Aprender a Crescer
"Enquanto Deus for a sua raiz, não existe pedra alguma que impeça você de crescer. Floreça onde Deus te plantou!.. É aonde que Ele vai mudar a tua vida. Ele nunca vai desistir enquanto você não produzir todos os frutos que Ele semeou em ti e se for pra produzir em meio aos espinhos você produzirá. Não é o lugar que define o plantio é o Agricultor que sabe como cuidar da sua colheita. E mesmo que nossos projetos e sonhos que o Senhor nos deu sejam cortados no tronco, quando Deus tem um propósito em nossa vida, nós continuamos dando fruto para todo faminto que Deus colocar em nosso caminho." #Profético
—By Coelhinha
"A capacidade de crescer e amadurecer não requer talento e sim habilidade natural, chamada dom de viver! Você receberá vários "NÃOs" mas por impulso de viver irá desenvolver os talentos necessários para se realizar e ser feliz. A cada não e cada tombo, a vida te colocará em pé naturalmente, apenas acredite e confie, se esforce e se aprimore. E lentamente e sem perceber terá desenvolvido múltiplos talentos!"
Se você não der uma bola para seu menino quando criança, quando crescer ele vai querer brincar de boneca
Os fracassos ajudam-me a crescer porque tiro sempre dos seus ensinamentos algo positivo. Se eu não fracassar, não serei humana. Se eu, por receio, não exteriorizar as minhas emoções, estarei a permitir que qualquer coisa seja capaz de me derrubar. Mas, se eu continuar segura e emocionalmente forte, saberei sempre - com a nitidez surpreendente de quem olha e vê - que o mundo não me deve nada e que só a mim cabe continuar a ser feliz.
Não 'alimente' os problemas!
Se fizer isso, eles poderão crescer, ganhar força e energia e podem até acabar te dominando!
Por que não escolhemos quem iremos ser quando crescer e sim o futuro nos mostra quem nos tornamos ao crescer? Por que temos desilusões, mas mesmo assim continuamos insistindo naquilo que não sabemos se dará certo. Por que não escolhemos em que família pertencer, escolher nossos próprios nomes, algo que é tão nosso, pessoal, mas que foi dado por outra pessoa, até mesmo por alguém fora da família? Por que choramos, se sabemos que o amanhecer é belo, e que as estrelas ainda brilham? Por que temos vontade de gritar quando não se pode, ou quando não é o momento certo? Por que quando uma lágrima quer cair e nós tentamos segurar não dá certo e ela escorre em nossa face? Por que nada é como nós queríamos que fosse? Por que as pessoas não nos compreendem? Por que temos que sempre fazer as coisas certas e nunca pular um pouco as regras da vida? Por que muitas vezes queremos algo que não podemos ter, como o pai melhor do mundo, a mãe mais carinhosa, os irmãos mais legais, aquele amigo que podemos contar tudo e confiar cegamente, aquela namorada perfeita, aquele cachorro que te obedece só de você olhar, aquele amor a primeira vista, mas que dura para sempre, aquela bermuda de cem reais que você viu na loja, ou até mudar um pouco nosso jeito de ver a vida? Por que? São tantas perguntas que não caberiam aqui, mas são perguntas que tem uma resposta: se a vida fosse tão fácil ela não seria tão gostosa de viver, seria sem graça “sem sal”, se tudo fosse permitido não faríamos nada escondido, pois “escondido é mais gostoso”, a família seria perfeita, mas quem disse que uma briguinha de vez em quando não é bom? Pois não há ninguém perfeito nesse mundo, nem eu e nem você. Somos todos iguais pessoas com coração, esse que muitas vezes se machuca, se parte e para cicatrizar demora um tempão, mas acaba cicatrizando, ficam feridas? Sim, mas feridas que só servem de consolo para poder relembrar daquilo que nos causou dor, mas que um dia demos a volta por cima e se transformou numa cicatriz, cicatriz essa que dá alívio ao nosso ser e alma. Devemos viver essa vida intensamente, sem medo de errar, pois ela esta ai para ser explorada da melhor forma que podemos e que queremos, vamos bater a cabeça? Vamos, mas pensa...se não batêssemos tanto nossa cabeça como aprenderíamos aquilo que é nosso dever aprender? Como saberíamos em quem confiar de verdade, qual é a pessoa certa, aquela que te fará feliz para sempre e que estará contigo nos momentos mais difíceis! O amor é algo meio doido, mas é aquela loucura que nos ensina a arte de amar, ele machuca, Muito, mas depois quando nos da seu carinho, ele é a melhor coisa que podemos ter nessa vida, você pode ter nada, mas com ele você tem tudo. Esse é o nosso momento, devemos aproveita-lo da melhor forma possível, viva cada minuto da sua vida como se fosse o último, chore ou ria, seja alegre ou seja triste, ame ou odeie, fique ou namore, beije ou abrace, mas o importante é ser feliz. Tenha suas derrotas como uma lição, pra lá na frente você fazer o certo e de cabeça erguida! As lágrimas são feitas para consolar nosso coração, chorar é bom demais, é como se estivesse tirando um peso de nós, algo que esta a nos machucar! Por isso, chore o quanto for preciso, pois só suas lágrimas sabem o motivo de tanta dor. Pensar no futuro é até bom, mas não recomendável, devemos pensar no agora, fazer tudo o que queremos, da forma que queremos, aonde queremos e não ter o porquê que queremos. Quando for fazer algo não pense muitas vezes, pois quem pensa muito acaba fazendo nada. Não combine e marque nada, faça tudo na hora, quando der “na telha”, esse é o segredo, pois se você combinar ou marcar, nunca acabará dando certo! Viva sem medo de viver!
