Aprendeu
“Se uma criança não aprendeu da maneira que foi ensinada, é necessário desenvolver outras atividades lúdicas, bem como brincadeiras, jogos e músicas, de forma que ela possa avançar no seu processo ensino e aprendizagem”
Um dia a gente aprende, que de tudo o que viveu e aprendeu.
Se não viveu intensamente, nada aprendeu.
O maior fundamento não é estudar, mas sim praticar o que aprendeu construindo algo hoje para ter uma fortaleza no amanhã.
Na maturidade o que vale é a prática e a experiência sobre toda teoria, ou não se aprendeu nada com o passado.
Aprenda com os erros!
Coloque em prática o que aprendeu!
E enriqueça sua bagagem com a experiência que o tempo e a vida te proporcionaram!
(DVS)
Sara e a luz
Sara nunca gostou do escuro, da escuridão por assim dizer.
Ela aprendeu a virar-se muito cedo, estava sempre só e ascendia uma vela para trazer um pouquinho de luz.
O problema é que as velas constantemente apagavam-se.
As vezes o vento, outras vezes acabavam.
Fato é que Sara via-se no escuro com certa frequência e fazia tudo para fugir dali.
Determinada e um pouco sonhadora, sonhava que algum dia encontraria uma luz que nunca mais apagaria.
O tempo ia passado e a escuridão tornava-se mais assustadora ao ponto de Sara esconder todas as suas esperanças e meio que aceitar que aquele era o destino dela.
O problema é que tava ficando cada vez mais insuportável, tentar sobreviver sendo inundada pela escuridão, apareciam tempestades com frequência e sempre apagavam-se todas as velas.
Sara estava aterrorizada, sozinha, perdida.
Para tentar sobreviver ela criou uma ilusão de que estava tudo bem.
Funcionava quando ela distraia-se.
Certa vez, Sara estava em meio a uma crise, todas as velas tinham apagado e a tempestade não permitia ascender nenhuma. Desesperada ela procurava a luz.
Como um pontinho de claridade quase invisível ela notou algo que a intrigou.
Curiosa e apreensiva, ela aproximou-se um pouco mais e a medida que chegava mais perto, a luz aumentava.
Era uma luz encantadora, tal qual Sara jamais tinha visto, o que a fascinou.
A tempestade continuava mas Sara estava bem, era como se aquela luz a tornasse corajosa.
Bom... Vale só enfatizar que, as vezes Sara ficava um pouquinho apreensiva, com medo da luz apagar.
Creio que Sara tinha algumas crenças, uma delas era a de que a luz sempre a abandonava, outra de que ela não merecia a luz, que a luz era linda e magnífica e que em algum momento perceberia que ela não tinha nada a oferecer e então mesmo querendo acreditar que a luz estava na sua vida, Sara tinha medo de acordar no escuro mais dia, menos dia.
Então em uma determinada noite aquela luz brilhou o mais intenso e forte e profundo que ela poderia e Sara rendeu-se, entregou-se à luz, misturaram-se ao ponto dela sentir-se fazendo parte da luz, como se a luz sempre estivesse alí, foi tão natural, Sara estava iluminada, radiante, transparente e completamente envolvida, descuidou-se, perdeu os medos, alçou vôos incríveis em direção à luz.
... Quando Sara estava bem próxima, estendeu-lhe a mão e do nada surgiu uma porta e fechou-se diante dos olhos de Sara, deixando-a na mais completa e total escuridão, até aí tudo bem, Sara conhecia a escuridão e poderia lidar com ela.
No entanto ela estava no alto, flutuando, tinha retirado seus pés da terra firme que embora estivesse escuro, ela ainda sabia onde pisava.
No momento que a porta fechou e a escuridão tomou-a, ela fechou os olhos na esperança de abrir e ver novamente a luz, mas ela estava caindo, uma queda alta e brusca que quase a quebrou inteira, não fosse tamanha resistência.
Machucou-se, feriu -se, ficou um pouco tonta e desnorteada, chorou por três dias e três noites, desesperada ela procurava pela luz em todos os lugares e não encontrou nada.
No quarto dia a luz apareceu, um pouco tímida, não parecia a mesma luz, estava brilhando menos, mas Sara também já não era a mesma, um pouco assustada e muito apreensiva Sara retomou sua interação com a luz.
Pobre Sara, já era impossível imaginar sua vida sem aquela luz que iluminava toda sua existência.
Meu coração ❤️.
Ahhh! Meu coração, alegre e bobinho, outrora tristinho, aprendeu a viver sozinho.
Se encheu de amor, também de dor, enfim, se conformou.
Esperou, desesperou, cansou mas talvez nunca acreditou.
Não acreditou que era merecedor daquele amor.
Por que era bom demais pra ser verdade?
Por que era algo desconhecido e forte que meu coração se assustou.
Eu queria que tudo isso não fosse sobre amor.
Que fosse apenas sobre, evolução e crescimento, aprendizado e transformação.
Mas... É sim. E esse amor, pra sempre fará parte de mim.
"Escravo dos seus pensamentos e apenas querendo ser feliz, disse o homem que aprendeu o que era o amor e não pôde amar."
ALMA IMORTAL
Trago comigo uma alma antiga
Uma alma outonal
(...)
Uma alma que aprendeu
Com o passar do tempo
De rodopio em rodopio
Que folhas secas
Não sentenciam o final
Busque aprender e por em prática o que aprendeu
Pois conhecimento acumulado sem prática é como ser algo raro sem valor.
O bom leitor, é aquele que aprendeu a ler todo tipo de obra escrita e, só pára, quando chega ao término da leitura!
Caríssimo Lucius aprendeu, de forma DEFINITIVA, que deve tratar a cada um, exatamente de acordo com a medida de sua natureza. Nem mais, nem menos. Pois se tratar alguém além do que merece, estará se desrespeitando, cometendo como que um sacrilégio contra si mesmo. E se tratar aquém, estará sendo injusto contra a pessoa. Logo, tratará a cada um, conforme seu próprio nível de merecimento.
⚖️