Aprendendo com a Vida
EXPECTATIVA X DECEPÇÃO
Ficamos decepcionados quando criamos uma expectativa em relação a certas pessoas e o comportamento delas não condiz com aquilo que imaginávamos. Independente das relações, a decepção pode azedar o convívio e desfazer laços fortes. Isso acontece porque você espera que as pessoas sempre se lembrem de você ou, ao menos, te adicionem no Facebook. Às vezes, a decepção também acontece porque, lá no fundo, você espera que elas te procurem depois de um desentendimento (ainda que seja você a pessoa errada na discussão) e que elas sejam simpáticas com você. Sempre achamos que são as outras pessoas que têm a responsabilidade de nos fazer felizes e dar sentido a nossas escolhas. Custamos aprender que precisamos parar de achar que os outros têm que fazer o que desejamos. Quando você aprende a fazer isso, você aproveita mais as relações e se decepciona menos. Quando incluímos alguém em nosso caminho sem saber exatamente o seu roteiro, poderá ser um fracasso com uma viagem infeliz. A melhor coisa a fazer quando não conhecemos o roteiro dos outros é liberar a sua passagem e pegar outro caminho.
Eu cresci aprendendo que a vida tem fases e os anos, estações.
Só esqueceram de me ensinar que, numa dessas tardes loucas da vida, você me apareceria, linda e radiante, pra me mostrar uma fase de intermináveis dias bons.
Os invernos passaram a ser os verões dos nossos lençóis e, o outono, cenário intenso para as nossas primaveras perfeitas.
Ninguém explica essa felicidade até quando a gente briga - e fica aquele clima frio.
É que só a gente sabe que as pazes, quando forem feitas, serão sob o forte calor dos verões mais quentes.
Nem a meteorologia explica essa constante primavera em minha vida depois que você apareceu.
Aprendendo com a vida........
Depois de algum tempo você aprende a diferença a sutil diferença entre dar a mão e acorrenta uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se e que companhia nem sempre significa segurança.
E começa aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e que você aprendeu com elas, do que com quanto aniversário você celebrou.
E aprende que não importa o quanto você se importe algumas pessoas simplesmente não se importam!
E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quanto e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-las e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Descobre que pessoas com que você mais se importa na vida, são tomadas de você muito depressa.
Por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pois pode ser a ultima vez que as vejamos.
Aprende que quando esta com raiva têm o direito de esta com raiva, mais isso não lhe da o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente, não sabem demonstra ou viver isso.
Aprende que nem sempre e suficiente ser perdoado por alguém por algumas vezes você tem que aprender a perdoa - se a si mesmo.
“Não importa se você esteja longe ou perto, o importante e que você exista para que eu possa sentir a sua falta.”
Nota: Trecho adaptado do poema de Veronica Shoffstall.
Jamais desistitirei de meus objetivos,
Ocorrer com tempo aprendendo com a vida,
Seduzir meus sonhos e numa unica esperança,
Estudando o o presente e conquistar o futuro,
Lealdade o meu interior(EU)descobrindo meu ser,
Educando minha mente dando valor ao meu espirito,
Narrando a minha propria natureza num so esplendor,
Errando e aprendendo,dormir e sonhando,amar e vivendo!!!
Há dois meses aprendendo que a vida é muito mais do que eu imaginava. Que o seu sorriso é sinônimo de dia bom. E que o seu beijo é a resposta para todas as minhas dúvidas. Te amo!
Aprendendo com a vida.
"Quem tem boca vai a Roma"
No meu primeiro dia de trabalho, com 15 anos, menino da periferia, fui acompanhado por meu pai para agência do Banco Nacional, localizada no bairro da Pituba. Logo na recepção, foram nítidas as expressões de surpresa e desconfiança dos funcionários presentes.
Confesso que na época não dei muita importância para esse fato, talvez pela vida dura que levávamos e pela necessidade, sempre fui pragmático e focado no que era mais importante, naquele momento: o emprego.
Logo na primeira semana de trabalho, uma das minhas funções como boy era fazer pagamentos nos cartórios, bancos, correios, repartições públicas. Era muito verde, tímido, introspectivo, inexperiente e não conhecia a maioria dos bairros de Salvador.
