar, muitas vezes a redação é uma forma embriagante, no entender por cada vírgula intrigante, a quem diga ser um papagaio falante, também compreendo o quanto é nulo o ignorante, pois bem, apenas uma consideração e tenho mais de sem, porém reclamar e lamentar não convém, é que minha teimosia de escrever a quem não aprecia, nos deleites fugaz da palavra, os inimigos da resistência, o mundo sem paciência, na frenética música aborrecida, o conteúdo da vida, a que se possa explorar, as glórias do maior colocar, falo do que simplesmente merece altar, meu senhor em todo lugar.
Giovane Silva Santos
Literatice
Em se tratando da coruja
Retratei-me no argumento.
O literato insigne me corrija,
Se necessário, faça relato!
Coruja da minha literatice
Que pra muitos é chatice
Está coisa de obra literária
Á ser sebo de ordem etária,
Tem o "que" de displicência
Mas, na atual circunstância
Não quero fazer relevância!
Ative-me visionária futurista
Sem contudo perder a vista!
Não retalhe um ser de aprumo,
II
Em todo fazer, há conquista!
Senão há que ser taciturno,
Sem imaginação, só infortúnio,
Do tipo que se torna um basta!
Do basta, basta a tramela
Que fecha porta e janela!
É preciso ter a coragem
Até para ser pó de aragem!
Sou ainda tão pequenina
Lá do resgate da minha fé
Não que o meu eu menina
Seja coisa de saudosismo,
Ou outro do nervo do seu pé!
Lanço cá o amplamismo!
III
No mundo de homem boné
Todo feito e coisa de mané
Ficam sonhando com efeito
Da cirurgia dentro do peito!
Do tipo que gosta de engano,
Que vive entrando pelo cano
Nadando no contra da maré!
Andar pra frente e não de ré,
Significa enfrentar o absurdo
E colocar vista no que anseia
Pois, afinal no tudo do mundo
Tem espaço pra tudo que creia!
Creia em Deus e em ti também
Coloque na trilha o seu trem!
IV
Porque se há dizeres assim:
- Se não escolhes, outro fará!
Pois então, não escolha o será
Escolha ser o sim do mocassim,
Ao invés de chinelo de corda!
Apesar de que a crise assusta
Mas, não desista da sua luta
Que tudo há encanto! Acorda!
E daí, que se tem idade na nuca?
Velho (a), novo (a), não importa!
O que importa é ter muita cuca!
Isso cá com os botões que tenho
Deveria evitar álguma resposta,
Contudo, só no riso me contenho!
V
Visto que, o riso é algo displicente
Prefiro a precaução do silenciamento
Onde ordeno o meu pensamento
Na forma, deveras, a mim atraente!
Não quero discutir conduta
Cada um tem sua menuta
Na chave da consciência
Mas, há sempre uma advertência:
- Sabedoria!
Daí a fazer consultoria
Verificada alguma obra,
Há que dispor-se como cobra?
Nem sempre há, que ser um ás!
Faças o que te realizas e gostas
Afinal, sejas um visionário (a) da paz!
No palco de uma discussão, onde a razão é disputada, o argumento mais plausível está no discurso do mudo.
Um tipo de ignorância em argumento com a outra:
Que morram todos e, que deixe o mundo se refazer, com outro Adão e outra Eva,
ambos homossexuais e assim o pecado original não é consumado. Ponto final!
Um SERVIR “não militante” simplesmente não existe.., abandone esse argumento.., pare porque está ficando feio.
Um servir que não é militante NÃO é UM SERVIR generoso e sem interesses pessoais ..., é somente mais um subterfúgio para continuar sendo servido ou bombando o seu marketing pessoal.
Militar pela Vida é o mais nobre SERVIR!
O silêncio é o único argumento capaz de calar a boca de alguém sem que seja necessário você abrir a sua.
Quando a retórica é clara e convicente, o uso do contra-argumento, sempre acaba por convencer o público.
Interpretar sempre da melhor forma possível o argumento do outro, perguntar e tolerar.
Interpretar da pior forma possível, descontextualizar, fingir que não entendeu, deturpar e cancelar.
É a diferença entre honestidade, justiça, civilização e desonestidade e barbaridade
Não sou perfeito, porém... É quase impossível um argumento dito por mim, ser ambíguo. Sempre sou direto e reto!
Se um cidadão interpreta o meu argumento de forma inversa ou destorcida, esse cidadão está mal intencionado!
Eu sou responsável pelos meus fatos, e não pelas suas narrativas!