Aprovação

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O prazer é a prova da natureza, o seu sinal da aprovação. Quando somos felizes, somos sempre bons, mas quando somos bons nem sempre somos felizes.

Compreender é o começo da aprovação.

Pedimos conselho; mas procuramos aprovação.

Se você me amar e eu te amar, não precisamos da aprovação de ninguém para ficar juntos, como também não precisamos assinar nenhum papel ou aceitar qualquer espécie de jogo. Não acredito que maus fluidos, por mais fortes que sejam, consigam destruir um amor bonito, limpo.

As pessoas que não sabem amar a si mesmo buscam constantemente a aprovação alheia e sofrem quando são rejeitadas. Para quebrar essa dinâmica, devemos admitir que não podemos satisfazer a todos.

Não devemos pautar nossas ações buscando aprovação dos insensatos, pois isto seria uma prova de nossa insensatez.

Hoje em dia, a crítica moderna usa o adjetivo "adulto" como marca de aprovação. Ela é hostil ao que denomina "notalgia" e tem absoluto desprezo pelo que se chama de "Peter Panteísmo". Por isso, em nossa época, se um homem de cinqüenta e três anos admite ainda adorar anões, gigantes, bruxas e animais falantes, é menos provável que ele seja louvado por sua perpétua juventude do que seja ridicularizado e lamentado por seu retardamento mental.

[Mas] os críticos para quem a palavra “adulto” é um termo de aplauso, e não um simples adjetivo descritivo, não são nem podem ser adultos. Preocupar-se em ser adulto ou não, admirar o adulto por ser adulto, corar de vergonha diante da insinuação de que se é infantil: esses são sinais característicos da infância e da adolescência. E, na infância e na adolescência, quando moderados, são sintomas saudáveis. É natural que as coisas novas queiram crescer. Porém, quando se mantém na meia-idade ou mesmo na juventude, essa preocupação em “ser adulto” é um sinal inequívoco de retardamento mental. Quando eu tinha dez anos, eu lia contos de fadas escondido e ficava envergonhado quando me pilhavam. Hoje em dia, com cinqüenta anos, leio-os abertamente. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino, inclusive o medo de ser infantil e o desejo de ser muito adulto.

A visão moderna, a meu ver, envolve uma falsa concepção de crescimento. Somos acusados de retardamento porque não perdemos um gosto que tínhamos na infância. Mas, na verdade, o retardamento consiste não em recusar-se a perder as coisas antigas, mas sim em não aceitar coisas novas. Hoje gosto de vinho branco alemão, coisa de que eu tenho certeza de que não gostaria quando criança; mas não deixei de gostar de limonada. Chamo esse processo de crescimento ou desenvolvimento, porque ele me enriqueceu: se antes eu tinha um único prazer, agora tenho dois. Porém, se eu tivesse de perder o gosto por limonada para admitir o gosto pelo vinho, isso não seria crescimento, mas simples mudança. Hoje em dia já não gosto somente de contos de fadas, mas também de Tolstói, Jane Austen, Trollope, e chamo isso de crescimento; se tivesse precisado deixar de lado os contos de fadas para apreciar os romancistas, não diria que cresci, mas que mudei.

Em algum momento o mundo se tornou um lugar fútil, superficial e de aparências.
Já não se vivem os momentos, os registram através de selfies postadas nas redes sociais.
Esse excesso de exposição esconde consigo uma procura insaciável por aprovação.
Se busca a aprovação de pessoas que em muitas vezes nem se sabe quem são.

Independência é aceitar a si mesmo antes da aprovação alheia. É defender a própria verdade e ter humildade para mudar de opinião caso seja surpreendido por melhores argumentos. Ser independente é preferir ao cinema com alguém, mas não perder o filme por falta de companhia. É vibrar quando lhe abrem um champanhe, mas não deixar de comemorar sozinho se a sua alegria basta para o brinde. Ser independente é fazer tudo o que se gosta junto de quem mais se gosta, incluindo a si mesmo.”

Sua felicidade não tem nada a ver com a aprovação das outras pessoas.

⁠Me tornei um mulherão quando descobri que não preciso de aprovação.

Nunca espere ou busque aprovação de ninguem para se sentir feliz, ache isto dentro de si...

Enquanto você viver buscando a aprovação dos outros, não vai descobrir a sua verdadeira identidade.

⁠Pendure o seu mérito, não busco a aprovação de ninguém.

Você Não Precisa Da Aprovação Dos Outros Pra Ser Gostar De Você Mesmo.

Você pode ser bom.
Sem precisar da aprovação do outro, você o pode ser.

Não que seu mundo seja de sonhos, mas vc pode ser bom e fazer o bem sem esperar nada em troca.

Você pode projetar nos outros boas coisas, pode enxergá-los como boas pessoas, mesmo que eles não sejam nada do que projetou.

Ser bom sem esperar nada em troca, fazer o bem sem esperar nada em troca, projetar boas coisas sem esperar nada em troca, inclusive amar pessoas sem esperar nada em troca, é o melhor caminho.

Nós somos construídos em relações de troca.
Desde pequenos recebemos algo em troca do que fazemos.

Já experimentou não trocar/esperar algo?
Amar, cuidar, fazer o bem, não julgar, acolher, "produzir" felicidade, ser cordial, ser amável...
Faça o bem sem esperar nada em troca.
Na pior das hipóteses, ainda receberemos o melhor em troca:
A sensação de não ser frustrado por esperar algo em troca do que fazemos/esperamos/construímos de melhor.

Não espere a aprovação dos outros para ser feliz.
As pessoas são falhas, mas não admitem as próprias falhas,
e são especialistas em ver a dos outros, então, quase todas as vezes, o que falam,
não passa de uma opinião própria que se limita
o que a pessoa acha que sabe, e isso não acrescenta em nada na sua vida.
Viva e seja aquilo que dê paz e tranquilidade ao seu coração
e sua consciência e principalmente, que te dê paz com DEUS!
-Lia Lee

⁠Amar-se é ter paz interior o suficiente para não precisar da aprovação dos outros.
A vida é breve demais para ter medo de dizer as coisas bonitas que transbordam da gente.

Liberte-se do vício de precisar da aprovação dos outros.

Precisamos morrer não somente para o mundo, mas também para a aprovação ou reprovação das pessoas. Não devemos temer o julgamento diário das pessoas, e sim o julgamento Divino. Todas, em algum momento na vida, podem ser mal compreendidas; porém, o mais importante é ter paz com a própria consciência.