Areia
Quando viajei o mar , o ceu , a areia , o sol , as nuvens e tudo me lembrava voce , andando pela areia achei uma estrela e puis teu nome nela , conversei com ela e de um certo jeito me respondia , no fim de tarde , eu me dei conta estava anoitecendo e me lembrei daquelas noites que saiamos e ficavamos abraçados olhando as estrelas , te apelidei de lua pois seu brilho era enorme , e encantava todos que passavam , seus olhos me lembra as estrelas pos eles estavam sempre brilhando , quando voutei eu vi que tudo nao passava de um sonho , mas posso dizer qe foi o melhor , mesmo sendo uma estrela do mar voce estava la , do meu lado voce nao pode ta mas pelo menos com voce eu posso sonhar e ver a vida que eu sempre quis lhe da
Vamos caminhar
que delícia é sentir a areia nos pés
o barulho do mar
e aquela leve brisa a tocar meu rosto
perceber que a natureza
traduz tudo o que é bom
tudo que nos faz sentir melhor
ao entardecer sinto o cheiro
que vem do mar
me faz imaginar
e lembrar como é bom sonhar
estar ali aquele momento
e perceber
que pro nosso coração
não á sentimento melhor
do que o amor
o amor, por tudo ao nosso redor.
Você vai precisar:
- vasos
- areia
- terra preparada (mistura pronta de areia, terra e adubo orgânico)
- argila expandida
- mudas de ervas e temperos
- regador
Como fazer:
1. Saiba o tamanho que a muda atingirá e compre o vaso certo – no mínimo, um número 3 (grande). Cultive só uma espécie por vaso.
2. Forre o fundo com pedras de construção ou argila expandida (o suficiente para cobrir os furos). Acrescente areia até cobrir as pedras. Isso facilita a drenagem.
3. Misture duas partes de terra, uma de húmus e uma de areia e coloque por cima. Então acomode as mudas.
4. Acrescente o restante de terra, enchendo o vaso até dois dedos abaixo da borda.
5. Regue a muda, deixando-a três dias na sombra. Depois, é só levá-la ao sol, que deve incidir sobre a planta pelo menos 3 horas diárias.
6. As regas devem ser regulares, observando-se a umidade do solo do vaso (que deve estar úmido e não encharcado).
(Realização Conceição e Ana Paula Wenzel – retirado do site Itodas)
Grão de areia
Entre milhões de palavras
como um grão de areia
está um invisível poema.
Um poema que nunca se escreveu.
Um poema feito grão de areia,
talvez parte de uma construção,
talvez não...
Pequeno grão de areia
em silêncio na beira do mar,
que vai sendo soprado
para um destino incerto,
talvez o mar, talvez o deserto.
Palavras que ao vento se vão
como um pequeno grão a rolar na praia,
procurando a concha da sua vida.
Não tenho pressa, sou como este grão
também sigo a rolar na areia
até renascer na praia ou encontrar o
poema da minha vida...
Amor quando você ouvir
Os murmúrios das ondas do mar chegando à areia
Sorria, pois sou eu, contando ao mar num sussurro
Infinito o que sinto por você!
A minha paixão perdeu-se nas velas de barco, a minha alma afogou-se na areia e a minha tristeza é um deserto estéril.
O que a gente devia fazer com a dor?
Quando o coração vira areia,
Quando o coração vira pó,
De tanto ser machucado,
De tantas vezes que se quebrou...
Quando a alma está cheia de espinhos
E não há espaço pra nenhuma flor...
Quando a alma tem tantas feridas
Que nada consegue refrear a dor...
Para onde a gente devia lançar a dor?
Quando o medo endurece o gesto
Quando o gelo paralisa o coração
Quando as palavras apodrecem
E não há espaço para o perdão...
Quando o corpo se desfaz no tempo
E o sofrimento clama dentro de nós
Quando a impotência nos lança
No abismo do que já não foi...
O que a gente devia fazer com a dor?
O que a dor devia fazer com nós?
O que a dor?
Areia no Vento...
Que saudade da minha infância...
Tudo era maior: o tempo, o mundo.
E hoje, só correndo pelos dedos...
Sento na areia e fico olhando o imenso mar,
e fico a pensar...
....com tanto homem no mundo só consigo te amar..
A poesia virou confete
É na areia que está o meu carnaval,
é no mar que estão as serpentinas,
brancas ondas a quebrar na praia.
Aqui encontro a magia da poesia,
vestindo fantasia que a luz do sol irradia.
No meu carnaval não tem máscaras!
Tem rostos, tem corpos bronzeados
desfilando naturais alegorias na praia,
que vem do mar, que vem da areia
desfilando como netunos e sereias.
É a palavra que brinca na praia,
no balanço das ondas faz o samba enredo,
o carro abre alas é um navio pirata
assaltando um coração enfeitado
por poesia que na areia virou confete.
o sol penetra entra as folhas da palmeira e vai formando na areia mil desenhos pelos chão... E mais a diante quando raliar o mato vai sentir um forte abraço..sou eu chegando e terminando com sua solidão ;D