Aprenda a Viver Sem Medo de Ser Feliz
Lembre-se para ser feliz precisamos de boa saúde e boa memória. Lembrar das coisas boas da vida, e dar valor ao que é bom, sem precisar pagar por isso. Seja bom com as pessoas, não por que você quer algo em troca, mas seja bom simplesmente por ser uma boa pessoa. Ser lembrado por amigos em vida sempre, em não datas especiais é o que deveria fazer-nos sentirmos bem. Do que adianta receber parabéns por uma conquista, um aniversário ou mesmo um ato de heroísmo, uma única vez por ano que seja, e depois passar os outros dias, sozinho. Se você fez amigos, cuide-os! Se você planta, você tem que cuidar. Se você não cuidar, você poderá perder... Mas cuidado com amigos que possam a vir lhe dar apenas atenção pelo que você tem, representa ou é. Amigo de verdade, cuida. Importa-se e demonstra todos os dias, não apenas em datas específicas.
Qual seu principal objetivo na vida?
"Se dar bem" ou "Ser feliz"
Se o seu principal objetivo for Se dar bem na vida, tome cuidado pois, "se dar bem" muitas vezes implica em trapacear e passar por cima das pessoas, tome cuidado para não se dar mal ao trapacear, e mais cuidado ainda quando se for passar por cima de alguem, pois você nunca sabe quem é esse alguem.
Se o seu principal objetivo na vida for "Ser feliz"
simplismente viva cada momento como se fosse o útimo,
ame cada pessoa como se fosse a útima vez que você ira vê-la, Nunca espere o amanhã, pois tudo o que você precisa para ser feliz está dentro de você mesmo.O caminho para a felicidade somente quem faz é você e Deus.
Ser feliz, é aproveitar a cada momento e oportunidades que a vida nos proporciona. Então, não deixe nada passar, ouça a voz do seu coração e siga em frente. Ser feliz me consome muito!
O que sempre Maria procurara em sua vida era ser feliz. Durante sua infância em sua casa conturbada vivia como um fantasma. Dizia a si mesma todo o dia que quando casasse e tivesse sua família, faria diferente. Em sua adolescência viveu como deveria. Sem beber, sem desobedecer sua mãe, já então separada de seu pai, viveu em uma jaula sem poder realmente viver. Não fez nada que pudesse dizer: aproveitei minha adolescência de fato. Formou-se em Medicina e logo dedicou sua vida ao trabalho. Casou-se aos vinte e cinco anos de idade com um homem que julgava ser o homem de sua vida. Ele era completamente diferente dela: extrovertido, engraçado, simpático e bem humorado. Ela era fechada, na dela, um pouco antipática e não tinha nenhuma senso de humor. Juntos tiveram Alice, a primeira e única filha do um relacionamento de dez anos que acabou depois da descoberta de uma traição. Maria ficou desolada. Não queria comer, não queria beber e nem sair de casa. Queria ficar em seu quarto, em seu mundo. No lugar onde ela nunca, nunca poderia ser julgada. Após uns meses de terapia, Maria voltou a trabalhar e viver normalmente. Ou melhor, viver não seria a palavra indicada. Ela passou a sobreviver.
Ela era infeliz. Era toda infeliz. Seus olhos, seu nariz, orelhas, suas curvas, seu corpo, era toda infeliz. Tudo que sempre quis na vida ela não conseguiu. Mesmo se formando, trabalhando no que amava e recebendo muito bem, ela era infeliz. Sua casa era triste. A filha mal falava com ela, o ex-marido enviava dinheiro pela conta corrente, havia ficado bem mais velha do que aparentava. O que havia acontecido com Maria? Porque ela vivia naquela tristeza angustiante? Sem amigos, sem família, uma filha que mal falava com ela, um trabalho desgastante, uma vida cheia de decepções emocionais. Dificilmente se divertia ou saia. Todas as quintas ainda saia para tomar um café na cafeteria da esquina que tinha um café barato e de quinta. Pegava algum livro, sua bolsa e jaleco e ia para a cafeteria, sentava sempre no mesmo lugar, pedia sempre a mesma coisa e ficava lá horas até dar sua hora de ir para o trabalho.
Era uma quinta chuvosa quando Maria resolveu que mesmo com a chuva grossa ela iria tomar seu café de quinta, na quinta-feira. Pegou seu livro e saiu de casa ainda com o guarda-chuva e uma capa. Abriu a porta do estabelecimento e quando ia se dirigir para seu local de costume, havia um homem sentado lá. Ela parou, olhou o lugar quase vazio e voltou a olhar para o homem que lá estava sentado. Porque, em meio a tantos lugares bons, ele escolhera logo seu lugar. O mais no canto, o mais escuro, o mais depressivo? Resolveu que pediria a ele para se retirar do lugar. Um absurdo! Ela ia todas as quintas e sentava ali. Se ele quisesse sentar naquele espaço, que fosse outro dia. Decidida a discutir se possível, ela caminhou até à mesa e parou bem em frente. O homem lia um jornal e pareceu demorar para notar a presença de Maria ali. Ele baixou o jornal, levantou o olhar e sorriu:
“Sim?”
“O senhor está em meu lugar!” Disse ela decidida e autoritária. Com aquele jeito bem arrogante e antipática de quando queria alguma coisa.
