Aprendemos a Amar
Aprendemos a amar as pessoas não pelo que elas têm, não pela sua aparência. aprendemos a amar as pessoas verdadeiramente com o tempo de convivência, com tudo aquilo que elas nos ensinam.
Viramos borboletas quando aprendemos a nós virar sozinhas... A nos amar em primeiro lugar...
Viramos borboletas quando damos conta que é só um dia qualquer 12 de junho e está tudo bem não estar acompanhada, porque é melhor estar bem acompanhada ou então melhor ficar sozinha.
Viramos borboletas quando aprendemos que amar também é deixar ir, amar também é se valorizar , quando aprendemos que se machuca não é bom pra gente e se faz mal melhor evitar.
Viramos borboletas quando aprendemos que amar é respeito, empatia e cuidado, algo que seja fora disso não vale a pena cultivar.
Viramos borboletas quando sorrimos e aprendemos viver por nós mesmas, sendo alegres, felizes e com a alto estima lá no alto porque não precisamos e nem nos importamos com o que os outros pensam ou falam da gente.
E que liberdade também é escolha e que solidão também é opção. Viramos borboletas quando nos amamos e respeitamos nossas escolhas , nossas histórias e nossa luta diária sem aceitar migalhas ou humilhações desnecessárias.
Com o passar do tempo, aprendemos a repelir aqueles que um dia amávamos e a amar pessoas que jamais poderíamos imaginar.
A vida é sempre de momentos cujo passamos para lembrar o quanto aprendemos a amar porque a vida é um ensinamento sem fim e aí o que me diz ?
Aprendemos a apreciar, respeitar e amar alguém que é diferente de nós. É muito fácil aceitar e amar aqueles que são como nós, mas amar alguém diferente é muito difícil, e você nos ajudou a fazer isso.
CONSELHOS DO MAR
Olhando para o mar entendi que:
A vida é uma construção.
Aprendemos a amar baseado nos pequenos detalhes.
O amor está entre a neblina da confusão mental.
A paz vive nos momentos de reflexão.
A luz irradia de dentro.
A morte é a libertação do espírito.
Só agradecendo receberemos a recompensa.
Se doando ao próximo seremos agraciados.
Precisamos caminhar com os próprios pés.
Precisamos gostar da nossa companhia.
O que vem é apenas complemento.
Tudo acontece por algum motivo.
Parando e colocando os pés no chão, entenderemos os mistérios e os segredos da natureza.
Que a vida nada mais é que a nossa própria imagem.
Cotidianamente aprendemos a amar, nos pequenos gestos por mais simples que seja, aprendemos a amar sem ninguém nos ensinar, amar se torna tão fácil quando conhecemos o verdadeiro amor, não é só amor que nos fortalece, mais sim a maneira que cultivamos este amor, o amor nos ensina a chama da discórdia apagar, redimensiona o mau o transfor no bem, assim é quando aprendemos a amar um alguém, escrito por Armando Nascimento
Com o tempo aprendemos amar, as pessoas ou alguém,mas sempre fica uma dúvida. Posso eu dizer para alguém que tão pouco estive ao lado dela que em mim nasce um sentimento, e que esse sentimento posso dizer que é amor ou será uma paixão, ou só carência de estar muito tempo sozinho, sonhando,desejando encontrar alguém que me faça sorrir novamente, que me traga felicidade,que possa ficar face a face comigo e conversamos com uma cumplicidade que nos permite além de sermos namorado,marido e mulher,amantes,mas também poder ser duas pessoas inteligentes,buscando ser um só corpo e um só espírito.
“É preciso (SE) amar para não adoecer.”
Aprendemos a atribuir nosso sofrimento ao fato de não sermos amados. Na verdade, o que nos adoece não é a falta de recebermos amor, mas sim a falta de amar, de NOS AMAR! Isso também é amor próprio que consiste em saber quem somos na essência e aceitarmos nossa própria história, sem comparar com a de outras pessoas.
A comparação nos afasta da nossa verdade, passamos a idealizar uma vida que não é a nossa e deixamos de nos amar.
Criamos um personagem social, a PERSONA, e nos emaranhamos tanto nela que sequer imaginamos que é apenas uma defesa desenvolvida na necessidade de sermos amados.
Nesse personagem não existe verdade e chegamos ao limite do absurdo para nos encaixarmos nas expectativas do outro acreditando que assim não corremos o risco de perder seu pseudo amor. Então nos escondemos, vestimos “máscaras” que nos tornam a pessoa ideal, o exemplo de filho(a), pai, mãe invejado por muitos. E o “eu” de fato, onde fica? Fica sufocado dentro de nós e quando encontramos alguém parecido com quem somos, é como encontrar a felicidade suprema. Passamos a admirar aquela pessoa de forma encantadora, até que o dia a dia, no convívio, a admiração se transforma em julgamento de pequenas atitudes.
Na verdade, você julga o outro sem saber que julga a si mesmo. O outro é nosso espelho! Em vez de nos reconhecermos, apropriarmo-nos do nosso eu que é mostrado, recuamos. Por medo de sermos julgados, recuamos e ficamos neste ciclo permanente ou até percebermos este mecanismo e mudar tudo.
Como mudar?
Nos reconhecendo no outro, ou seja, é a aceitação das nossas imperfeições. É assim que surge o amor próprio...
Amor próprio nasce de um lugar maduro da nossa personalidade, é construído com autoconhecimento e muita determinação.
Quando aceitamos a nós mesmos vamos para nossa verdade, fazemos as pazes com nossa vida, construímos nossa própria história e não convivemos com desrespeito, maus tratos, indiferença, ameaças, etc.
Amor próprio é silencioso, discreto e seguro, não faz alardes, não idealiza uma realidade virtual, não anseia por likes para se sentir bem. Dele nasce a caridade, o amor ao próximo e a libertação.
Ame a si mesmo e liberte-se!
Amar é um poema delicioso, onde escrevemos o sofrer e aprendemos a nos superar, amando em felicidade vamos aprendendo mais sobre o ser...
Quanto mais nos conhecemos e aprendemos a nos amar, proporcionalmente é a dificuldade que sentimos em sentir ódio, seja de quem for e em que circunstância for.
Na vida aprendemos a sorrir, amar e viver além de qualquer objeção, mas chega o dia que, por acaso ou culpa do comodismo, esquecemos tudo que foi aprendido e lá vamos nós reaprender tudo novamente. Passa o tempo, tudo se ajeita, se arruma, toma outro rumo e certamente faremos novas amizades, teremos novos sonhos, novos amores, novos objetivos e esquecemos o sofrimento do passado com a certeza de que cada detalhe foi necessário para o novo. Um novo recomeço.
Tudo o que aprendemos do amor, é que devemos amar. Então, presta atenção ao que chama de amor sob o risco de estar matriculado na escola errada.
"A vida é difícil; aprendemos a viver para os outros, a amar profundamente. E quando estamos apegados com a velhice, a morte chega e separa o elo que um dia foi formado, em meio ao desespero e a circunstância percebemos que ser feliz é viver para os outros e apreciar cada segundo com eles."