Aprender Ler
Evitar ver ou ler coisas ruins não quer dizer que você está virando as costas para a realidade, mas sim, poupando seu espírito dos males que o ser humano é capaz de cometer.
Se pudesses ler
Não podes ler minha mente
Mas se pudesses ler saberia
Esse amor por você vira loucura
Quando você vem em meus pensamentos
15/5/2016/ Jalcy Dias
Ler te
Leio tantas e tantas vezes que já o sei de cor, como uma velha canção amiga, pois da tua lírica faço parte da partitura. Ler te entre suspiros e sorrisos rasgados sentindo ternura na alma, entre os enleios amorosos e engenhos, nos teus devaneios me deleito e mato a sede de ti. Versos líricos...prosa ou poesia...ler te como uma estrela a iluminar as trevas, como um corpo voando no infinito, ler te como leio meus quadros ao pintar, ler te em abstratos dando as formas que meu coração desejar, sem procurar significado apenas a essência ler te apenas ler te!
01/06/17/ Jalcy Dias
Inteligente Não é aquele que só ouve e tem preguiça de ler, inteligente é aquele tem o hábito de ler para ouvir com sabedoria.
Depois de muito de ler e algumas biografias de Mahatma Gandhi, em que toda a duvida ela gera uma pergunta ? Se Gandhi era da paz, por que foi para a guerra? O indiano Mahatma Gandhi trabalhou na África do Sul por duas décadas depois de se formar como advogado em Londres. Nessa época, ele admirava o Império Britânico. Na Guerra dos Bôeres (1899-1902), entre britânicos e colonos descendentes de holandeses, Gandhi tomou o partido dos ingleses e comandou um grupo de carregadores de maca.
“Aqueles que conseguem cuidar de si próprios no fronte de batalha vivem em saúde e felicidade”, escreveu Gandhi.
Ao ajudar os feridos, Gandhi queria conquistar mais direitos para os indianos que trabalhavam na África do Sul, então parte do Império Britânico. Em 1906, ele voltou a transportar soldados ingleses durante a repressão aos nativos zulus.
Gandhi voltou para a Índia em 1915. Três anos depois, ele se juntou a uma campanha governamental para estimular os indianos a se voluntariar e integrar o Exército Britânico. “Está claro que aquele que perde o poder de matar não pode praticar a não violência”, dizia o líder espiritual. Para convencer mulheres a liberar seus maridos para a guerra, ele apelava para a espiritualidade hindu: “Eles serão de vocês na próxima encarnação“.
Em seu país natal, Gandhi desenvolveu ainda mais suas ideias. Segundo ele, a Índia chegaria ao swaraj (autonomia) quando conquistasse quatro coisas: uma aliança entre muçulmanos e hindus, o fim da casta dos intocáveis, a aceitação da disciplina da não-violência como um modo de vida e a produção local de fios e roupas. “As conexões lógicas às vezes só eram claras para ele. Gandhi era capaz de dizer que a união entre hindus e muçulmanos não poderia ser alcançada sem a fiação manual de roupas (…) Nem todo mundo entendia, mas suas palavras se tornaram crença para um grupo crescente de ativistas“, escreveu Joseph Lelyveld no livro Mahatma Gandhi e sua luta com a Índia.
Em 1930, Gandhi comandou a Marcha o Sal contra os impostos ingleses e ganhou fama em todo o mundo. Em um tour pela Europa, ele se encontrou com o fascista Benito Mussolini. O italiano o considerou um gênio e um santo, principalmente pela sua capacidade de enfrentar o poderoso Império Britânico. Em uma carta para um amigo, Gandhi deu sua opinião sobre o fascista:
“Muitas das reformas dele me atraem. Parece que ele fez muito pelos pobres camponeses. Eu sei que tem uma mão de ferro lá. Mas, uma vez que a violência é a base da sociedade ocidental, as reformas do Mussolini merecem uma análise imparcial“
Só quando Benito Mussolini invadiu a Etiópia é que Gandhi mudou de posição. Em 1947, sua doutrina da não-violência comprovou-se fundamental para que a Índia se tornasse independente.
'Ler Poemas,
É como saborear lentamente uma comida maravilhosa...
E escrever Poemas,
É como devorar diversas comidas num banquete
Com uma fome incessante'
Em meio a uma conversa sobre pregações, um rapaz me disse: ‘Deus não mandou apenas ler a bíblia, e sim meditar’. Isso me despertou, quem ler esquece, mas quem medita guarda e convive com o conhecimento.
Ela é a canção mais louca de se ouvir ,a poesia mais profunda de se ler, ela é o remédio da minha loucura
E o motivo da minha inlucidez !
Ela consegue me fazer sonhar e em alguns minutos me trazer a realidade, ela é uma montanha russa de sentimentos, ela me faz sentir frio na barriga, ela traz a minha razão quando me perco, mais tbem um dos motivos da minha razão se perder!
Overdose de Livros
Sou apaixonada por leitura, não sou de ler qualquer coisa, gosto de ler o que me interessa e assuntos bons para mim são sempre: amor, psicologia, atualidades, romance, educação, política, qualquer coisa baseado em fatos reais, gosto de ler estatísticas do IBGE (rá-rá-rá). Também gosto de ler sobre ex-esposas sacais, me sinto um anjo, a melhor ex-mulher do mundo e sinto um alívio na alma! Por ser do Bem como Ninguém! Os livros são fascinantes, faz você sonhar, deixa a vida mais leve, dá sentido e responde a muitas perguntas e muitos porquês. Além do mais às vezes a conversa com o livro é ultrainteressante, outras são conversas infinitas a noite toda com base no nada.
A capa é o que te convence a abrir o livro e ler. Mas o conteúdo é o que te faz ficar e ler até o final.
Desde criança gostava de livros, de ler. Desde meus três anos ficava curioso com os livros escolares do meu padrasto que ficavam sobre uma tábua colocada entre as vigas da nossa casa de madeira. Dois livros de leitura, como se chamavam naquele tempo, um de Aritmética e outro sobre Alimentação. Quando fui alfabetizado logo quis lê-los.
Cansada de ler o mesmo livro, arranquei suas páginas, mas aproveitei a capa que se mantinha intacta para armazenar uma nova história com novos personagens afinal, o poeta faz dos seus problemas uma sinfonia e a orquestra para um grande espetáculo, mesmo que o público, se restrinja a ele mesmo.
by/erotildes vittoria
Amar e não demonstrar é como ter um livro em mãos e não o ler: você pode estar perdendo uma história incrível!