De fato, não achava essa situação um grande empecilho para executar minhas tarefas. Porém, percebi que não poderia demonstrar ao meu chefe essa limitação quando comparado ao outro colega de função.
Dessa forma, sempre que ele perguntava sabe aonde fica? Eu respondia sem titubear: Sei, sim!
Já no ponto de ônibus, lembrei de um ditado antigo: quem tem boca vai a Roma. E assim, de grão em grão fui conhecendo todos cantos da cidade.
Mas uma coisa chamou bastante atenção nesses primeiros dias de trabalho.
Antes de sair para tarefas externas meu chefe entregava um valor em espécie para despesas com transportes.
Num desses dias, ao retonar no final da tarde, devolvi ao meu chefe o troco, já que não gastei tudo. Para minha surpresa, em vez de devolver o troco para tesouraria, ele simplesmente colocou o dinheiro no bolso e deu uma sorriso sarcástico.
A percepção da vida como ela é no mundo corporativo dava os seus primeiros sinais.
Aprendendo com vida!
"Não precisamos apagar a luz do próximo para que a nossa brilhe." (Mahatma Gandhi)
No primeiro dia de trabalho e nos meses seguintes era perceptível que para alguns funcionários da agência eu era o "patinho feio" do grupo e que não ficaria muito tempo empregado.
Para contragosto dos "cisnes" que trabalhavam comigo nos primeiros anos de banco e muitos "cisnes" que vieram depois eu continuava firme no meu lugar.
Como uma amiga dizia sempre: "Jerônimo, seu santo é forte..."
Vale salientar, que além de não duvidarem do meu potencial, muitos deles tentaram com trapaças, calúnias e falsidades puxar meu tapete e apagar minha luz para que as "luzes" deles brilhassem.
Acho o que incomodava os "cisnes" era meu perfil profissional extremamente centrado e averso a prática do "puxa-saquismo", da rasgacão seda e de jogar confetes gratuitos com intuito de obter promoções.
Por ironia do destino, um desses "cisnes" chegou a confessar vinte cinco anos depois ao me encontrar trabalhando numa agência:
"Rapaz, você ainda continua no banco?
Juro, quando você foi contratado para trabalhar lá na agência Pituba, falei pra mim mesmo: Esse ai ! Não fica um ano sequer nesse emprego!
Outro "cisne", sempre que me encontrava nas reuniões gerais fazia questão de afirmar:
"Cara, todo mundo nesse banco é promovido. Só você continua escriturário."
Pois bem, no ano seguinte, esse colega saiu do banco e meses depois a sua demissão recebi uma promoção para trabalhar como supervisor. Coisas da vida!
Às vezes, encontava um ou outro que fora demitido pelo banco se escondendo do meu ohar em audiências trabalhistas nas quais eu estava representando o banco como preposto ou testemunha.
Nessas situações, sempre deixei nas mãos de Deus.
Afinal, sempre soube que o mundo dá voltas e existem situações em que o silêncio é a melhor resposta.
O mais importante de tudo foi encerrar minha carreira após trinta e três anos de atividade bancária entrando e saindo literalmente pela porta da frente do mesmo prédio aonde tudo começou. Com a consciência tranquila
do dever cumprido sem nunca ter vendido minha alma.
Só me resta agradecer a Deus, familiares, pais, esposa, filhos e amigos. Que sem dúvida me ajudaram muito nesse percurso em todos os sentidos.
A prova de sucesso da nossa ação educativa é a felicidade da criança.
(Maria Montessori)
Meu primeiro contato com a escola ocorreu pertinho da minha casa, através da pró Luzia e da pró Dalva, que além de vizinhas foram responsáveis pela minha alfabetização.
Luzia, professora titular, simpática, carinhosa e sorridente. Dalva professora auxiliar, séria, rigorosa e de poucas palavras. Decerto, que uma completava a outra, tanto no jeito de ser, como no desempenho das atividades pedagógicas.
Lembro que um dia, num ato de rebeldia joguei o lápis no rosto da pró Dalva. Não sei o porquê daquela atitude, talvez pelo fato gostar mais da pró Luzia tenha agido daquela maneira.
