Aprender Ler
Entre o Ser e Ler
Entre folhas de papel, a alma se perdia,
Uma adolescente sonhadora, entre linhas se escondia,
Nas páginas de um livro, um refúgio encontrava,
Realidades paralelas onde a vida desenhava.
Cada frase lida, um mundo repleto de cor,
Um portal para sonhos, para um outro fervor,
Histórias que a levavam para além do horizonte,
Onde as dores reais jamais eram fronte.
Mas ao fechar o livro, a verdade a cercava,
A vida cinzenta, dura, nela se entranhava,
Cada retorno ao real era um golpe profundo,
Como se a luz das histórias se apagasse no mundo.
Ela queria ser aquelas heroínas, viver aquelas paixões,
Mas em seu cotidiano, só haviam desilusões,
Os livros eram abrigo, mas também uma prisão,
Onde o desejo de ser mais trazia frustração.
Decidiu então fechar as páginas, deixar de fugir,
Encarar a realidade, tentar resistir,
Mas a família, alheia ao peso que ela carregava,
Não compreendia o porquê de sua paixão que se apagava.
Julgada por não mais mergulhar nas histórias,
Sem saberem das lágrimas, das noites sem glórias,
Ela calava a dor, em silêncio e solidão,
Buscando forças em sua própria razão.
Mas dentro dela, as palavras ainda viviam,
Os sonhos e esperanças, silenciosos, resistiam,
Talvez um dia, o equilíbrio encontraria,
Entre o real e a ficção, onde a felicidade emergiria.
E então, voltaria a ler, não para escapar,
Mas para se inspirar, para o mundo abraçar,
As histórias não seriam mais um refúgio distante,
Mas um complemento à vida, um toque constante.
Assim, a jovem sonhadora seguiria seu caminho,
Carregando em si a força, e um destino alinho,
Entre livros e vida, encontraria sua verdade,
Num abraço profundo, de eterna dualidade.
É como se eu só soubesse ser um tipo de pessoa aqui. Nunca fiz nada que não dê pra ler no meu histórico escolar.
Se você fosse um conto, séria o conto mais desejável de si ler
Se fosse uma história, séria a mais bela história já escrita
Se fosse um sentimento séria o AMOR
Mais você é um ser humano lindo, uma mulher incrível.
Não é um conto, mais é com toda certeza a mais desejável
Não é uma história, mais sem sombra de dúvidas, é a mulher mais bela que conheci, linda por dentro, perfeita por fora,
Não é sentimento, mais é cheia dele, cheia de amor.
"Há uma diferença gritante entre ler e examinar as Escrituras, de ouvir falar e de conhecer a Jesus, de entender e de praticar a Palavra."
Se um dia a senhora ler esta mensagem, quero que saiba o quanto a senhora foi uma inspiração em minha vida. Este pequeno texto é uma singela homenagem cheia de gratidão e alegria por tudo o que aprendi com a senhora. Muito obrigado por cada lição, professora Tânia P.
Com muito carinho e admiração, seu ex-aluno, Vitor Ferreira de Paula. 2024.
Ler um livro é fazer uma caminhada por entre as palavras, respirando sabedoria e suspirando de emoção.
As vezes,
muitos se perdem pelo caminho,
Com preguiça de ler as placas
que anunciam por onde deve seguir .
Ler, certamente acultura e nos ajuda a decodificar o mundo, mas, a viver, só se aprende mesmo vivendo. Ninguém amadurece a partir de livros.
Eu prefiro escrever, mais do que falar. Porque existe mais gente para ler, do que para verdadeiramente escutar.
Dizem que ver filmes, ouvir músicas, ler e conversar faz bem, mas dependendo dos conteúdos que se tem.
O que dizer...?
Anos atrás quando comecei a ouvir e ler textos motivacionais ouvi uma homilia de um Padre chamado Pe. Leo. Onde ele fazia menções sobre deficientes físicos.
Numa de suas palavras perguntava o porque de nunca se ouvir mais sobre pessoas portadoras de qualquer deficiencia; e eu chorei.
Ele enfaticamente perguntou o porque de ninguém saber por exemplo que um paraolímpico conseguir em esforço eculio algum sucesso em determinadas modalidades seja correr, nadar, arremessar, jogar, caminhar, a lista é imensa pois as deficiências são muitas.
Nunca vai se ver alguém fazer propaganda de tenes com uma pessoa que não tem os pés.
Ou tipos de luvas, tornozeleiras ou qualquer acessório para um sem braços ou mesmo pernas.
Fiquei pensativo muito tempo pois jamais havia se quer pensado.
Estamos tão acostumados ao que chamamos de normal que se quer temos a ideia que todos estes seres também são normais no seu existir.
Vejo jovens consumindo drogas ou fazendo qualquer outro tipo contravenção, onde os mesmos são perfeito sem se quer faltar ou ter um dedinho.
Fico triste em observar humanos tão desumanos por se prostituirem por dinheiro uma energia tão volúvel e desnecessária pra um viver irrelevante de uma eterna busca além de fútil também fugaz.
Deixamos a competição monetária ter mais valia que o esforço da evolução.
Somos vis em entorpecermos pelo achismo da amostragem sem se dar por feliz de contemplar apenas uma superação em que muitos sofre muitas vezes com um surgimento de uma simples olheira.
Notei que o sonhos dos que teem uma deficiência é, que todos ficam extremamente compensados por se ver no outro, e o simples fato de entender a felicidade de um é também a de todos.
Noto uma regressão acentuada por emitirmos sentimentos além de maldosos também
depreciativos por seres que querem apenas ser reconhecidos. Portanto pesemos bem pois se não tivermos atitudes de solidariedade seremos deficientes no modo de agir.
Paz pra pensar.
São raras as vezes que me deparo com tamanha alienação. E hoje, como de costume ao ler os jornais já que mal ligo a televisão, me deparo com uma foto de uma mulher desconfigurada até então desconhecida pra mim. Uma tal de Geisy Arruda, a qual eu queria chamar de metamorfose. E quem dera fosse a do Raul. Quem quer saber que ela cultivava uma couve-flor e ver uma pessoa tão insatisfeita consigo mesma, para mim desfruta da mesma falta de alegria. Uma tristeza essa mulher.
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