Não quero te forçar a nada
O "politicamente correto" é o moralmente incorreto que as ditas minorias querem obrigar a maioria a aceitar. O pior é que com o tempo a histeria se torna o comum imundo e distorcido.
Você não pode obrigar a pessoas a te tratarem bem. Mas você pode decidir por quanto tempo elas irão lhe fazer mal,e você deixando eles te fazerem mal. Se você não sair disso,se tornará uma pessoa humilhada,ferida, destruída,se sentirá mal o tempo inteiro,saiba quem você é,pra quem lhe cerca,saiba o que você entrega ao outro,e diga não, se é isso que tem a me oferecer eu não aceito.Em todas relações, pessoais, profissionais,sociais,etc.
De todas as coisas estúpidas que já vi a religião obrigar as pessoas a fazerem, pedir perdão a Deus por ser exatamente da forma como ele fez me parece uma das maiores e mais risíveis. É como se o filho que nasce com alguma deficiência física tivesse que pedir perdão a seu pai pelo órgão ou membro defeituoso.
NÃO VALE APENA INSISTIR
Insistir em reciprocidade é sinonimamente obrigar outrem a ter os teus sentimentos.
Olha que isso pode te causar tormentos.
Quando insistimos as pessoas à agirem de modo recíproco para connosco, apenas estaremos a insentivar as pessoas a agirem com hipocrisia.
Por isso, NÃO VALE APENA INSISTIR
NÃO VALE APENA INSISTIR estar com alguém que nem sequer sente a tua ausência
Digo-te isso por experiência.
Aprenda a encarar a vida como ela é...
Nessa vida vamos nos deparar com todo tipo de gente
Gente essa que... Transbordarão-nos com seu amor, alegria e paz
E gente que...
Poderão nos assombrar apenas com um olhar e destruir o nosso psicológico.
Aprenda a desapegar-se de pessoas tóxicas.
Aprenda que quando não há reciprocidade, o melhor a se fazer é pausar
NÃO VALE APENA INSISTIR.
Quando se fala de reciprocidade, se aplica em toda relação que envolve sentimentos entre as pessoas, havendo assim transferência de igual grandeza e capacidade.
Não se prenda em amar alguém que não te ama
Aprenda que o amor nem sempre é recíproco
Entretanto, se insistires nisto será você quem estará se magoando.
Portanto, NÃO VALE APENA INSISTIR.
Todo ser humano deveria "obrigar-se" a fazer uso, ininterruptamente, como medida de autoproteção, da sua cota de independência intelectual, ofertada à cada indivíduo ao nascer (por isso somos "individuos"), para refletir sobre as condições e interesses que formataram a nossa sociedade dado os resultados, notórios, nos nossos tempo atuais considerando, fundamentalmente, a ausência de informação que predominou durante milhares de séculos e que obrigou a humanidade, durante toda a historia, a crer e a acatar, apenas, o que era imposto como verdade pelos poderosos aliada às seguintes, entre outras, velhas máximas populares: "quem conta um conto aumenta um ponto - cada um têm o seu tempo para compreender as coisas - somos uma espécie, essencialmente, movida pela emoção - o que os olhos não vêem o coração não sente - a interpretação pode ser subjetiva - somos todos iguais - ninguém é igual a ninguém - manda quem pode, obedece quem têm juízo - cão que ladra não morde - mais fácil do que roubar pirulito da mão de criança - em terra de cego, quem têm olho é rei - faz o quê eu mando, mas não faça o que eu faço".
No fundo, somos e continuamos sendo o produto de uma montagem social cênica, uma farsa administrada por líderes, em todos os tempos, de diversos segmentos, em especial do político, econômico e religioso, que nos primórdios da civilização perceberam o quanto a raça era passível do uso de cabresto, e para nos livrarmos deste cabresto precisamos defender e proteger a nossa massa encefálica, sob qualquer condição, do vírus da alienação, do marketing daninho, da militância em favor de ideias separatistas e da terceirização do pensamento, porém, para tal, é preciso muita disposição para exercita-la com independência e à margem da influência da conveniência dos nossos interesses pessoais e dos nossos, exclusivamente, afins.
Não é fácil ser alguém que pensa diferente, porém mais difícil, ainda, é obrigar- se a pensar igual a maioria
Obrigar ao outro a ouvir-lhe aquilo que ela não está disposta, é o mesmo que bater um ferro no outro, ambos saem danificados.
Pare de obrigar as pessoas para fazerem o que você quer, pois certamente se invertessem os papéis haveria muitas reclamações e justificativas por parte delas; portanto, seja sábio e use o discernimento para compreender o que elas são em seu nível de relacionamentos e para conhecer se a sua moral e o seu comportamento correspondem às suas expectativas.