Aprender Ler
A melhor maneira para pegar no sono é ler um livro no lugar mais apropriado para dormir que é a cama.
O NATAL DA MINHA INFÂNCIA...
Minha avó gostava de ler,
Ao final da festa de natal, chamava os netos,
E a cada um dava um livro, investindo no que iam ser!
Não imaginava, que dentre todos havia um neto
Que devorava as páginas, sem perguntar nem ter
O porquê dizer, do seu amigo, que no Natal ia ter!
Este encontrava na palavra escrita o querer
Foi achar um dia a razão do viver!
Esta criança sou eu,
Que agora estou a escrever,
E o meu encontro com Deus
Deu-se nas páginas que me por lê-la
Desde a mais tenra idade, sem saber
Do rumo que a vida iria ter
E que escritor iria ser
E esta estória de Natal iria escrever!
Ler em si, é o único organismo central de integigência universal capaz de trasnformar não só a cultura social de um País, bem como circunstâncias que o cercam como cidadão.
Tanta coisa a dizer
a pensar
A ser, a ler, escrever
Há tanta coisa a se fazer
Aventuras, alegrias e tristezas
Há tanta coisa a se viver.
Ser ou não ser
Que não seja só parecer
quero a exatidão de um ser.
Cada dia viver
Sonhar e lutar para os meus sonhos realizar
Dormir, acordar
Há muita coisa a se viver
Sonhar não custa
mas no momento é só o que posso fazer.
Viver o sonho
de dormir
e ao seu lado amanhecer.
Gosto de falas pausadas, de palavras em uma tranquila sintonia, de tempo para ler e respirar. Gosto de coisa descomplicada, de prosa corrida e despretensiosa.
Sonho para 2014
Dediquei a maior parte deste ano a ler poesia.
A poesia é para mim
a forma de vida mais completa do universo.
Se eu pudesse escolher ser algo...
Queria muito ser uma bela e profunda poesia.
Daquelas que quando você termina de ler
o ar esta todinho preso dentro de você.
E em fim, quando você o liberta, sua alma se alivia
assim como quando se põe fim a uma dor
ou como quando se assenta uma saudade,
Há poesias que quando você termina de ler,
já se sente órfão e carente, como nunca gostaria de ser.
Aprendi inúmeras coisas ao longo deste ano,
Percebi que não posso ser eu uma poesia.
Mas posso imita-la.
Posso inventa-la
Cria-la
Lapida-la.
Posso levar emoção
Posso eu, dar o sopro de vida ás minhas letras.
Porque esta em mim o sonho
Porque é de mim que nasce
É em mim que cresce a cada dia
O sonho de poesia!
28/12/13
LER OUVINDO SIMPLES DESEJO DE NEY MATOGROSSO
Mais uma para você.
O mar, assim que cheguei me atemorizava.
Hesitei algumas vezes em ver as ondas quebrando, umas com as outras. Eu não sei nadar.
Nesse sentido esta terra é inexplorada e pode me causar a morte. Sendo ela de que simbolismo e/ou objetivo for. Por enquanto não me atrevo a entrar de cabeça.
Um mergulho que seja poderá entupir as minhas vias respiratórias e em questão de segundos o oxigênio dos plânctons ser insuficiente para a minha (nossa) existência-relação-causalidade.
O máximo que me dispus foi sentar na areia branca em posição de mantra, fechar meus olhos, respirar profundamente e permitir que se o mar quisesse ele viesse até a mim, tocar meu corpo começando por dentro...
Um susto que assalta a sensorialidade física – corpórea.
Permaneci assim por minutos seguidos e sempre pensando, perguntando a Yemanjá se ela queria levar esse meu medo de ideias grávidas.
As palavras grávidas são irreversíveis. Se a ela eu soprasse uma resposta querida ela me devolveria em ressaca de vistas de Capitu.
Daqui encaminhei para a sua caixa de mensagens mais uma mensagem daquelas, coisas que se diz quando nos encontramos ‘temporariamente’ envolvidos.
