Ares
Reis e rainhas do planeta terra, a humanidade explorou o mundo exterior, rios, mares, ares e terra, mas sabe pouco ou quase nada de si mesmo. HORA DE OLHAR PRA DENTRO!
Novos ares
Olhando o céu cinza de uma tarde de verão
Pensa sobre todos seus sonhos vãos
Sonhos que a mente insiste em esconder
E que o medo o faz querer dissolver
O verde do olhar enxerga um novo horizonte
Uma vida que passou e que o novo se negou
Em seu interior, vive o fôlego esquecido a se curar
A desvendar o que a alma anseia
e trazer-lhe um novo ar.
Esperança, novos ares,
novos olhares, paz, cura,
força divina...
é o que desejo para
todos nós nessa semana
que começa!
As folhas de Outono
Um imenso chão
Forrado de folhas
Em seus tons alaranjados
Anunciam ares outonais
É tempo da dança do vento
As folhas feito bailarinas
Convidadas a bailar
Num espetáculo da estação
O sol já nasce tímido
As vezes nostálgicos
Fazem reluzir entre as frestas
Das folhas, agora já caídas, a luz
Tardes mornas me inspiram
E por instantes fecho os olhos
Saboreio o toque fresco da brisa
A acariciar meu rosto
E buscar no íntimo as palavras
Delicadezas da alma
De um profundo sentir
Na sutileza da Poesia
Preciso respirar novos ares, novas experiencias, conhecer novas pessoas. Me tranquei tanto a uma pessoa que hoje esqueci como se vive. Eu tentei, tentei e tentei. Quando eu me vi perdido e sem esperança eu continuei tentando. Quando tudo já estava acabado eu me mantive aqui. Mesmo depois de todos os meus vacilos eu nunca desisti de você, afinal eu te prometi isso quando estávamos juntos. Porem, não tenho outras alternativas ao não ser aceitar e seguir.
Eu queria ter visto seu aniversário de 18 anos, comemorado sua entrada para a faculdade, ter nosso 3 ano juntos... errei demais e perdi momentos importantes que eu sonhava em te ver trilhando, mas não posso continuar me corroendo por isso, preciso seguir, talvez seja melhor assim.
ares ardis nas sombras
dom sobre a morte
sempre tardio
senhoras bastardas
entre trevas absurdas
como vegetais
exclamam as mesmas virtudes
como operas de sonetos
abandonados em algum lugar
esquecido nos maiores sonhos
passados por aquelas belas canções
entre os trechos vertiginosos
no profundo da alma gótica.
Uns ares de subestimações com alguns ventos de desconfiança – Assim são os meus poemas juntos com meus pensamentos eufóricos de manifesto. Por assim bem dizer eu sou, o que eu profundamente escrevo, por necessidade de curar minhas questões pessoais que, bem dizer, nem sei dizer.
Ares novos sempre reanima, renova forças, ate o momento em que se começa a realmente viver a realidade.
Você é só uma menina
Em meio à ares ébrios e noitadas,
Luzes piscantes, cabelos embaraçados.
Perdi a razão junto a teus olhares desritmados.
Tornei a pensar sobre tuas amadas.
Não passou, simplória vertigem
E todas as borboletas no estômago, foram regurgitadas
Voaram livres, desamparadas.
Toda ilusão virou fuligem.
E quanto mais o relógio rodopiava
Minha alma ascendia,
O mundo em volta ruía
E por hora me resignava.
Você pode ser o que for, mas não escolha ser um robô! Que além de escravo, trazer ares de inteligência... Não sabe o que foi ontem. Seja o que for dentro dos limites da humanidade para sermos lembrados.
~~Esse meu poema...
Corre para os mares,sobe pelos ares,
Se transforma em nuvens,
Em gotas de chuva, só pra te banhar...
Esse meu poema...
Qual poeira cósmica pra te energizar,
Cruza o horizonte,onde o sol se esconde...
Pra te encontrar...
Esse meu poema...
Gira pelo mundo,faz em um segundo
Esse amor profundo em riso transformar...
Pra te encantar...
Esse meu poema...
Rouba do arco íris, as cores marcantes,
Bem insinuantes,festa pros amantes...
Pra te enfeitiçar...
Esse meu poema...
Anda pelas ruas, madrugada e luas
Feito serenata,
Pra te inebriar...
Esse meu poema...
Brilha com as estrelas e junto com elas,
Muda de lugar...
Pra te ver sonhar...
Esse meu poema ...
É mais do que palavras,
É essência...
Traça o meu dilema,te fazer me amar...
Esse meu poema...
Singelo,um flagelo...mas sincero,
Sai do coração...
Pra te emocionar!~~
A saudade está naqueles pequenos ares que eu respirava há tempos atrás, ler um livro, requentar comidas, fumar dentro de um quadrado fechado sem janelas, acender incensos, lembrar que a poeira ainda existia, olhar para os lados e ver a vida em apenas uma forma geométrica, respirar ao som de Damien Rice e por fim virar amiga da minha querida solidão.
Ao entornar uma lágrima... Por minutos, este, é o seu único sorriso. Talvez o menor. Jogado aos ares você não o detém, não, apenas o sufoca. Como quando pequenos, gritantes pensamentos expandidos, ou, mil coisas a se pensar. Talvez eu saiba o motivo da entonação de sua voz, porque hoje, a criança aqui goteja o sentimento de ser livre. Já me comuniquei com o mundo a fora, já sai de meu casulo ,então, entenda , meu sorriso nunca será igual ao seu, criado para fingir uma dor que em seu íntimo perdura a séculos. Quem seria o louco a duvidar do surrealismo dentro de nossas mentes, reinventando um novo desejo de se sobressaltar e, ou, um novo sorriso, com sede de vingança
Tenho a minha companhia:
viajo só.
Ultrapasso rios,
mergulho em mares
passeio nos ares.
Encontro pássaros
voou de carona,
chego ao sol, ao céu...
pouso na lua, no ar.
Ventos me vestem
águas me aquecem,
me banho nas cores
me deito nas dores...
se vejo borboletas, danço.
Se encontro flores faço versos
canto,
nado em sonhos !
Navegante dos mares do meu mundo, flutuo pelos ares deste plano, me encontro, sei do meu ponto, linhas tortas ou retas, errados ou certos traços, vida viva, dividindo espaço e tempo em prol de um bom momento, vivo com amor, maior sentimento.
Um ar de perfeição cuja a aurora...
desdenha um profundo sentimento,
nos ares do deserto a solidão domina
com fronteira do coração perdido de paixão.
Deixe-me só, por um instante.
Deixe-me curtir esta solidão.
Deixe que eu respire esses novos ares,
E assim voltar ao tempo bom.
Diferente de ontem que me sufocava,
Dessa eu necessito, me acalma.
Não pesa e nem dói, liberta a alma.
Já doeu, já sofri.
Mas lutei e sobrevivi.
Agora vá e não olhe para trás.
Hoje nada tirará minha paz.
Eu queria ser um pássaro
Livre pelos ares
Queria morar no meio
Dos pés de flores
Queria voar até a sua janela
E lhe observar, lhe acompanhar
Em todo e qualquer lugar.