Não quero te forçar a nada
Não Podemos obrigar as pessoas a ficarem na nossa vida.
então deixe ir aqueles que não são mais seus amigos.
"Você não pode obrigar nem ensinar bebês a dormirem uma noite inteira ou fazerem suas sonecas.Mas você pode criar todas as oportunidades necessárias, para tudo isso ocorrer naturalmente."
"Podemos não gostar do jeito de alguém, mais nunca devemos obrigar, a mudança de alguém, para satisfazer nosso próprio ego"
" Sua fuga inconsciente é porque sente medo de saber coisas que podem lhe obrigar a posicionar -se de maneira diferente"
Se é certo que não podemos obrigar alguém a nos amar, podemos sim, pedir que dose as suas expressões de afeto e as emoções associadas. // Livro: Amores de Alto Risco.
Não podemos, obrigar as pessoas a encarar o mundo da mesma forma que nós. Porque a diferença faz o mundo, muitos de nos julgamos uns aos outros pela imagem. Imaginemos se fossemos cegos, comojulgaríamos os outros.
Não somos obrigados a aceitar ponto de vista de ninguém,
mais, devemos respeitar
Sec21. Era Digital
Nao se pode obrigar à ninguém te respeitar, mas quando se dá o auto respeito é tirado dos demais outra opção.
Tive que deixar você ir
Mesmo não querendo...
Só se que não vou te obrigar a ficar
Mas.... eu te amo....
Aprendi da pior forma que não posso obrigar ninguém a ficar na minha vida. Mas sempre o que deve prevalecer é o bem estar do outro, eu não importa... Nunca importou.
Quando a obsessão cega ao ponto de obrigar alguém a tomar decisão precipitada, saberemos o que realmente representa-mos.
Somos livres!!!
Nós não podemos obrigar ninguem a nada.
A vida segue, uns ficam, outros se vão, outros acompanham.
Cada ser, tem o seu grau de evolução e compreensão e aceitação
Mais nem por isso, ele se torna menor ou maior que o outro.
Estamos todos no mesmo caminho , e com o mesmo objetivo.
Crescer e evoluir.
E todos aqueles que conseguiram evoluir um pouco mais , sabe que o bem é o caminho, a luz, a paz , o amor, e estes te levam a excelência.
Paz e luz
Simone vercosa..
Não é fácil ser alguém que pensa diferente, porém mais difícil, ainda, é obrigar- se a pensar igual a maioria
Dignidade de ser amada (o)
Eu descobri que eu não posso - e nem preciso - obrigar ninguém a me amar, mas que eu sou capaz de me amar pela minha própria escolha e por minha livre e espontânea vontade.
E assim, encontro um caminho para minha felicidade.
Todo ser humano deveria "obrigar-se" a fazer uso, ininterruptamente, como medida de autoproteção, da sua cota de independência intelectual, ofertada à cada indivíduo ao nascer (por isso somos "individuos"), para refletir sobre as condições e interesses que formataram a nossa sociedade dado os resultados, notórios, nos nossos tempo atuais considerando, fundamentalmente, a ausência de informação que predominou durante milhares de séculos e que obrigou a humanidade, durante toda a historia, a crer e a acatar, apenas, o que era imposto como verdade pelos poderosos aliada às seguintes, entre outras, velhas máximas populares: "quem conta um conto aumenta um ponto - cada um têm o seu tempo para compreender as coisas - somos uma espécie, essencialmente, movida pela emoção - o que os olhos não vêem o coração não sente - a interpretação pode ser subjetiva - somos todos iguais - ninguém é igual a ninguém - manda quem pode, obedece quem têm juízo - cão que ladra não morde - mais fácil do que roubar pirulito da mão de criança - em terra de cego, quem têm olho é rei - faz o quê eu mando, mas não faça o que eu faço".
No fundo, somos e continuamos sendo o produto de uma montagem social cênica, uma farsa administrada por líderes, em todos os tempos, de diversos segmentos, em especial do político, econômico e religioso, que nos primórdios da civilização perceberam o quanto a raça era passível do uso de cabresto, e para nos livrarmos deste cabresto precisamos defender e proteger a nossa massa encefálica, sob qualquer condição, do vírus da alienação, do marketing daninho, da militância em favor de ideias separatistas e da terceirização do pensamento, porém, para tal, é preciso muita disposição para exercita-la com independência e à margem da influência da conveniência dos nossos interesses pessoais e dos nossos, exclusivamente, afins.