Liquidamente enviesada por teus/meus desejos.
Se me olhar atravessado essa noite e eu com esta minha pele queimada de sol e parafina eu juro que faço o mar sangrar. Jorrar biologicamente hemoglobinas e... e... e... Células morenas.
Amava as ciências biológicas, só que agora a ciência das insanidades de “risco” me diz que a célula – aquele significado de uma caixa vazia está permanentemente não concluindo a ligação, não consigo ainda me impor frente às vontades da natureza.
O preencher-se não chega.
O mar está em tempo de me levar e a maresia inebriante grita para que tenhamos palavras límpidas e não tão salgadas.
Você está me ouvindo?
Tira a concha do ouvido, o silêncio também tem sua linguagem.
É uma comunicação.
Depois do infinito abri os olhos e o céu estava se tornando em chuva, esperei que neblinasse, que gotas me possibilitasse a boiar por dias inteiros dentro delas.
Por que a imaginação é algo do plano das ideia?
Bate aqui na porta, já disse trezentas vezes que é só chegar.
O mar me confidenciou um segredo.
Lembrei da sua imagem em fotografia – a correnteza na sua íris. Precisamos, se o mar sangrar, nos des-partir.
Compreende isso?
A cidade é pequena daqui a pouco a sua maré vai virar.
E nem era preciso fazer exclusões...
Ou por dois corpos germinados na saga de paixão ou por um fim de conhecimento.
Estamos em estado de percepção alterada.
Experiencie seu corpo! Você é um ser corporificado. A imagem do Outro é do outro. Construa a sua imagem. Quero que sangre.
Sangria em mares turbulentos.
Estou em maré alta, só falta a lua cheia para me acompanhar.
Vai me olhar atravessado? Chega primeiro por aqui...
Nosso caso é volitivo.
olá, reserve um pouquinho do seu precioso tempo para ler o que eu tenho pra dizer.
me desculpe se eu não sou bom de palavra, mais vou falar do fundo do meu coração.
Eu olhei pro céu no meu lado esquerdo e vi um avião sumindo entre as nuvens e disse lá se vai 2013, logo olhei no meu lado direito e vi outro avião se descobrindo das nuvens e disse lá vem 2014,
fiz esta comparação por que o ano que vai e vem é como o avião, um se vai logo outro vem, 2014 não é apenas mais um ano, é muito mais do que isso, significa que a esperança aumenta e a vontade de vencer é enorme, muita gente pede a Deus que no novo ano seja melhor, só que você tem que trabalhar junto com ele, para que seu sonho se realize você luta e ele faz acontecer.
Eu desejo a todos que neste ano que se inicia todos os seus sonhos se realize, muito cuidado para não cair, mais se houver a queda que Deus segure na sua mão para que se levante e continue seu trajeto, não pense como foi o passado e sim pense como será o futuro.
Desejo a vocês meus amigos, um Feliz Ano Novo.
Esses são os votos de Junior CDS e Arco de Mídia Produções
Redação: Junior CD´S
Carta ao passado
Nesta carta que nunca irás ler, coloco palavras que nunca disse, hei-de correr o risco de perder-me entre tantos pensamentos e sentimentos absolutamente distintos. Irás nela perceber minhas inúmeras mudanças de humor, assim como uma mudança não menos que radical da minha percepção dos fatos.
Após longa e frustrada espera, sem receber nenhuma linha tua, penso eu que seja a hora de escrever-te.
Quero que percebas que não ponho nessa carta amargura, nem quero que te sintas culpado muito menos que tenhas arrependimento. Não estou intencionado a pôr angústia em teu coração, mas sim tirar do meu.
Minha vaidade é grande e impede-me de admitir que o tempo de nada serviu-me, se não para aumentar ainda mais as dúvidas que em mim profundam desde o dia em que me deixaste. Por ser orgulhoso eu nego; se ainda penso nas coisas que fazíamos e na forma que tratavas-me. Eu minto quando questionado se procuro em outros amantes tuas qualidades e se faço avaliações dos futuros pretendentes de acordo com os teus juízos.
