Aprendendo

Cerca de 1487 frases e pensamentos: Aprendendo

⁠Doutorado em lições que a vida ensina, vocês fazem faculdade, mas nosso diploma é da rua, e o ensinamento nunca para enquanto vivão e vivendo.

Inserida por sidaofc

⁠Aprendendo a viver com EXCELÊNCIA

Viver com excelência é ser simples. Criar ambiente salutar e gostoso para sair, ser gentil e gerar gratidão, usar de empatia e cuidado... De nada adianta ser prepotente e soberbo, para depois imputar ao outro toda responsabilidade pela própria frustração.

F.Fidelis

Inserida por f_fidelis

⁠De alma em alma, de coração em coração, a gente vai aprendendo o que é amor e o que é ilusão.

Inserida por AdvaldoSousa

⁠Quando jovem, eu gritava o que sabia, atualmente estou aprendendo o saber gritar.

Inserida por LuizVentura

Fazendo, aprendo. Aprendendo, faço melhor.

Inserida por DomingosKalwasi777

⁠"Michelangelo aos 87 anos dizia que ainda estava aprendendo, aí me deparo com pessoas querendo me ensinar tudo a todo momento.
Eu só olho."

Inserida por mcmacedo

⁠Bailando com o universo
Sigo bailando com o universo
entregando de corpo e alma
todos meus versos
tocando as estrelas com calma
criando meu próprio multiverso
porque em mim existem
constelações Inteiras
que rapidamente explodem
sem fronteiras
espaço infinito
estrelas cadentes
milhões de planetas
onde escrevo
minhas histórias.

Inserida por juliana_rossi_1

⁠O tempo vai passando e vamos aprendendo com ele, que se não aproveitarmos estes momentos que estamos vivendo, um dia poderá ser tarde demais para sermos felizes!

Inserida por isaiasribeiro

⁠Aprendendo com a vida.

"Quem tem boca vai a Roma"

No meu primeiro dia de trabalho, com 15 anos, menino da periferia, fui acompanhado por meu pai para agência do Banco Nacional, localizada no bairro da Pituba. Logo na recepção, foram nítidas as expressões de surpresa e desconfiança dos funcionários presentes.

Confesso que na época não dei muita importância para esse fato, talvez pela vida dura que levávamos e pela necessidade, sempre fui pragmático e focado no que era mais importante, naquele momento: o emprego.

Logo na primeira semana de trabalho, uma das minhas funções como boy era fazer pagamentos nos cartórios, bancos, correios, repartições públicas. Era muito verde, tímido, introspectivo, inexperiente e não conhecia a maioria dos bairros de Salvador.

De fato, não achava essa situação um grande empecilho para executar minhas tarefas. Porém, percebi que não poderia demonstrar ao meu chefe essa limitação quando comparado ao outro colega de função.

Dessa forma, sempre que ele perguntava sabe aonde fica? Eu respondia sem titubear: Sei, sim!

Já no ponto de ônibus, lembrei de um ditado antigo: quem tem boca vai a Roma. E assim, de grão em grão fui conhecendo todos cantos da cidade.

Mas uma coisa chamou bastante atenção nesses primeiros dias de trabalho.

Antes de sair para tarefas externas meu chefe entregava um valor em espécie para despesas com transportes.

Num desses dias, ao retonar no final da tarde, devolvi ao meu chefe o troco, já que não gastei tudo. Para minha surpresa, em vez de devolver o troco para tesouraria, ele simplesmente colocou o dinheiro no bolso e deu uma sorriso sarcástico.

A percepção da vida como ela é no mundo corporativo dava os seus primeiros sinais.

Inserida por I004145959

⁠Aprendendo com vida!

"Não precisamos apagar a luz do próximo para que a nossa brilhe." (Mahatma Gandhi)

No primeiro dia de trabalho e nos meses seguintes era perceptível que para alguns funcionários da agência eu era o "patinho feio" do grupo e que não ficaria muito tempo empregado.

Para contragosto dos "cisnes" que trabalhavam comigo nos primeiros anos de banco e muitos "cisnes" que vieram depois eu continuava firme no meu lugar.

Como uma amiga dizia sempre: "Jerônimo, seu santo é forte..."

Vale salientar, que além de não duvidarem do meu potencial, muitos deles tentaram com trapaças, calúnias e falsidades puxar meu tapete e apagar minha luz para que as "luzes" deles brilhassem.

Acho o que incomodava os "cisnes" era meu perfil profissional extremamente centrado e averso a prática do "puxa-saquismo", da rasgacão seda e de jogar confetes gratuitos com intuito de obter promoções.


Por ironia do destino, um desses "cisnes" chegou a confessar vinte cinco anos depois ao me encontrar trabalhando numa agência:

"Rapaz, você ainda continua no banco?

Juro, quando você foi contratado para trabalhar lá na agência Pituba, falei pra mim mesmo: Esse ai ! Não fica um ano sequer nesse emprego!

Outro "cisne", sempre que me encontrava nas reuniões gerais fazia questão de afirmar:

"Cara, todo mundo nesse banco é promovido. Só você continua escriturário."