Ele ainda confuso, olhou para os lados, para baixo da mesa, para as cadeiras e com um sorriso exclamou:
“Não estou vendo nenhum nome na mesa, suponho que ela seja de qualquer cliente que a encontrar vazia primeiro.”
“Todas as quintas eu venho aqui, eu sento nesse lugar, eu leio esse livro e depois de duas horas eu vou trabalhar! Então suponho que o senhor não queira atrapalhar minha vida. Por favor, escolha outra mesa e sente nessa amanhã”
“Mas eu já estou sentado!”
“Fique sentado em outra!”
Ele pareceu suspirar, mas tinha um ar tão arrogante quanto ela:
“A cafeteria está vazia, escolha outro lugar. Eu não vou sair daqui!”
“Não vai? Tem certeza?” Ela falou indignada com a arrogância do homem.
“Não, eu não vou. Se quiser sentar-se comigo tudo bem, mas não vou sair!”
Ela, já com raiva e bufando, jogou as coisas na mesa e sentou-se. Ele deu um sorriso pequeno e vitorioso e continuou lendo o seu jornal. Ela fez o seu pedido e enquanto bebia o café, ficava fitando o jornal dele querendo que o jornal queimasse ou que ele saísse logo. Era a única hora que ela tinha para ela. Aquele homem não poderia acabar com isso!
“Então é médica?” Ele soltou ainda enquanto lia o jornal.
“Não te interessa” Respondeu ela durona e com raiva enquanto bebia um pouco do seu café.
“Oras, pare de ser infantil. Só fiz uma pergunta por causa do jaleco” Ele baixou o jornal e pôs-se a beber o seu café com leite que havia sido trazido pela moça simpática que servia sempre com um sorriso no rosto.
“Sim, Hospital Santa Cruz. Que saber minha credencial?”
“Você me lembra minha filha, e ela tem cinco anos.”
“Porque você não se detém a apenas ler seu jornal e tomar seu café rápido?”
“Não se preocupe, tenho bastante tempo de sobra para conversar.”
“Não quero conversar.”
“Qual seu nome?”
“Qual a parte do ‘não quero conversar’ você não entendeu?”
“Tem cara de Sandra, Marisa…”
“Maria. Meu nome é Maria” Ela falou virando os olhos e bebendo o seu café.
“Um belo nome esse: Maria.”
“Você acha?” Ela levantou o cenho e depois deu os ombros “Acho normal, igual demais”
“Não gosta de coisas iguais?”
“Gosto de coisas diferentes.”
“Então porque tem que vim toda quinta com o mesmo livro, na mesma cafeteria e senta na mesma mesa?” Ele olhou para ela que piscava um pouco surpresa com essa afirmação.
“Isso é… É completamente diferente!”
“Não, não é. Sabe, tenho observado você todas as quintas. Já esbarrei com você várias vezes aqui, porém parece que seus olhos estão fechados para o que é novo. Parece que eles estão vendados para a vida. Sempre, sempre a mesma rotina.”
“Você não tem… Não tem absolutamente nada a ver com minha vida!”
“Ricardo!”
“O quê?”
“Meu nome. Ricardo. Prazer em te conhecer Maria.”
Ele levantou e deixou ela sentada ali, perplexa, sem nenhuma palavra. O dia todo ficou pensando naquela conversa. O dia todo, a semana toda. Passou a semana e quando chegou na cafeteria, ele não estava mais lá. Olhou para os lados procurando aquela figura masculina que a havia deixado confusa e não achou. Quando ia caminhar para sua mesa de costume, algo lhe parou. Ela voltou e sentou em outra mesa. Deixou o livro e lado e pegou um jornal. Não pediu o de sempre. Ela havia aberto os olhos para a vida. Chega de rotina, chega de tristeza! Ela iria mudar, e que começasse com as pequenas coisas!
Você é com certeza o grande amor da minha vida, você me faz voltar a ser criança, me faz feliz e a todo instante, meu coração sempre bate mais forte e sempre vou te querer mais e mais. Eu te amo minha pequena.
O mais lindo da vida é que cada dia traz consigo uma nova oportunidade de ser feliz! Viva o hoje e sonhe o amanhã porque o ontem já era.
"Ser feliz não é apenas resumir a nossa
vida em bons momentos.
Ser feliz é também curtir a vida ao lado de
pessoas que nos amam e nos fazem Felizes".
Impossível mesmo é ser feliz a todo tempo, ser humano que é ser humano, sabe muito bem que a vida não é só alegria, sabe que sempre haverá tombos para a evolução.
A vida é pra se curtir ser feliz se tiver problemas é porque foi nós que criamos então esqueça finja que estar saltando de paraquedas faça o que è a vida uma lokura e se alucine
Informo-lhes que aceito a solicitação para ser feliz e sair da vida de muita gente. Outrossim, peço que tomem retirada de minha vida. Ainda sobre meu coração, já me intrigo dele, não temos as mesmas vontades, então não preciso mais do mesmo, leve-o contigo, talvez você esteja mais necessitado.
Uma só escolha errada e lá se foi uma vida toda pelo ralo. Escolha ser feliz, pelo menos boas risadas você garante.
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