Aprendeu
Assim como você aprendeu a escolher para o seu corpo as roupas que o embelezam.
Aprenda a escolher para a sua alma as pessoas que o tornam mais bonito.
Um dia você nasceu, no outro aprendeu andar. Um dia você cresceu, no outro começou a sonhar. Um dia você amou, no outro estão a te amar. Um dia você partiu, mas a lembrança sempre existirá.
Dos amores que já viveu, de nenhum ela se arrependeu, pois com todos ela aprendeu, sorrindo ou chorando, continuou amando, vivendo e doando o melhor de si... No fim das contas, guardou o melhor de todos: dos bons, lindas memórias, dos ruins, algumas histórias.
Aprendeu a não se doar à toa, e por mais que às vezes lhe doa, ela não perdoa quem é só garoa... É que ela não se contenta com metade, ela é tempestade, intensa, e sua vontade de amar é imensa, mas seu amor é valioso, e ela não abre mais o coração pra qualquer curioso.
Aprendeu a aceitar a vida como ela é, apenas vivendo, sem perder a fé... Aliás, fé, é a única coisa que jamais lhe faltou, pois seguiu sorrindo, mesmo quando tropeçou...
Lutar por 30 centavos, esta geração não leu e nem aprendeu nada com a Historia e nem esta avaliando os cenários estampados com o advento da globalização, as "armas" a serem usadas não são as mesmas do passado, pois os resultados também serão os do passado, momentos para reflexão e aprendizado pois o poder não está nas mesmas mãos de protagonistas de outrora, precisamos ser antagonistas pensantes e menos manobráveis...
MEU FALAR: PRETOGUÊS
Não me submeto à gramática normativa.
(O papagaio de Mainha não aprendeu também.)
Mas, respeito quem a criou.
Ei!
Minha fala é potente,
Meu linguajar é fluente: meu pretoguês.
A negona Lélia Gonzalez gritou,
E a metade do mundo não ouviu.
Se meu R soa ruim pra tu,
E eu com isso!?
Meu irmão é Cráudio, e ele ama meu jeito de chamá.
Pois, meu pretoguês é assim!
Guarda pra tu teu preconceito linguístico.
Que eu não sou menino.
Porque com dialetos, eu me comunico.
Sou herdeiro das diversas línguas lindas, ricas do meu povo africano...
Sou poeta marginal, sou do cordel, sou do verso livre: Sou arte moderna!
Minha língua é culta: tu, véi, noíz, vú mermo, etc. Não me deixam à míngua.
A outra língua é elitizada.
Eu sou antigramático:
As minhas palavra não são, e não voltam vazias.
Deu errado para o português:
Tentou vestir o indígena,
Que pena, guri!
Tentou confundir
O Africano na senzala com diversas línguas,
Mas o aquilombamento resistiu, moleque.
Portanto, não existe a linguagem errada, manos!
Minha língua africana/ indígena: abrasileirada também é cheque!
Sou poliglota na minha língua, camarada.
Meu verso faz o cântico dos loucos e dos românticos.
A borboleta voa leve no seu mundo mágico, carregando sua bandeira de felicidade
Aprendeu a viver o amor,
E a Colecionar as memórias dos doces momentos
Guarda tudo numa caixinha de música
E sozinha, abre o coração em doces canções da mocidade.
Dança na arte, refúgio do seu ser,
Onde não há dor, solidão nem tormentos
Batendo as asas, a caixa se abre
E mergulhada no jardim de lembranças, revive os melhores momentos da vida
Em sua arte, não há solidão, apenas saudade
Entre flores e melodias, dança a borboleta, uma eterna miragem
Na montanha-russa da vida, Ivo aprendeu que a coragem nos picos e a resiliência nos vales são as chaves para desvendar os notáveis momentos de superação.
"Não confie muito em sua cabeça,
ela é tudo o que você aprendeu.
Racionalidade demais leva ao
ceticismo e, ceticismo é bem
próprio de quem não é feliz!
Pense menos e ouse mais, no mínimo, você terá um resultado diferente!"
Haredita Angel
01.05.13
O Brasil ainda cresce desordenadamente pois ainda não aprendeu a trabalhar em feliz e produtiva convivência em uma só direção.
Não tolero quem diz não tolero, cada um é como é, quem ainda não aprendeu isto melhor ir viver sozinho no deserto.
Quando você entende que depois da maré cheia a água abaixa, finalmente aprendeu o que precisava sobre paciência.