Areia
Pelo jeito, vamos brincar de fazer castelo de areia na Praia dos Sonhos, a vida inteira.
E um sonho mal administrado, poderá tornar-se um pesadelo. Assim como um castelo mal construído, não resistirá à primeira maré.
Porto seguro, fortalezas de areia
fantasias, enfeites de vida
Romances inventados
Ora o fogo
Ora o gelo
"Ignorar a sabedoria humana é como tentar construir um castelo na areia, ignorando os ensinamentos dos arquitetos que vieram antes de nós, condenando nossas estruturas ao colapso inevitável."
Raphael Denizart
"PRECISAMOS TOMAR CUIDADO; se estamos andando numa estrada de areia movediça, (finanças vulnerável) qualquer descuido vamos pro BURACO. E até obrigado a morar num lugar que não gostaríamos, talvez, parar no DESENROLA. Que humilhação; crescer tipo rabo de cavalo: para baixo"
Eu sou a rainha dos castelos de areia que ele destrói.
“As PALAVRAS são como uma escrita na areia na beira do mar, mas as AÇÕES são como palavras escritas numa rocha com um cinzel"!!!
Pedro Marcos
Final de semana em Copacabana, procuro Você,
Pra ver as ondas quebrando na areia ,e logo é segunda, a tarde eu volto, e a gente a vontade tomando cerveja gelada, na beira da praia, que Clama Ipanema, o tempo tão rápido, eu olho na esquina, e vejo a menina, que mexe a cintura a me provocar na cena mais linda, se foi a menina.
O tempo está bom, pego o carro , rolê no Leblon, na próxima esquina da Joana Angélica, está menina, tomando cerveja, na beira da Praia, a inda é Bacana e veio de onde?.. claro de Copacabana e me deixa Feliz...
TRISTEZA
Minh’alma é como o deserto
De dúbia areia coberto,
Batido pelo tufão;
É como a rocha isolada,
Pelas espumas banhada,
Dos mares na solidão.
Nem uma luz de esperança,
Nem um sopro de bonança
Na fronte sinto passar!
Os invernos me despiram
E as ilusões que fugiram
Nunca mais hão de voltar!
Roem-me atrozes idéias,
A febre me queima as veias;
A vertigem me tortura!…
Oh! por Deus! quero dormir,
Deixem-me os braços abrir
Ao sono da sepultura!
Despem-se as matas frondosas,
Caem as flores mimosas
Da morte na palidez,
Tudo, tudo vai passando…
Mas eu pergunto chorando:
Quando virá minha vez?
Vem, oh virgem descorada,
Com a fronte pálida ornada
De cipreste funerário,
Vem! oh! quero nos meus braços
Cerrar-te em meigos abraços
Sobre o leito mortuário!
Vem, oh morte! a turba imunda
Em sua miséria profunda
Te odeia, te calunia…
– Pobre noiva tão formosa
Que nos espera amorosa
No termo da romaria.
Quero morrer, que este mundo
Com seu sarcasmo profundo
Manchou-me de lodo e fel,
Porque meu seio gastou-se,
Meu talento evaporou-se
Dos martírios ao tropel!
Quero morrer: não é crime
O fardo que me comprime
Dos ombros lançar ao chão,
Do pó desprender-me rindo
E as asas brancas abrindo
Lançar-me pela amplidão!
Oh! quantas louras crianças
Coroadas de esperanças
Descem da campa à friez!…
Os vivos vão repousando;
Mas eu pergunto chorando:
– Quando virá minha vez?
Minh’alma é triste, pendida,
Como a palmeira batida
Pela fúria do tufão.
É como a praia que alveja,
Como a planta que viceja
Nos muros de uma prisão!
S. Paulo – 1861.
Ecos da Criação
Sob o luar do Egito, onde a areia resplandece,
Erigem-se pirâmides, onde o mistério acontece.
De pedras perfeitamente alinhadas, tamanha destreza,
Esconde-se um segredo, naquela fortaleza.
Dentro daqueles vértices, um brilho sem igual,
Onde o divino e o eterno se unem no ritual.
Deus, com sua mão firme, traçou em cada pedra,
Um laboratório secreto, onde a criação se medra.
Em recintos ocultos, longe do olhar humano,
Fluía a energia cósmica, em cada plano.
Túneis de luz e sombra, em complexa dança,
Geravam vida, alma, esperança.
Da precisão das formas à frenética criação,
O equilíbrio da técnica, pulsação após pulsação.
Homem moldado, na alquimia divinal,
Surgia das profundezas, em cenário magistral.
No centro daquela esfinge, de olhos fechados,
O segredo da vida, em versos rimados.
As máquinas de Deus, em ritmo incessante,
Davam vida ao barro, num instante vibrante.
Assim nasce o homem, entre luz e a escuridão,
Produto do divino, em perfeita precisão.
E ao contemplar as estrelas, sob o céu tão vasto,
Sente o eco das pirâmides, o sussurro do rasto.
Era tão lindo
Te beijar ao pôr-do-sol
Descalços na areia na beira do mar
As ondas quebrando
E o vento a soprar
_Na praia onde o azul do mar beija a areia dourada,_
_O sol no céu alto, uma cena _encantada,_
_Duas pessoas apaixonadas,
_caminhando devagar,_
_Com a pitbull leal, a fiel companheira a brincar._
_O mar, um espelho reluzente, reflete o seu amor,_
_Enquanto a pitbull brinca, saltitando com fervor,_
_O tempo parece parar, nesse cenário de sonho,_
_Emoções profundas como o oceano, sem fim e sem tom._
_Sob o abraço do sol, a história se desenrola,_
_Você ao meu lado, o amor que cola,_
_Duas pessoas, um amor especial,_
_Na praia do amor, nossas vidas se torna genial._
Diego Bosso
O sempre é uma pena, pois, limitado pelo tempo, torna-se efêmero, cai na areia com leveza mas deixa-se levar pelo vento.
Todo mundo merece um grande amor, menos eu kk
Eu mereço uma big casa pé na areia e um caminhão da AmBev mensalmente entregando na minha casa!
Edelzia Oliveira
os grãos de areia sobre suas covinhas do teu rosto, me beija senhor colosso e segura o verdadeiro amor vão que se dispersa neste nosso infinito
Hoje me fiz mar
naufraguei todas as tristezas
e na areia apenas pegadas
do que um dia eu fui
amanhã espero ser pássaro
que aprende a fugir da gaiola
e se perde com o bater das asas
"A nossa importância é tão qual um grão de areia ante todas as praias de todos os mundos, mas infelizmente a humanidade foi doutrinada ao primitivismo e adoção de crenças para ter muletas, para ante sua estagnação e incapacidade de pensar e andar com as próprias pernas, busca sempre algo que a console por sua total falta de discernir sobre a própria existência, alguns religiosos são prepotentes por não enxergarem um palmo além do que lhes foi doutrinado a acreditar, o ser humano é evolutivo, a evolução, a capacidade de filosofar e questionar é nata, mas nem todos desfrutam desse prisma."
(Mário Luíz)
Quando toneladas de areia estiverem a jogar sobre a tua urna, muitos se acovardarão por detrás de falsos prantos e grandes mentiras...
In, O paradigma da existência
Eu sou o guardião do tesouro, no meu castelo de areia
Eu tou fazendo o meu show, pra não só ficar na plateia