Argumento
Quando alguém quer se enganar - por teimosia, apego ou ego - nenhum argumento racional ou academicamente correto, fará efeito. Para quem deseja apenas provar que está certo, não há limites no enredo.
O meu argumento é para você apenas um entendimento, ou seja, meu jeito de entender um assunto. Enquanto isso você apresenta seu argumento como verdade absoluta, inquestionável; dessa forma não há diálogo que persista.
A definição de "Argumento esfarrapado" é quando um pugilista derrotado", culpa a fraca qualidade das luvas pela sofrida humilhação.
Argumento de um tolo
O tolo disse em seu coração: "Deus não existe". - Salmo 53: 1
Você já se perguntou por que algumas pessoas tentam refutar a existência de Deus? Quando você pensa sobre isso, seus esforços minam seus próprios argumentos.
Na Interpretação da Teologia Básica, Addison Leitch escreveu: “A menos que [um ateu] continue sua luta contra o nada absoluto - e isso nos faz pensar sobre seu zelo -, ele deve estar [argumentando] contra algo que encontra enraizado em si mesmo e nos outros. . ”
Essa crença inerente a Deus não prova que Ele existe, mas aponta fortemente nessa direção. Quando CS Lewis era ateu, ele rejeitou a idéia de um Ser divino por causa de toda a injustiça no mundo. Mas quando ele se perguntou de onde tirou a idéia de justiça, ele teve um problema. Ele escreveu: “O homem não chama uma linha torta, a menos que ele tenha alguma idéia de uma linha reta. Com o que eu estava comparando esse universo quando o chamei de injusto? ”
Lewis percebeu que a injustiça no mundo apontava para Aquele que estabeleceu o padrão de justiça. Ele viu que seu argumento para o ateísmo era muito simples e, eventualmente, ele se tornou um crente.
O tolo diz: "Deus não existe" (Sl. 53: 1). Mas aqueles que “entendem” são aqueles que “buscam a Deus” (v.2). Sejamos sábios, amando e servindo a Deus que está lá.
Embora alguns digam com certeza
que Deus não existe,
dentro de seus corações eles sabem que Ele existe -
uma verdade à qual eles resistem. —Sesper
Não podemos saber o que é mau se negarmos a Deus que é bom. Dennis J. DeHaan
Pode até parecer besteiras
Aos olhos passageiros o argumento do não, o desprezo pelo que a escrita do coração, pode até parecer besteiras, é certo de como é a vida, imbuída de asneiras, mas o meu falar ou escrever, é o meu sentir, meu velar, são letras que contém meu particular, entendo que possa se identificar, muitas vezes a redação é uma forma embriagante, no entender por cada vírgula intrigante, a quem diga ser um papagaio falante, também compreendo o quanto é nulo o ignorante, pois bem, apenas uma consideração e tenho mais de sem, porém reclamar e lamentar não convém, é que minha teimosia de escrever a quem não aprecia, nos deleites fugaz da palavra, os inimigos da resistência, o mundo sem paciência, na frenética música aborrecida, o conteúdo da vida, a que se possa explorar, as glórias do maior colocar, falo do que simplesmente merece altar, meu senhor em todo lugar.
Giovane Silva Santos
Literatice
Em se tratando da coruja
Retratei-me no argumento.
O literato insigne me corrija,
Se necessário, faça relato!
Coruja da minha literatice
Que pra muitos é chatice
Está coisa de obra literária
Á ser sebo de ordem etária,
Tem o "que" de displicência
Mas, na atual circunstância
Não quero fazer relevância!
Ative-me visionária futurista
Sem contudo perder a vista!
Não retalhe um ser de aprumo,
II
Em todo fazer, há conquista!
Senão há que ser taciturno,
Sem imaginação, só infortúnio,
Do tipo que se torna um basta!
Do basta, basta a tramela
Que fecha porta e janela!
É preciso ter a coragem
Até para ser pó de aragem!
Sou ainda tão pequenina
Lá do resgate da minha fé
Não que o meu eu menina
Seja coisa de saudosismo,
Ou outro do nervo do seu pé!
Lanço cá o amplamismo!
III
No mundo de homem boné
Todo feito e coisa de mané
Ficam sonhando com efeito
Da cirurgia dentro do peito!
Do tipo que gosta de engano,
Que vive entrando pelo cano
Nadando no contra da maré!
Andar pra frente e não de ré,
Significa enfrentar o absurdo
E colocar vista no que anseia
Pois, afinal no tudo do mundo
Tem espaço pra tudo que creia!
Creia em Deus e em ti também
Coloque na trilha o seu trem!
IV
Porque se há dizeres assim:
- Se não escolhes, outro fará!
Pois então, não escolha o será
Escolha ser o sim do mocassim,
Ao invés de chinelo de corda!
Apesar de que a crise assusta
Mas, não desista da sua luta
Que tudo há encanto! Acorda!
E daí, que se tem idade na nuca?
Velho (a), novo (a), não importa!
O que importa é ter muita cuca!
Isso cá com os botões que tenho
Deveria evitar álguma resposta,
Contudo, só no riso me contenho!
V
Visto que, o riso é algo displicente
Prefiro a precaução do silenciamento
Onde ordeno o meu pensamento
Na forma, deveras, a mim atraente!
Não quero discutir conduta
Cada um tem sua menuta
Na chave da consciência
Mas, há sempre uma advertência:
- Sabedoria!
Daí a fazer consultoria
Verificada alguma obra,
Há que dispor-se como cobra?
Nem sempre há, que ser um ás!
Faças o que te realizas e gostas
Afinal, sejas um visionário (a) da paz!
A variedade de aparências que uma mesma coisa mostra a diferentes observadores não é um argumento contra a objetividade do conhecimento. É a PROVA dele.
Um argumento não compreendido, vira pensamentos distorcidos na mente daquele que não o compreendeu...
No palco de uma discussão, onde a razão é disputada, o argumento mais plausível está no discurso do mudo.
Um tipo de ignorância em argumento com a outra:
Que morram todos e, que deixe o mundo se refazer, com outro Adão e outra Eva,
ambos homossexuais e assim o pecado original não é consumado. Ponto final!
Um SERVIR “não militante” simplesmente não existe.., abandone esse argumento.., pare porque está ficando feio.
Um servir que não é militante NÃO é UM SERVIR generoso e sem interesses pessoais ..., é somente mais um subterfúgio para continuar sendo servido ou bombando o seu marketing pessoal.
Militar pela Vida é o mais nobre SERVIR!
Sábio é o homem que, sob pressão, opta por usar a força do argumento no lugar do argumento da força.
"A força que tem nas armas a sua melhor representação, é o último e mais forte argumento, definitivo!"
Em cálculo diferencial o conceito de limite descreve uma função à medida que o seu argumento se aproxima de um valor, ou seja, o seu índice tende para infinito, definir derivadas e a continuidade de funções.