Acredito que, de fato, eu não gostava muito da pró Dalva, principalmente quando ela substituia a pró Luizia nas aulas.
Seu jeito de poucos sorrisos não me agradava. Tanto que, uma dia resolvi esconder meu caderno atrás do guarda-roupa, tentando convencer minha mãe que não poderia ir para escola. Imagine!
Em poucos minutos minha mãe descobriu a artimanha e tive que ir para escola.
Mas, é importante frisar que durante todo primário nunca gostei de estudar, queria mesmo era brincar e brincar, nada mais me interessava.
Apesar dessa má vontade com os estudos tirava boas notas.
Essa condição permitiu meu ingresso diretamente da alfabetização para o segundo ano primário na Escola Muncipal Manoel de Abeu, através de uma avaliação
Hoje, relembro com muitas saudades daqueles tempos, tendo consciência que tanto pró Luzia quanto pró Dalva foram importantíssimas na minha formação humana.
E, aquelas birras com pró Dalva são nada mais do que coisas de crianças.
Desde o dia em que nasci, vivo aprendendo que a vida pode ser surpreendente quando a gente não cria expectativas sobre ela. Apesar de nosso pequeno livre arbítrio, todos nossos passos já estão escritos no livro da vida, porém, ninguém disse que foi feito a caneta. Sim, sua vida pode ser diferente, se você agir para muda-lá. Tudo o que você tem por mais que seja pouco, é o que no momento você merece ter, se quer mais, abra as portas, e corra atrás dos seus sonhos.
E assim a gente segue aprendendo com a vida, rindo com ela, se iludindo, chorando, sofrendo, mas o que importa é seguir vivendo.
Vivendo e aprendendo nessa louca vida
Eu não tô de touca e não vou ficar
Parado na sombra como um parasita
Esperando meu lugar ao sol chegar
Eu, aprendendo com a vida:
Aprendi que nem todos ao meu lado, são meus "amigos";
Aprendi que muitos desses "amigos", só o são enquanto eu tive algo a oferecer-lhes;
Aprendi que quando eles se afastaram de mim, me fizeram um bem;
Aprendi que "amigos" são especiais e poucos;
Aprendi que enquanto aprendo, vou vivendo melhor!
Não sou nada, apenas um eterno aprendiz, aprendendo com a vida e em caminhadas sob espinhos vou vivendo!
Estou em um momento da minha vida, sim! mais um momento, aprendendo e a vida me surpreendendo mais uma vez, inesperavelmente, sim, esta mais do que na hora de esquecer o passado, lembrar que minhas lagrimas servirão para lavar a minha alma, e me lembrar que existe um novo futuro, que eu nem imaginava, o mais maravilhoso da vida que quando a gente menos espera, bimba, vem ela e nos mostra que o hoje foi melhor do que ontem e o amanha será melhor do que hoje... Obrigado vida, pela vida...
Aprendendo e vivendo
Vou aprendendo com a vida
A caminhar sozinha...
Olho do meu lado e vejo
Um banco vazio...
Uma rosa nele deixada
Lá na frente alguém abraçados de mãos dadas
Caminhando juntos na mesma estrada
Percebo que eram os sonhos
Que seguiram e me deixaram
Sem saber o que fazer...
Decidi aprender a não mais correr atrás
Percebi que quem corre atrás é ignorada
É desprezada...
Que só tem valor quem ignora e despreza
Com a mesma intensidade que amar
Vou aprender a ignorar e desprezar
Aprender a não mais reclamar
Apenas silenciar.
LáFeOli
Hoje me peguei pensando no que venho aprendendo com a vida, com as pessoas. Tenho percebido que a grande maioria das pessoas tem o péssimo habito de correr atras do que não possui ou do que nunca possuiu , simplesmente por ser um desafio. E é lamentável, gastar energia indo atras de algo que não é para ser seu ou de alguém que não quer ou não pode estar ao seu lado não e nada saudável.
Desafio saudável é aquele que te impulsiona a melhorar de alguma forma, que te da força para que exista superação diária . Desafios que te colocam para baixo só servem como trampolim para o abismo.
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