Pois bem, no ano seguinte, esse colega saiu do banco e meses depois a sua demissão recebi uma promoção para trabalhar como supervisor. Coisas da vida!

Às vezes, encontava um ou outro que fora demitido pelo banco se escondendo do meu ohar em audiências trabalhistas nas quais eu estava representando o banco como preposto ou testemunha.

Nessas situações, sempre deixei nas mãos de Deus.

Afinal, sempre soube que o mundo dá voltas e existem situações em que o silêncio é a melhor resposta.

O mais importante de tudo foi encerrar minha carreira após trinta e três anos de atividade bancária entrando e saindo literalmente pela porta da frente do mesmo prédio aonde tudo começou. Com a consciência tranquila
do dever cumprido sem nunca ter vendido minha alma.

Só me resta agradecer a Deus, familiares, pais, esposa, filhos e amigos. Que sem dúvida me ajudaram muito nesse percurso em todos os sentidos.

Inserida por I004145959

⁠A prova de sucesso da nossa ação educativa é a felicidade da criança.

(Maria Montessori)

Meu primeiro contato com a escola ocorreu pertinho da minha casa, através da pró Luzia e da pró Dalva, que além de vizinhas foram responsáveis pela minha alfabetização.

Luzia, professora titular, simpática, carinhosa e sorridente. Dalva professora auxiliar, séria, rigorosa e de poucas palavras. Decerto, que uma completava a outra, tanto no jeito de ser, como no desempenho das atividades pedagógicas.

Lembro que um dia, num ato de rebeldia joguei o lápis no rosto da pró Dalva. Não sei o porquê daquela atitude, talvez pelo fato gostar mais da pró Luzia tenha agido daquela maneira.

Acredito que, de fato, eu não gostava muito da pró Dalva, principalmente quando ela substituia a pró Luizia nas aulas.

Seu jeito de poucos sorrisos não me agradava. Tanto que, uma dia resolvi esconder meu caderno atrás do guarda-roupa, tentando convencer minha mãe que não poderia ir para escola. Imagine!

Em poucos minutos minha mãe descobriu a artimanha e tive que ir para escola.

Mas, é importante frisar que durante todo primário nunca gostei de estudar, queria mesmo era brincar e brincar, nada mais me interessava.

Apesar dessa má vontade com os estudos tirava boas notas.

Essa condição permitiu meu ingresso diretamente da alfabetização para o segundo ano primário na Escola Muncipal Manoel de Abeu, através de uma avaliação

Hoje, relembro com muitas saudades daqueles tempos, tendo consciência que tanto pró Luzia quanto pró Dalva foram importantíssimas na minha formação humana.

E, aquelas birras com pró Dalva são nada mais do que coisas de crianças.

Inserida por I004145959

Vivendo, amando e aprendendo sob a mesma condição
Distraindo a verdade e enganando o coração

Enquanto a realidade criada se sobrepor a verdade sentida deixamos de ser
apenas para estar nessa vida

Mas tudo há de passar menos a lição aprendida
Que vale a pena Amar
E entregar o Amor a própria vida

São apenas versos que tentam traduzir os sentimentos
De alguém que passou por duros momentos
mas que viveria tudo novamente
para sentir o brotar da semente
A melhor que Deus já plantou na gente!

Uma amizade genuína é a marca registrada da pessoa que está aprendendo a amar o próximo como a si mesmo.

Aprendendo sobre gratidão
Por cada decepção
Por cada tristeza
Por cada revolta
Gratidão não é somente sobre quando tudo está perfeito
E sim sobre o que você aprende com aquilo que superou
Por mais intenso que seja afinal tudo será uma lembrança
Melhor que seja de superação e aprendizado
Tudo passa

É incrível como aos poucos vamos aprendendo a não sofrer por antecipação. Vamos entendendo que o que for para ser será. Idealizar coisas que estão a mais de cinco passos à frente de nós nos tira do foco do presente. Faz pedras aparecerem no caminho que antes sem obstáculos estavam. Seguimos em frente...

Lembre-se: você não está falhando, você está aprendendo.

Quanto mais estudo, percebo que não sei absolutamente nada, por fim concluo que morrerei aprendendo.

Estou aprendendo a ser uma Águia! Para quando a tristeza vir voar bem longe, ver o horizonte e me distrair, não olhar para traz, ser firme,
forte e resistente.
Para quando não me sentir bem com minhas penas com minhas garras e meu bico eu possa voar até o local mais alto e me abrigar.
Nesse local irei arrancar tudo que estava me impossibilitando de voar mais alto, caçar , me alimentar...
Quando tudo novo voltar a surgir eu poderei voar e esbanjar o poder da superação!

Esgote cada célula do seu cérebro estudando e aprendendo ao máximo que puder porque quando você não tiver respostas ele te mostrará várias possibilidades.

Talvez nós estejamos com medo de sermos tão vulneráveis. Talvez tenhamos crescido aprendendo a esconder essas emoções e permanecer quietas. Ou talvez nós não queiramos acreditar que ainda existam pessoas que pensem tão pouco a respeito de nós como mulheres.