Sou orgulhoso demais para assumir que sentia tua falta mas por necessidade aceitar-te ia caso quisesses voltar.
Durante esses anos eu esperei, naturalmente, para ouvir tuas desculpas, e para ver de que forma ias apresentá-las, mesmo sabendo que invariavelmente, fazendo tu o que fizesses, perdoar-te ia.Nada aconteceu, se não minha infrutífera espera…
E, então a dor tomou-me por completo, dor de pensar que talvez quem tenha se afastado tenha sido eu, por uma escolha errada, em defesa de uma certeza equivocada, que talvez eu tenha fugido e que tu apenas respeitaste minha fuga, a me deixares fugir.
Acreditava que a vaidade era uma flor graciosa que podia adornar-me, sendo assim não te procurei, não sofri, não chorei, nem ao menos pedi a intervenção dos teus amigos para que tu voltasses, pois acreditava que nada disso seria necessário, pois no tempo certo tu perceberias que nada daquilo fazia sentido e voltarias.
Não voltou e sinceramente não desejo que um dia voltes. As vezes imagino como seria se voltasses hoje, crio incontáveis histórias na minha cabeça e chego a conclusão que seria um estrago tamanho, só serviria para fazer-me acreditar que tudo havia sido um engano e que essas duas pessoas, jamais se conheceram.
Hoje contento-me apenas em ser nostálgico e, percebo que tu foste e continuas sendo minha referência afetiva mais sincera e profunda, mas não quero e nem vou viver esse amor sozinho, de platônicos já me bastam os sonhos.
Neste momento coloco o ponto final em minha fracassada espera, já não quero saber de reticências, elas me fazem acreditar num futuro que está preso ao passado e me fazem deixar de viver o hoje.
Saudades é o que deixaste.
Espero que essa saudade um dia se canse de mim, da mesma forma que eu me cansei dela.
Com amor,
Lucas.
A arte de Ler e Escrever
Quando escrevo registro lembranças
Alegres e tristes da minha infância
Na agenda programo a minha rota
Represento por meio das letras
Fatos que podem marcar a história
Anos de glória
Através da leitura vou até o paraíso
Viajo pelo espaço, indo até o infinito
Aprecio a beleza do mundo
Trabalho a imaginação
Aguçando a curiosidade
Conheço diversas regiões
Continentes diferentes
Culturas e civilizações
Como podem ver
Estão interligados
De grande Importância
Na vida de qualquer ser humano
A arte de ler e escrever
Fabiana Cruz poetisa Salvador-BA
Às vezes eu penso que você deve ler as coisas que eu escrevo, ao lado de alguém, e deve ficar rindo da minha cara.
Ei? Você que começou a ler, sou louco sabia? Sim sou "assumidamente". Fã da sinceridade, da liberdade, do momento!
Oh vale encantado da tempestade sentida...
oh livro que acabei de ler..
que deste-me a serenidade
que eu tinha perdido ,
a lucidez que deixei de sentir
sentimento adormecido,
esquecido,abrasador,vida amarga,
oh alma que te perdeste...
em trilhos ,caminhos da saudade....
entre estevas, estevinhas,olmos....
fragas,oliveiras e castanheiros....
oh vale encantado entre as serras e os montes..
deste nosso e amado Portugal...
onde a raposa, repousa e faz o seu covil...
onde as cobras mudam de pele,
onde anda a alcateia deste lobo solitário...
oh vida triste, vazia, sozinha...
onde mato a sede na fonte no monte...
deste vale encantado,que é a minha vida.
Se você pudesse ver o meu interior, ou ler minha mente, saberia da vontade que eu tenho de te abraçar bem forte, sentir o seu cheiro e poder dizer ‘fica comigo’ , mas o seu orgulho me repele e não permite.
...Nos olhares eu pude ler a busca da verdade, a tristesa do despreso, a felicidade de ser o que se é, ..