Aquele garoto humilde que poucos puderam conhecer, que fazia artemanhas, tambem teve que crescer,
pra chorar suas tristezas,
lamentar o seu destino,
quando lembra com emoçao do seu tempo de menino.
Katniss Everdeen, a garota em chamas, você acendeu uma fagulha que, se não for contida, pode crescer e se transformar num inferno que destruirá Panem.
MEUS MEDOS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Sempre tive um medo imenso de ficar grande sem crescer. De amadurecer sem ficar maduro. Curtir a vida, os lances, oportunidades, e não curtir minha essência.
Desde cedo não sabia como era isso, mas o meu coração girava em torno dos medos. Queria o corpo em sintonia plena com o espírito, para que o rótulo correspondesse ao conteúdo. Meu rosto, meu resto e minhas palavras não fossem a propaganda enganosa de quem não sou.
Tinha pavor de brilhar e mesmo assim permanecer no escuro de uma ignorância equivocada, com ares inúteis de sabedoria. Temia puxar um saco de filosofias hipócritas, bondades plásticas e religiosidades vãs, de conveniências e chaves que abririam as portas da sociedade. Da popularidade familiar. Do prestígio ao meu redor e os apupos externos de quem olha e pronto. Não importa ver, porque isso dá prejuízo; afasta os favores e subtrai prestígios com vistas a vantagens futuras.
Tenho muitos; muitos vícios, defeitos e desmandos. Bem maiores do que os que julgo, até condeno em terceiros, mas temia os vícios, defeitos e desmandos menores. De quem vai mas não vai. Finge que não, no entanto é. Finge que sim, porém não. Tudo sempre a depender das perdas e os danos; dos lucros e as cotas... ou até das sobras e as sombras que lhes restem ou não.
Tive medo imenso de aprender a fingir. A simular. Ganhar na estampa e levar a melhor na lábia. Ser quem não sou. Talvez até jamais ser; só estar. Fazer acordo com as rotações do mundo, as demandas da vida e as músicas conforme as quais devo dançar nas horas desconsertantes. Nos momentos em que não vejo saída, se não for pelas concessões.
Jamais deixei os meus medos. Eles me ajudam a ser menos pior do que sou. Não os troco pela coragem sonsa de abrir mão das minhas verdades para supostamente me dar bem.
Um dia vai ser preciso parar de ser criança e crescer, mas no outro dia pode voltar a ser criança e se divertir.
Não deixe uma criança crescer sem saber o que fazer da vida. Dê-se ao trabalho de conceder-lhe um ofício.
Descriançar-se
No fundo, no fundo, somos todos aquela criança que se negou a crescer. Apenas aprendemos a disfarçar. O mundo nos forçou a isso. Nós nos descriançamos. Convenceram-nos de que o recreio acabou. Como num pique-esconde, escondemo-nos atrás de nossa profissão, do diploma universitário, da religiosidade, e dos diversos papéis sociais que nos são atribuídos.
Mas sob todo este verniz, ela ainda está lá, à espera de quem a encontre, perdida no labirinto dos nossos sentimentos.
Como toda criança, ela quer experimentar. Quer sentir novos sabores, texturas, cheiros, sensações. Por mais crescida que seja, ela ainda sonha ser um super-herói. Chega mesmo a acreditar que um dia vai surpreender todo mundo e sair voando por aí.
Por onde anda, busca outra criança com quem possa brincar. Mas todos parecem tão normais. Estão todos tão ocupados fingindo ser gente grande... e fingem tão bem que convencem até a si mesmos. Mas lá no fundo... são mesmo crianças... indefesas... curiosas... manhosas... às vezes pirracentas.
Até que um dia encontramos alguém com a coragem de revelar seu rosto infantil. Mas infelizmente, assim como nós, também tem que manter a pose. Ninguém pode perceber que aquela criança está viva. Para todos os efeitos, ela foi sacrificada no altar da vaidade. O culto à performance exige isso. Todavia, ela está ali, vivíssima, procurando por outra criança para brincar. Esperando um momento de distração dos adultos para extravasar sua meninice. Nem que por um instante... mas um instante que traga a semente da eternidade. Pelo jeito, estamos todos condenados a ser crianças para sempre. Se assim for, o céu é um playground onde brincaremos por toda a eternidade.
O inferno é para os adultos. Para os que se levam a sério demais. Para os que abusaram do próprio ser. Os que se negaram a ser crianças para entrar no reino dos céus.
E aí... bora brincar?